Autor Tópico: Testes Às Macchinas Italianas  (Lida 208466 vezes)

0 Membros e 6 Visitantes estão a ver este tópico.

RSAC

  • Zagato

  • Offline
  • *
  • 1323
  • Karma:
    +0/-0
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #165 em: 31 de Março, 2010, 22:42:20 »

GT Abarth

  • Moderação
  • Ferrari

  • Offline
  • ****
  • 27580
  • Karma:
    +25/-14
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Texto Pessoal
    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #166 em: 01 de Abril, 2010, 00:34:55 »
Melhor do segmento em muitas coisas.
Como espaço e outros pormenores, bem como o andamento do melhor para as cilindradas também.

Para os Ingleses não interessava muito, mas consumos e resistências fabulosas nos motores FIRE.
Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0

GT Abarth

  • Moderação
  • Ferrari

  • Offline
  • ****
  • 27580
  • Karma:
    +25/-14
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Texto Pessoal
    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #167 em: 06 de Abril, 2010, 20:02:26 »






Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0

GT Abarth

  • Moderação
  • Ferrari

  • Offline
  • ****
  • 27580
  • Karma:
    +25/-14
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Texto Pessoal
    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
ALFA Romeo 147 1600 TS
« Responder #168 em: 06 de Abril, 2010, 20:04:38 »


Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0

GT Abarth

  • Moderação
  • Ferrari

  • Offline
  • ****
  • 27580
  • Karma:
    +25/-14
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Texto Pessoal
    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
Bravo 1600 SX
« Responder #169 em: 06 de Abril, 2010, 20:08:49 »








Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0

GT Abarth

  • Moderação
  • Ferrari

  • Offline
  • ****
  • 27580
  • Karma:
    +25/-14
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Texto Pessoal
    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #170 em: 06 de Abril, 2010, 20:10:59 »
Este Bravo era interessante... claro que por cá as suas vendas foram quase nulas, porque ao fim ao cabo era do preço do Punto GT e comparando os carros o Bravo apenas tem 2 vantagens que pouco interessavam aos seus clientes:
- Mais espaço nos lugares traseiros;
- Mala maior.
Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0

GT Abarth

  • Moderação
  • Ferrari

  • Offline
  • ****
  • 27580
  • Karma:
    +25/-14
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Texto Pessoal
    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
Teste Usado: Punto 55 6 Speed
« Responder #171 em: 06 de Abril, 2010, 20:20:28 »
As pessoas depois de conduzirem uns anos, diferentes carros e com um Kms valentes no lombo, têm uma certa sensibilidade para estas coisas dos automóveis; e uma coisa que sempre achei é que o FIRE 1108 não pode ter apenas 54 ou 55 cv reais.

Eis um teste a um carro que como se vê o FIRE 1108 passa sempre na realidade de 60 cv.











« Última modificação: 06 de Abril, 2010, 20:27:59 por GT ABARTH »
Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0

GT Abarth

  • Moderação
  • Ferrari

  • Offline
  • ****
  • 27580
  • Karma:
    +25/-14
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Texto Pessoal
    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #172 em: 13 de Abril, 2010, 00:30:27 »
Finalmente um teste ao Giulietta  8)

"The Giulietta is a great car to drive, balanced and accurate"
"The car has class-leading grip"

http://www.autocar.co.uk/CarReviews/FirstDrives/Alfa-Romeo-Giulietta/248791/

Vamos ver as opiniões por cá... ás tantas descobrem um plástico por encaixar.
Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0

GT Abarth

  • Moderação
  • Ferrari

  • Offline
  • ****
  • 27580
  • Karma:
    +25/-14
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Texto Pessoal
    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
« Última modificação: 13 de Abril, 2010, 19:27:57 por GT ABARTH »
Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0

RSAC

  • Zagato

  • Offline
  • *
  • 1323
  • Karma:
    +0/-0
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #174 em: 14 de Abril, 2010, 21:40:12 »
Mais um teste ao Giulietta: http://www.topgear.com/uk/photos/alfa-romeo-giulietta-first-drive

Até agora só tenho lido maravilhas do novo Alfa... será que vai acontecer o mesmo nos testes portugueses?

GT Abarth

  • Moderação
  • Ferrari

  • Offline
  • ****
  • 27580
  • Karma:
    +25/-14
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Texto Pessoal
    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #175 em: 14 de Abril, 2010, 21:41:54 »
Mais um teste ao Giulietta: http://www.topgear.com/uk/photos/alfa-romeo-giulietta-first-drive

Até agora só tenho lido maravilhas do novo Alfa... será que vai acontecer o mesmo nos testes portugueses?

Se ficar em 2º lugar (atrás do carro do grupo VW com que compararem) é uma vitória  ;)
Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0

RSAC

  • Zagato

  • Offline
  • *
  • 1323
  • Karma:
    +0/-0
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #176 em: 14 de Abril, 2010, 22:46:14 »
Se ficar em 2º lugar (atrás do carro do grupo VW com que compararem) é uma vitória  ;)

Por mim até pode ficar em último desde que na questão da dinâmica mostre quem manda!

É isso que me atrai nos carros italianos: a sua beleza e dinâmica.

E tenho medo que os Alfas percam o seu carisma e que para lutar contra carros como o Golf se transformem num Golf

RSAC

  • Zagato

  • Offline
  • *
  • 1323
  • Karma:
    +0/-0
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #177 em: 16 de Abril, 2010, 23:11:25 »

GT Abarth

  • Moderação
  • Ferrari

  • Offline
  • ****
  • 27580
  • Karma:
    +25/-14
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Texto Pessoal
    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #178 em: 17 de Abril, 2010, 05:28:20 »
















Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0

GT Abarth

  • Moderação
  • Ferrari

  • Offline
  • ****
  • 27580
  • Karma:
    +25/-14
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Texto Pessoal
    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
Teste de 1986 ao Uno Turbo i.e.
« Responder #179 em: 17 de Abril, 2010, 05:44:14 »
Teste Espanhol ao FIAT Uno Turbo i.e. em 1986  ;)

Arturo de Andrés (AUTOMOVIL n º 98, marzo 1986)

Fiat Uno Turbo i.e.

Con motivo de su presentación brasileña, hubo una pregunta obligada en relación con el Fiat Uno Turbo: ¿por qué la complicación de un 1.300 turboalimentado y con intercooler, cuando el 1.600 bialbero ya está dando los mismos 105 CV? Todo sumado, tanto el volumen como el peso resultarían equivalentes. Y la respuesta fue sincera: lo anterior es cierto, y al 1.600 incluso se le podría sacar algo más de potencia, con inyección. Pero se tomó la decisión favorable al 1.300 turbo precisamente porque se quería que fuese el abanderado de la tecnología Fiat, la demostración de lo que en Turín se sabe, se puede y se quiere hacer. Y esto se demuestra mucho mejor, indudablemente, con la sofisticación del Uno Turbo que injertándole el motor de un 105 TC.
 
Por comparación al discreto (incluso demasiado, para ciertos gustos) aspecto exterior, en el que no destacan más que las ruedas y el portón trasero de plástico de una sola pieza que incorpora un discreto alerón superior, lo notable del Uno Turbo está en su mecánica, y especialmente en su motor. Cuatro amortiguadores de gas y cuatro discos de freno, ventilados delante, tampoco es algo muy habitual, pero no tanto como un motor de tan sólo 1,3 litros en el que se dan cita los siguientes elementos: monoárbol en culata mandado por correa, radiador de aceite con by-pass termostático, encendido Microplex programado, inyección de control electrónico, sensor de detonación y, sobre todo, sobrealimentación mediante un turbo de carcasa refrigerada por agua, con intercooler y un sofisticado sistema para mantener el compresor alto de vueltas en las retenciones, mediante una recirculación de aire. A falta de una culata 4 válvulas, ya no se sabe qué más se puede pedir.
Indudablemente, es el 5 GT Turbo el rival natural y lógico del Uno Turbo en el mercado español; no sólo por tener ambos motores turboalimentados, sino porque su nivel de prestaciones y de equipamiento son directísimamente comparables. Ni siquiera 10.000 duros separan el precio de uno y otro, y el Uno compensa en parte esta diferencia con los elevalunas eléctricos, su cronómetro y su instrumentación algo más completa, por no hablar de la alimentación por inyección, en vez de carburador. De salida, el empate parece claro, y a lo largo de la prueba haremos continuas referencias comparativas, ya que sabemos que esto es lo que está esperando el lector, y no vamos a defraudarle.

Empezaremos, como es habitual, por el comportamiento rutero, y aquí el Uno Turbo marca puntos. Calzado idénticamente (tanto en llantas como neumáticos) respecto al 5 GT, tiene una suspensión que nos atreveríamos a calificar de ligerísimamente más confortable; pero no está aquí la diferencia. El comportamiento en curva es absolutamente normal para una tracción delantera, con muy poco subviraje, y con cierta tendencia a sobrevirar cuando se levanta bruscamente el pie a mitad de una curva, lo cual sirve para colocarlo si se va un poquito pasado; en pocas palabras, el comportamiento lógico y normal de un coche con su implantación mecánica, y sin sorpresas. Todo ello, naturalmente, dentro de los elevados límites que corresponden a su equipo de ruedas ya una carrocería bien amortiguada y con poco balanceo.
 
Los frenos son excelentes, pero tampoco aquí vamos a encontrar ventaja respecto al 5 GT; el esquema y dimensionamiento son similares, y la sensación de que el Uno frena algo más sin duda se debe a una cuestión de relación de diámetros entre bomba y bombines, a calidad de pastillas o bien, y esto ya tendría más interés, a que las llantas del Uno permiten una mejor ventilación, como pudimos observar en la larguísima bajada de Haza del Lino hacia Orgiva, donde el pedal y la presión seguían abajo igual que al empezar el descenso, mientras que en el 5 GT, si bien el coche seguía frenando bien, ya exigía más presión y el pedal bajaba un poquito más.
Pero donde está la diferencia es en la dirección, o más exactamente, en el tren delantero, pero es a través del volante donde se advierte. La dirección del Uno resulta ligeramente más rápida: con igual giro de volante vuelve en menos metros, y exactamente en la misma proporción, nos atrevemos a decir que es ligeramente más pesada de accionar en las maniobras y curvas. Pero aquí se acaba la diferencia, porque en el Uno no hay ninguna de esas reacciones parásitas producidas por el par motor que son la cruz de la dirección e incluso de la estabilidad direccional del 5 GT. El Uno Turbo se conduce exactamente igual que un Uno de los normales, sólo que con más potencia, pero esto no plantea ningún problema: arranca perfectamente en línea, por mucho gas que se dé, y una vez en viraje fuerte, apoyado y dando gas, tiene el retorno de volante lógico de sus cotas de dirección, de sus neumáticos anchos y de su elevada potencia, pero siempre constante y sin variaciones bruscas. Y en línea recta, se pueden quitar las manos del volante y dar y soltar gas bruscamente, sin que la dirección se altere.
 
En cuanto a la conducción, la postura al volante resulta perfectamente adecuada para tallas medias, y las distancias relativas entre los diversos elementos de mando, perfectas. El asiento recoge bien, aunque no tanto como el del 5 GT. y el pie izquierdo se puede llevar bien apuntalado. Los mandos auxiliares pueden resultar un poco extraños al principio, hasta que se les coge el aire. La visibilidad es excelente en toda situación, y el equipo de luces y de limpieza está a tope.
 
En cuanto al confort, ya hemos dicho que suspensión y asientos están muy bien, en la línea de un coche deportivo; también hay que reseñar la amplitud de las plazas traseras, aunque sea de un interés inferior que en un coche de enfoque más familiar. Y ya en este terreno, también hay que citar el voluminoso maletero, por más que desde fuera no se aprecie. La climatización, como en todos los Uno, es excelente, y se puede jugar con el aire frío y caliente independientemente, hasta conseguir dentro del habitáculo el nivel térmico y el reparto que se desee.
El nivel sonoro es muy aceptable, y la fuente de ruido más acusada, a nuestro juicio, son los retrovisores, que podrían estar algo más perfilados, dadas las velocidades que el coche alcanza.
 
Y pasemos ya a la mecánica y a sus resultados prácticos. El funcionamiento del motor es irreprochable: arranque a la primera, y comportamiento en frío sin problemas. Hablando de frío, digamos que va absolutamente sobrado de radiadores, aunque es cierto que lo hemos probado en enero/febrero; pero la temperatura de agua nunca llegó a los 85 grados (lo normal, 80 justos), y la de aceite suele situarse habitualmente entre 70 y 75; tan sólo en autopista, yendo muy rápido, llegó a rozar los 90 grados.
 
La elasticidad del motor es muy buena; a menos de 2.000 r.p.m., el turbo ya empieza a mandar sobrepresión, y por debajo de 2.500 r.p.m., ya tenemos el par casi al máximo. Con todo, y en parte gracias a la inyección y en parte a la adecuada elección del turbo, lo más agradable es la rapidez de respuesta, casi comparable a la de un motor atmosférico, y sin pegar nunca esa clásica patada o tirón de los motores turboalimentados. Por suavidad y rapidez de respuesta al acelerador, marca una apreciable ventaja respecto a su rival, el 5 GT.

Por el contrario, en transmisión queda rezagado. Aunque no está mal, el mando del cambio resulta inferior al del Renault: es más duro en ocasiones, menos preciso, y da menos confianza en los cambios; lo cierto es que el del 5 GT iba perfecto, salvo el pomo que parece la obra de un loco, mientras que el Uno tiene una palanca mejor diseñada, pero el reenvío funciona peor.
 
Y de la acción conjunta de motor y transmisión salen las prestaciones. El Uno juega con desarrollos siempre más cortos, y cambio algo más abierto, sobre todo en 1.ª y 2.ª, apoyándose en la superior elasticidad de su motor; en cambio, arriba del todo, donde la potencia bruta es lo que cuenta, tiene un salto 48/58 más cerrado. Hablando de potencia, la cosa está clara: el 5 GT le saca por lo menos los 10 CV de catálogo (entre nuestras unidades de prueba había más bien 12 CV). A igualdad de peso, esto no se sustancia en mayores diferencias de prestación por los desarrollos, y por la mejor aerodinámica del Uno, que domina en recuperaciones y tirón en 2.ª, casi iguala en velocidad, y cede en aceleración pura, donde es la potencia lo que cuenta.
Luego queda otro aspecto: el del consumo, indicativo del rendimiento del motor. Aquí el Uno, pese a sus desarrollos cortos, se impone de modo descarado, subrayando la superioridad de la inyección sobre el carburador. Y esto es todo. Como coche de utilización habitual y para conducción rápida pero relajada y económica, resulta superior el Uno Turbo; para quien desee prestación por encima de todo, manejo del cambio constante y conducción de tipo pilotaje, el 5 GT es su coche.







Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0