Autor Tópico: Testes Às Macchinas Italianas  (Lida 208402 vezes)

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PBravo

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Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #45 em: 05 de Fevereiro, 2009, 17:21:02 »
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Repara que basta que para ti o Bravo seja superior em estética, que já é o vencedor do teste.
É uma questão de analisar as pontuações.
Aliás as pontuações deste teste estão manipuladas de forma a dar a vitória ao grupo VW, mas para não ser escandaloso deixam um margem muito pequena, precisamente para a vitória ser de um ou de outro consoante a análise.
Mas lá está... que comparação têm os 2 carros a andar?
O  :fiat: dá uma autêntica coça!
Como será mais ou menos lógico, um dos carros que andei a ver quando comprei o Bravo foi o Leon mas, depois de entrar no carro só me apetecia fugir...aqueles interiores são horríveis. Aqui no comparativo ainda o puseram com o ecrã táctil (1425€) a ver se ajudava na estética mas mesmo assim não vai lá. Posso dizer que esse foi o meu factor eliminatório do Leon, os interiores são horríves.
No entanto os srs jornalista ainda conseguiram denegrir o Bravo ao dizer que os mostradores são virados para fora ahahahah

Também gostei desta "pérola"

CONFORTO
Bravo - 6 O amortecimento desportivo aumentaa sensibilidade ao mau piso
 
Leon -   6 A suspensão desportiva é mais firme do que o habitual

Se é mais firme também será mais sensível ao mau piso não?
A pontuação até é a mesma mas o texto é tendencioso.

Quanto a qualidade de construção é só ir ao tópico do Leon no AH e ver a quantidade de pessoal a queixar-se de barulhos...o meu Bravo não faz nenhuns ahahahah

 
 
 

RSAC

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Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #46 em: 09 de Fevereiro, 2009, 17:31:26 »
Teste ao Abarth Grande Punto esseesse da AutoHoje


Atitude! Esta é a expressão que nos assalta o espírito quando olhamos para o Abarth Grande Punto esseesse (SS tem conotações históricas prejurativas). Com as cavas das rodas completamente preenchidas pelas jantes de 18 polegadas e um assentar no solo de sopé ligeiramente negativo, efeito esse ampliado pelas molas cónicas rebaixadas em 20 mm, este Grande Punto parece um Super 1600.

Já as faixas Abarth a vermelho podem ser excessivas, até porque custam 120 euros, os quais podem ser melhor empregues na aquisição do kit esseesse. Os estofos em pele (1500 euros) e o tecto de abrir eléctrico panorâmico (850 euros) também estão entre os itens cujo valor é melhor empregue no kit esseesse, pois este transforma por completo o Abarth Grande Punto, fazendo dele o pequeno desportivo mais rápido da actualidade: 0 a 100 km/h em 7,0 s e 0 a 1000 m 27,8 s. Estes valores batem largamente os do Corsa OPC (192 cv), do 207 RC (175 cv) e do Cooper S (175 cv), igualando os do Cooper S JCW (192 cv), só sendo batidos pelo muito mais caro Mini JCW de 211 cv.

“Maximum attack”
Esta expressão foi tornada célebre por Markku Alen, um dos pilotos mais ligados ao nome Abarth. É claro que, em termos de pilotagem, o significado da mesma mudou muito, quando mais não seja porque os saudosos 131 Abarth tinham tracção traseira e o “nosso” Punto é um tudo à frente, ou seja, possui motor e tracção dianteira.

De qualquer forma, depois de se assimilar a afinação “carro de corrida” deste Grande Punto esseesse, a qual beneficia o controlo, a aderência e a rapidez de resposta às solicitações do volante em detrimento de uma postura 100% estável (o controlo estabilidade resolve essa parte), este Abarth revela-se uma arma temível naquele tipo de estradas em que o asfalto serpenteia sem parar e os pequenos troços de recta apenas permitem um curto disparo de aceleração instantânea – existem alguns bons exemplos destas estradas na antiga “zona saloia de Lisboa”.

Neste tipo de estrada, de “apontar e disparar”, este Punto é de uma eficácia fenomenal e permite ritmos que deixariam muitos veículos com o dobro da potência em dificuldades apenas para acompanhar, quanto mais superar. Mas essa é uma das características que faz a diferença entre (mais) um banal pequeno desportivo e um (novo) ícone.

A direcção é rápida e directa, embora isenta de qualquer informação útil para o condutor, o que somado à rigidez da suspensão permite ao esseesse mudar de direcção com enorme acutilância e facilidade, ao passo que a frente resiste à subviragem na inscrição de forma estóica.

Aliás, quando se aponta o Abarth à trajectória com algum excesso de velocidade é mais comum sentir um ligeiro ajeitar da traseira que, caso seja de imediato compensado com o acelerador, nem chega a levar à intervenção do ESP – bem calibrado e muito preciso na actuação mas sem opção ESP off.

O camber negativo da suspensão casa especialmente bem com aquelas curvas com a inclinação certa (típicas das boas estradas florestais), garantindo que os Pirelli PZero Nero apoiam perfeitamente no asfalto, ao passo que a suspensão em situação de carga máxima revela um compromisso perfeito entre amortecimento e controlo, absorvendo as irregularidades sem perder a trajectória.

O Grande Punto gosta de ser “pilotado” como um carro de corridas, não dando grande margem para invenções e fantasia. Os travões devem ser atacados com o máximo de decisão logo de início, para “matar” o máximo de velocidade ainda com as rodas direitas, sendo progressivamente aliviados até ao final da travagem, para que a inscrição seja feita em desaceleração total mas carregando doses maciças de velocidade – para evitar a entrada do ESP convém evitar movimentos bruscos do volante que destabilizem a traseira.

Assim, maximizamos a aderência lateral e a velocidade decresce ao ritmo ideal desde a entrada (super rápida) até ao ponto mais lento da curva, com a frente a morder de forma positiva e traseira leve a acompanhar. Daí em diante, já com a saída à vista, é altura de voltar ao acelerador e sentir a potência do motor a repor rapidamente a velocidade perdida – entre os 60 e os 140 km/h em 3ª e 4ª o Abarth Grande Punto esseesse possui uma capacidade de aceleração equiparável à de um BMW 135i com 306 cv!

Neste ritmo, a condução do Grande Punto é extremamente relaxada, com tudo a decorrer de forma compassada: basta que se acerte o golpe de volante inicial e o carro faz o resto, balanceado de forma exímia o aumento de aceleração lateral com a taxa de mudança de direcção pretendida.
De facto, na estrada certa, um bom pequeno desportivo é uma arma difícil de bater.

O Abarth Grande Punto esseesse é o mais radical dos pequenos desportivos, proporcionando uma verdadeira experiência de carro de corridas, com acelerações explosivas e elevadas velocidadesde passagem em curva. Com isto leva nota 8

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« Responder #47 em: 09 de Fevereiro, 2009, 22:38:24 »
Será que gostou???  (lol)  :point:  


89 Lancia Thema 16vt -  www.youtube.com/watch?v=YjlLhhiy7lw&feature=related 
95 Fiat Barchetta 1.8
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01 Lancia Kappa SW 20vt GPL - Spritmonitor.de" border="0 - www.youtube.com/watch?v=vQUEx5tD_xk

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« Responder #48 em: 09 de Fevereiro, 2009, 23:04:38 »
Para Italiano a pontuação (8) já é muito boa! No entanto, depois de ler o texto fica a sensação que a nota é muito curta! O rapaz curtiu muito carro mas depois cortou-se na nota final!

Nada como um Polo ou um Ibiza!!! Esses sim, do melhor que anda por ai...

 

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« Responder #49 em: 09 de Fevereiro, 2009, 23:17:16 »
Acho bem 8.
O problema é que qualquer outro concorrente (se é que há) não deverá ter mais do que 6.
Sem dúvida que é a referência.

Nota: concordo com 8, porque 10 seria perfeito e tirava um ponto pelo consumo (que é sempre alto neste tipo de carro e porque o conforto não pode ser igual a outros carros).
« Última modificação: 11 de Fevereiro, 2009, 19:31:04 por GT ABARTH »
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« Responder #50 em: 10 de Fevereiro, 2009, 12:01:34 »
Mas se procuras um carro confortavel e com consumos baixos, não vais certamente procurar um desportivo assim!

Tendo em conta que o unico carro deste segmento que lhe faz frente é o mini cooper s Works, e que custa 40 mil euros...

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« Responder #51 em: 10 de Fevereiro, 2009, 16:05:15 »
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Mas se procuras um carro confortavel e com consumos baixos, não vais certamente procurar um desportivo assim!

Tendo em conta que o unico carro deste segmento que lhe faz frente é o mini cooper s Works, e que custa 40 mil euros...
Vai à 1ª página deste tópico, e já nessa altura (início de Dezembro 2008) eu escrevi isso aqui.
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« Responder #52 em: 10 de Fevereiro, 2009, 22:04:10 »
Teste ao Ferrari F430 spyder da AutoHoje


O F430 Spider F1 repousa numa tranquila garagem de Lisboa. A troca de carros é feita meio à pressa, mas o Ferrari merece um momento de contemplação: não é todos os dias que se guia um “Cavallino Rampante”.

Ajoelhado, quase em jeito de reverência, é possível vislumbrar o fundo plano e o extractor traseiro de ar. Por entre os finos raios das jantes vêm-se os discos de travão cerâmicos, que passam a equipar todos os F430 saídos da fábrica de Maranello.
E debaixo daquela pequena montra de vidro encontra-se o 4.3 V8 de 490 cv. O botão “Engine Start”, integrado no volante, dá início a um prolongado zunido do motor de arranque, imediatamente antes do estrondoso despertar mecânico. Por momentos, isto mais parece uma sessão de treinos da Fórmula 1…

Magia Ferrari
O F430 F1 leva-se na ponta dos dedos. A caixa sequencial é de uma inesperada suavidade e só é preciso ter em conta os quase dois metros de largura. O rodar de cabeças, os acenos e os incentivos à aceleração fazem parte do equipamento de série do Ferrari.

Caso não se faça a vontade aos muitos “tiffosi”, este é um automóvel surpreendentemente civilizado, tolerante em mau piso e com boa protecção aerodinâmica, mas o omnipresente fervilhar mecânico é um teste ao auto-controlo do condutor… A cidade tem de ficar para trás.

Há carros capazes de igualar a performance deste Ferrari, mas pouquíssimos o apanham nas emoções/minuto. No comutador de volante “Manettino”, as programações dedicadas a pisos gelados ou escorregadios são negligenciadas em favor do “Sport”. O F430 reage com prontidão às acções do condutor, mas o “set-up” seguinte é o que mais convence: no modo “Race”, o acelerador ganha precisão milimétrica, a caixa fica ainda mais rápida e o controlo de estabilidade assume um registo discreto.

Tão discreto que fica a dúvida sobre se ainda lá está para corrigir o excesso humano… Quanto mais se espreme o gritante V8, mais o civismo do Ferrari vai dando lugar a um temperamento exigente. O poder e a consistência de actuação tornam o sistema de travagem num precioso aliado, mas convém atacar o pedal enquanto o volante vai direito, para manter o equilíbrio.

Custa acreditar na extrema obediência com que os finos pneus dianteiros seguem a linha imposta pela direcção, o Spider ajusta-se ao ponto de corda com pouco volante e há que dosear o acelerador para definir uma saída “limpinha”, o que nem sempre é fácil.

A velocidade do momento exige uma enorme capacidade de processamento cerebral e reflexos apurados, mas a clareza com que o F430 transmite as suas reacções e a precisão dos comandos geram uma ligação homem/máquina que é pura magia sobre rodas…

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« Responder #53 em: 10 de Fevereiro, 2009, 22:12:39 »
Teste ao Abarth 500 Opening Edition da AutoHoje


“Serial number 69”. É esta a inscrição que surge na placa colocada na consola central deste Fiat 500 “especial” que o Autohoje teve acesso. Este exemplar é um dos 49 Fiat 500 Abarth Opening Edition produzidos para o resto do mundo, uma vez que os 100 previamente planeados destinam-se apenas ao mercado interno de Itália. Este 500 é, portanto, uma peça rara e até de colecção.

A estética é fantástica e está extremamente bem conseguida. Poucos automóveis desta dimensão se podem orgulhar de possuir uma estética tão imponente, tão musculada e tão forte e cativante ao olhar. Este possui a cor branca, uma das duas possíveis de se encomendar.

Os pára-choques gigantes, as entradas de ar enormes e as jantes de 17 polegadas criam um efeito visual surpreendente no pequeno 500. Os travões Brembo com pinças em vermelho mostram com orgulho que estão aptos a morder uns discos ventilados e perfurados à frente e “apenas” perfurados atrás. O ar “engraçado” do 500 dá lugar a uma imagem vincadamente desportiva desta versão Opening Edition. Visto de trás, há lugar para duas saídas de escape complementadas pelo pára-choques também com formas bojudas. O quadro é edílico!

Assim que o 1.4 ganha vida o sistema de escape oferece-lhe uma sonoridade idêntica a uma panela a borbulhar. Não temos um volume muito elevado, mas o suficiente para parecer que não estamos perante um quatro cilindros. A condução do 500 Abarth Opening Edition é fácil. Os comandos são suaves, a caixa é leve e o Fiat deixa-se levar com uma tranquilidade fascinante. A suspensão firme é ideal para explorar as capacidades dos 160 cv, mas não é demasiado desconfortável. O “problema” é o eixo traseiro, menos tolerante às depressões do piso.

Em cidade pode ser, para alguns, um pouco desconfortável, mas para nós nem interessa face ao ambiente que se vive a bordo deste 500 tão raro. As bacquets Recaro oferecem um bom apoio do corpo, o volante Abarth específico desta versão oferece boa pega, o punho da alavanca das mudanças é em alumínio e até o painel de instrumentos é específico, mas ainda temos o manómetro da pressão do turbo e a indicação luminosa para passarmos para a relação seguinte.

Com 160cv extraídos do 1.4 turbo, o 500 podia ser difícil de conduzir face às suas dimensões minúsculas. Mas não. O Opening Edition faz bom uso da suspensão firme para se tornar eficaz. A direcção leva-nos informação q.b. às palmas das mãos e, premindo o botão TTC (Torque Transfer Control), obtemos um efeito autoblocante elaborado electronicamente, ficando o 500 apto a distribuir a potência entre as duas rodas motrizes.

O botão “Sport” torna a direcção mais pesada e o pedal do acelerador mais sensível ao movimento do pé direito para deixar o envolvimento homem/máquina ainda melhor.

O prazer de condução está garantido e os limites de aderência que este 500 consegue suportar são surpreendentes. Curvar rápido não é desconhecido para este Fiat, ainda que este 500 peça para ser conduzido de forma “cerinha” em prol de uma condução mais lúdica.

As prestações são boas e o 1.4 é sempre disponível, seja qual for o regime pretendido para “colar” o acelerador no fundo. Os 160cv surgem de forma linear, tendo em conta que estamos perante um turbo de geometria fixa. Mas esta vai ser uma sensação reservada a muito poucos: 149 no mundo inteiro para sermos mais precisos.

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« Responder #54 em: 10 de Fevereiro, 2009, 22:31:46 »
Teste ao Alfa Romeo Spyder 2.2 JTS da AutoHoje


Tendo como base a plataforma do Alfa Romeo Brera, o novo Spider consegue apurar as linhas deste e acaba por elevar os padrões estéticos com as suas formas mais proporcionais e dinâmicas, em especial com a capota recolhida, tornando-se num autêntico íman para os olhos.

Todo o charme exterior exibido encontra correspondência no interior, onde o condutor encontra uma boa posição de condução, talvez um pouco alta, mas fácil de encontrar. O volante remata tudo isto com uma excelente pega. Ao contrário do que acontece com outros descapotáveis actuais, o Spider dá uma real sensação de condução de cabelos ao vento, pois o pára-brisas não está demasiado "em cima" do condutor como acontece em muitos modelos actuais. Num habitáculo bem montado e com materiais de boa qualidade que se estendem do tablier às portas, passando pela consola central, este descapotável transalpino possui vários espaços de arrumação, merecendo destaque os dois colocados atrás dos bancos e que podem ser trancados. A unidade ensaiada está equipada com o sistema de navegação (um opcional que custa 2000 euros) que tem o grande contra de, possuindo um leitor de DVD, não tem um leitor de CD. Não deixa alternativa, ou se navega, ou se ouve música de um CD. Sente-se a falta de um carregador, uma opção que custa 400 euros.

Em estrada sente-se que o Spider possui uma boa rigidez torcional, fruto de uma estrutura em forma de "caixa" colocada por baixo do habitáculo. A direcção é precisa e este italiano negoceia muito bem as curvas, sentindo-se o eixo traseiro a dar um ligeiro "aconchego" refinando a trajectória definida pelo eixo dianteiro. A suspensão é um pouco mais suave que no Brera, não comprometendo a eficácia dinâmica e garantindo um bom conforto, já que os ruídos e vibrações do mau piso são superados sem problemas.

O motor de injecção directa a gasolina 2.2 JTS é uma unidade com 185cv de potência e cujo som em regimes mais baixos promete bastante, só que assim que o ponteiro do conta-rotações sobe as promessas vão caindo por terra. Não quer isto dizer que o Spider não seja rápido, mas nos regimes mais baixos a sua sonoridade promete emoções que depois não se sentem.

Considerando o preço de 55 261 euros da unidade ensaiada que inclui 3200 euros em opcionais (pintura metalizada, sistema de navegação com DVD do mapa de Portugal, jantes de liga leve de 18" e retrovisores rebatíveis), não se pode dizer que seja um valor competitivo. Mas como este Spider é um caso de paixão e esta não é quantificável, só depende do amor de cada um, achar este Alfa caro ou não.

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« Responder #55 em: 10 de Fevereiro, 2009, 22:35:33 »
No Site da AutoHoje existem vários testes feitos a máquinas italianas, mas eu só escolhi estes porque são aqueles em que eles não tentam denegrir (ou quando o fazem é pouco) as nossas queridas máquinas.

Já agora ia pedir a quem tivesse pachorra e capacidade que ordenasse este forum sobre testes por marcas e modelos, porque daqui a uns tempos isto estará tão grande que vai tudo ficar uma confusão e vão começar a repetir-se testes  :t_up:  

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« Responder #56 em: 10 de Fevereiro, 2009, 23:10:16 »
os vag na autohoje ganham qs sempre, é passat é golf, o golf qs a sair o novo papava aqilo tudo, e o passat a msma coisa, ou pq a mala é maior 2 cm, ou pq comparam um 170 cv contra um 159 d 150 e dizem q os 170 cv do passat sao outra coisa (para alem d ter jant 17 contra as 18 do alfa claro que em arranque ne..) enfim. acho que estas coisas como estarem sempre a mandar a boca sobre a fiabilidade ainda da mais gosto de ter um fiat! (admitindo que podera melhorar um pc a nivel de construcao e em alguns pormenores e ai vamos ver qual é a desculpa)

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« Responder #57 em: 10 de Fevereiro, 2009, 23:51:46 »
Os testes da Autohoje não interessam aqui neste topico. Se não são neutros não merecem comentários.

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« Responder #58 em: 11 de Fevereiro, 2009, 13:43:57 »
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Os testes da Autohoje não interessam aqui neste topico. Se não são neutros não merecem comentários.
É exactamente assim que eu penso!
Aliás foi pelo facto de só se falar bem de máquinas italianas que eu vim para o Fiatistas!

Todos os testes que eu coloquei da AutoHoje parecem não denegrir a imagem italiana, mas caso pensem o contrário avisem que eu apago logo os testes!

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« Responder #59 em: 11 de Fevereiro, 2009, 17:32:47 »
Por posta o que quiseres.
É sempre bom sabermos o que se diz por esse mundo fora, mesmo que em testes manipulados.
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