Autor Tópico: Imposto Único de Circulação  (Lida 33279 vezes)

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Tiffosi

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Imposto Único de Circulação
« em: 15 de Outubro, 2008, 18:27:18 »
Governo aumenta ISV em 10%

O Governo anunciou que o ISV sofrerá um agravamento de 10%, de acordo com a actualização dos escalões prevista para o OE de2009. A ACAP já reagiu

O Orçamento de Estado para 2009 apresentado ontem pelo Governo contempla um aumento de 10% no ISV. O presidente da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), Hélder Pedro, considera que esta é uma «proposta inadmissível» por parte do Executivo, contestando este aumento do imposto por considerar que o sector automóvel foi dos que mais contribuiu para as receitas fiscais do Estado.

«A perspectiva que existe é que irá haver um aumento das taxas do ISV (Imposto sobre Veículos) bastante acima da inflação, estamos a falar de 10%, o que não podemos, de facto, admitir. (…) O sector automóvel foi daqueles que mais contribuiu para as receitas fiscais do Estado e não pode uma vez mais ser o sector mais penalizado», conclui o presidente da ACAP.

Esta subida não deverá, no entanto, afectar todos os veículos, uma vez que os veículos com cilindrada inferior a 1250 cc pagarão menos imposto, ao contrário dos automóveis mais poluentes que verão o ISV agravado. Os veículos a gás, eléctricos ou híbridos passarão a beneficiar de isenção total do pagamento do Imposto Sobre Veículos.

Fonte: Auto Motor

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« Última modificação: 29 de Janeiro, 2010, 16:25:57 por Tiffosi »





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Imposto Único de Circulação
« Responder #1 em: 16 de Outubro, 2008, 16:22:24 »
ARAN reage ao OE

A ARAN emitiu já um comunicado, no qual reage ao Orçamento de Estado para 2009

Apelidado este OE de «Orçamento de desilusão para o sector automóvel», a Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN) emitiu um comunicado de reacção às medidas recentemente propostas pelo Governo, que transcrevemos.

«A proposta de Orçamento de Estado (OE) para 2009 apresentada ontem pelo Governo é sinónimo de desilusão para Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN), porque apresenta medidas que não incentivam a retoma deste sector (...) Um exemplo disso é o facto de acabar a redução de 500 euros no ISV nos modelos diesel com filtro de partículas com emissões inferiores a 0,005 g/km. Nem o facto de desincentivar a importação de veículos usados, já que boa parte destes não cumprem essa exigência, torna a medida positiva.

Outra proposta com que a ARAN está descontente é a de que, a partir de 2010, o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida vai passar a ser atribuído apenas a automóveis com emissões inferiores a 120 g/km. (...) não se percebe porque esta medida deixa de contemplar todas as viaturas. (...) A ARAN lamenta ainda que a proposta de OE para o próximo ano não preconize o fim do pagamento especial por conta, uma vez que são poucas as empresas deste sector que apresentam lucros. A Associação considera que este é um imposto injusto que só tinha lógica quando havia um nível demasiado elevado de fuga e evasão fiscais. (...) É neste cenário que todos os dias encerram empresas do sector automóvel que é um dos maiores contribuintes e empregadores do país».

Fonte: Auto Motor





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Imposto Único de Circulação
« Responder #2 em: 16 de Outubro, 2008, 19:46:06 »
Preços dos automóveis vão subir em 2009      

Cada automóvel que for comprado depois de Janeiro de 2009 vai custar aos portugueses mais 11% na taxa do Imposto Sobre Veículos, facto que está a motivar fortes protestos do sector automóvel  

Quem pretender adquirir um veículo automóvel, o melhor que tem a fazer é pensar em adiantar os seus planos e comprar desde já, antes da passagem do ano, isto porque, a partir de Janeiro, e em face das normas do Orçamento Geral do Estado que foi apresentado esta semana pelo ministro Teixeira dos Santos, está previsto um aumento substancial da taxa de Imposto Sobre Veículos (ISV), aplicado à compra de automóveis novos em 11%. Com esta medida, o Governo acredita que poderá arrecadar 1100 milhões de euros com o ISV, que se traduz num aumento de 16,9% em relação ao valor que estima cobrar em 2008.

Esta medida não foi bem aceite pela generalidade dos elementos do sector automóvel, que atravessa actualmente uma crise acentuada, e que, com esta medida, poderá mesmo voltar a uma profunda crise de que parecia estar a querer recuperar ainda que muito lentamente. Para a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), segundo o seu secretário-feral, Hélder Pedro, esta subida na taxa do ISV evidencia "um retrocesso" do Governo, que há um ano e meio aprovou um regime de tributação amigo dos carros menos poluentes.

Curiosamente, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Carlos Lobo, justificou esta subida com necessidade de "recalibrar os escalões para manter a vertente ambiental do ISV", a par da "retracção de 9% nas vendas". Já em relação ao Imposto Único de Circulação (IUC), aplicado aos carros com matrícula posterior a Junho de 2007, o Estado espera cobrar 134,8 milhões, mais 28,5% do que as receitas estimadas para 2008 e que representará, segundo as contas da ACAP, uma subida de 2,5% no imposto para os carros de 2007, de 5% para os de 2008 e 10% para as matrículas de 2009.

Ainda em redor do sector automóvel, o Governo não irá mexer no Imposto Sobre os Combustíveis em 2009 porque, ainda de acordo com Carlos Lobo, houve "um compromisso assumido pelo ministro das Finanças" nesse sentido, Contudo, está prevista uma subida de 3,4% no valor arrecadado com este imposto, que deverá resultar "do aumento do consumo" e da descida do preço do petróleo.

ACAP está contra...

Logo que foram conhecidas as consequências práticas do Orçamento agora apresentado, foram várias as vozes provenientes do sector automóvel que se manifestaram contra estas medidas. A patir da ACAP, o seu secretário-geral, Helder Pedro, citado pelo Correio da Manhã, considerou mesmo que esta alteração à taxa do ISV "é um retrocesso". "A alteração proposta no Orçamento do Estado é um retrocesso do Governo. Ainda há um ano e meio o Ministério das Finanças fez uma reforma na tributação automóvel, fazendo grandes parangonas aos benefícios em termos ambientais. Agora, volta atrás porque não está a arrecadar tanto quanto esperava. Os carros novos a diesel vão deixar de ter os 500 euros de benefício no momento da compra, por exemplo. O Governo corta em quase todos os benefícios que tinha criado", disse.

Helder Pedro nega ainda que tenha existido uma quebra nas vendas de automóveis, preferindo antes falar em estagnação do mercado, mas não em vendas. Por outro lado, considerou que, com esta medida, "todos saem afectados, desde os carros maiores aos mais pequenos. Este é, aliás, o primeiro agravamento fiscal que afecta todos os escalões, sem diferenciação".

ARAN fala em "desilusão"!

Já a Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN), em comunicado, considerou que "a proposta de Orçamento do Estado para 2009, apresentada pelo Governo, representou uma «desilusão»", justificando esta crítica ao afirmar que este Orçamento “apresenta medidas que não incentivam a retoma deste sector, que está em clima de estagnação há mais de cinco anos”.

"Um exemplo disso -- acrescenta aquele comunicado -- é o facto de acabar a redução de 500 euros no ISV nos modelos diesel com filtro de partículas com emissões inferiores a 0,005 g/km. Nem o facto de desincentivar a importação de veículos usados, já que boa parte destes não cumprem essa exigência, torna a medida positiva. Outra proposta com que a ARAN está descontente é que a previsão de que, a partir de 2010, o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida vai passar a ser atribuído apenas a automóveis com emissões inferiores a 120 g/km. A ARAN concorda que não se pode esquecer o ambiente, de qualquer forma não se percebe porque esta medida deixa de contemplar todas as viaturas. Aliás, a ARAN elaborou uma proposta para que os consumidores pudessem adquirir uma viatura usada ou simplesmente, entregar o automóvel em fim de vida, com vantagens ambientais. O apoio ao contribuinte, que ficar-se-ia pelos 75% do valor correspondente para a compra de viaturas novas, poderia ser dado, por exemplo, através da maior dedutibilidade do IRS ou IRC", acrescenta o mesmo comunicado.

Lamenta ainda que a proposta de OE para o próximo ano não preconize o fim do pagamento especial por conta, uma vez que "são poucas as empresas deste sector que apresentam lucros", a ARAN considera que este é um imposto injusto que só tinha lógica quando havia um nível demasiado elevado de fuga e evasão fiscais.

"Vêm aí as falências!"

O comunicado da ARAN vai mais longe e avisa que pode estar a aproximar-se uma época de falências nas empresas do sector automóvel porque, considera a ARAN, estas são medidas que só contribuem para que a estagnação permaneça.

"A ARAN recorda que, além das vendas, também os após-venda se estão a ressentir da crise. Aliás, a preocupação das famílias portuguesas com o cumprimento dos prazos dos créditos e com outras despesas fixas faz com que o automóvel fique relegado para segundo plano. O resultado é que se começa a adiar manutenções que não impeçam a circulação do automóvel. Dois exemplos desse tipo de intervenções são os pneus e os amortecedores, elementos vitais para a segurança rodoviária. É neste cenário que todos os dias encerram empresas do sector automóvel que é um dos maiores contribuintes e empregadores do país", refere o comunicado.

Privatizações vão permitir encaixes de 1200 milhões

À margem da proposta de Orçamento de Estado agora apresentada, mas ainda assim com uma relação muito directa, em 2009 o Estado prevê arrecadar 1200 milhões de euros, fruto das privatizações, segundo anunciou o secretário de Estado do Tesouro, Carlos Pina. Segundo o governante, 80 por cento do valor mantém-se reservado para "amortização da dívida pública" e os restantes 20 por cento servirão "para operações de aumento de capital".

ANA, Inapa e TAP estão na lista das empresas a privatizar, havendo ainda planos para a Galp, empresa em relação à qual o Governo mantém a intenção de vender, embora o processo deva permanecer adiado até que os mercados financeiros estabilizem, segundo explicou Teixeira dos Santos.

O que também deverá ajudar a pagar a crise serão os agravamentos nos impostos sobre o tabaco e o álcool, que vão sofrer agravamentos em 2009, de acordo com a proposta de Orçamento de estado apresentada pelo Governo. Assim, o Orçamento prevê uma subida de 6,8% no Imposto sobre Tabaco, estimando o Governo, com esta medida, recolher 1375 milhões de euros com a venda de cigarros. Já o Imposto sobre o Álcool e Bebidas Alcoólicas deverá subir 11,9%, equivalente a 220 milhões.
 
Fonte: LusoMotores





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Imposto Único de Circulação
« Responder #3 em: 16 de Outubro, 2008, 19:51:46 »
Agravamento do ISV desmentido

De acordo com uma noticia avançada pelo Diário Económico (DE), o Governo garantiu hoje em Conselho de Ministros que não se verificou qualquer tipo de agravamento relativamente às taxas do Imposto Sobre Veículos (ISV).

De acordo com a mesma fonte, Carlos Lobo, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, reagiu às acusações da ACAP afirmando que os agravamentos previstos no Orçamento do Estado para 2009 já estavam contemplados pela reforma do imposto automóvel, pelo que não se verificará um agravamento de 11% do ISV em 2009.

Segundo o DE, Carlos Lobo referiu que a percentagem de agravamento do ISV vai depender do grau de poluição emitido pelo carro. No caso do Imposto Único de Circulação (IUC), Carlos Lobo referiu que o agravamento deste imposto fazia parte do pressuposto da reforma da tributação, segundo a qual haveria um desagravamento do ISV, aliviando o consumidor quando compra um carro, transferindo os encargos para a circulação.

Fonte: Motores
 





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Imposto Único de Circulação
« Responder #4 em: 17 de Outubro, 2008, 16:47:09 »
ACP afirma que o OE para 2009 é inaceitável    

O ACP analisou o Orçamento de Estado (OE) proposto para 2009 e qualificou-o como inaceitável  
 
O sector automóvel é tradicionalmente um dos pilares da Economia mais penalizados pelos governos de Portugal e, pelos vistos, o Orçamento de Estado (OE) para 2009 volta a agravar o actual quadro de tributação, incentivos e benefícios.

É essa a conclusão a que chegou o Automóvel Club de Portugal (ACP) que, depois de o analisar, o qualifica como inaceitável dado que irá agravar a carga fiscal do sector automóvel, anula incentivos e restringe benefícios existentes. Refira-se que relativamente ao Imposto Único de Circulação (IUC), o Governo de José Sócrates prevê aumentar as taxas do mesmo em cerca de 2,5%, isto no capítulo dos veículos ligeiros de passageiros (VLP).

Está ainda conjecturada a modificação da base de incidência do imposto, gerando um factor multiplicador ao vigente cálculo do imposto. Isso irá agravar o IUC a pagar pelos veículos adquiridos em 2008 e 2009, respectivamente, em 5% e 10%.

Por conseguinte, o aumento da carga fiscal sobre as viaturas novas compradas este ano e em 2009, traduzir-se-á não em 2,5%, mas sim em 2,625% e 2,75%, respectivamente.

De acordo com o ACP, tal resolução peca por ir de encontro a metas estabelecidas pelo Governo, nomeadamente o incentivo à venda de veículos novos, renovação do parque circulante e redução das emissões poluentes. Por outro lado, a intenção do Executivo acaba por ser algo prematura, tendo em conta que o IUC foi criado há pouco mais de um ano — Julho de 2007 —, aquando da reforma da tributação automóvel.

Entre a crise e o Ambiente

No que respeita aos veículos ligeiros de mercadorias (VLM), o aumento previsto é de 3,5%, o que irá penalizar as PME’s e empresários individuais, os quais estão a sofrer bastante com a actual crise financeira mundial.

Existem ainda outros pontos do OE que são criticados pelo ACP, tais como o incentivo fiscal ao abate de viaturas, que se traduzirá numa redução do Imposto sobre Veículos (ISV), devido pelo proprietário na aquisição de automóvel ligeiro novo, se este tiver emissões de CO2 que não ultrapassem os 120g/km. Actualmente o incentivo aplicado independentemente das emissões.

Note-se que das 3.688 versões de VLP disponíveis no mercado, apenas 10% têm emissões abaixo dos 120g/km e a maioria são veículos Diesel.

Como as viaturas a gasóleo são mais poluentes ao nível da emissão de outras partículas e gases nocivos, a abrangência do incentivo não só será menor como até contrário aos objectivos ambientais das Administração Central.

A mexida nos escalões do ISV

Assim, caso o Governo persista nesta linha de tributação, o abate de viaturas sofrerá decerto um duro revés,  continuando a circular e a serem vendidos esses veículos altamente poluidores e sem condições de segurança. Por outro lado, registar-se-á ainda um agravamento do ISV na transacção de viaturas Diesel sem filtro de partículas, quando actualmente se regista a isenção desse imposto.

Refira-se que este ano o Executivo havia criado um incentivo de 500 euros no ISV, para os automóveis a gasóleo com filtros de partículas, sendo que para o próximo ano as intenções governamentais apontam para o findar do incentivo. Em contrapartida, o mesmo passa a ser um agravamento do mesmo montante para as viaturas que não tenham o dito filtro. É a contra-reforma da tributação automóvel.

O OE de 2009 prevê também o aumento do ISV alterando-se para tal os escalões de emissão de CO2. Hoje um veículo a gasolina que produza 120 g/km está enquadrado no 1º escalão e paga 5 euros de taxa de componente ambiental, passando a pagar, caso a proposta seja aprovada, 33 euros pois passará para o 2º escalão. Por conseguinte, os veículos utilitários e familiares adquiridos habitualmente pela classe média sofrerão expressivos acréscimos de ISV.

Fonte: LusoMotores, por Túlio Gonçalves  





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« Responder #5 em: 17 de Outubro, 2008, 23:36:52 »
tou-me cag...... também já não tenciono comprar nenhum carro novo....

Catarina Oliveira

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« Responder #6 em: 17 de Outubro, 2008, 23:40:21 »
nao era de esperar outra coisa... :red:  

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« Responder #7 em: 17 de Outubro, 2008, 23:52:41 »
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tou-me cag...... também já não tenciono comprar nenhum carro novo....
Pois, mas os "impostos duplamente impostos" não são pagos na totalidade no acto da compra :(





PeteCunha

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« Responder #8 em: 18 de Outubro, 2008, 01:41:29 »
compra-se o novo Punto a metano! :P

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« Responder #9 em: 18 de Outubro, 2008, 21:49:23 »
neste momento é ter carros antigos e manter os melhores que temos até aparecerem os carros a "sério" e não as trampinhas de marketing que para aí andam..

lmv

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« Responder #10 em: 21 de Outubro, 2008, 12:31:52 »
Para o ano de 2009 o imposto sobre veículos vai aumentar 11% mais IVA.

O imposto de circulação também vai aumentar para viaturas compradas em 2009.

Os fabricantes fazem os seus acertos no princípio do ano.

As viaturas com emissões baixas de CO2 vai deixar de ter o beneficio fiscal de 500 euros e as outras que não têm estes valores abaixo de 119 vão ainda sofrer um aumento de 500 euros.

Os incentivos para viaturas em fim de vida também vão acabar para a maior parte das viaturas. Só vai servir para viaturas com baixa cilindrada e emissões de CO2 baixas de modo a comparticipação do estado ser muito pequena, pois estas viaturas já pagam pouco de ISV.

Aconselho a quem quiser comprar carro novo que o faça este ano.
« Última modificação: 21 de Outubro, 2008, 20:21:55 por lmv »

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« Responder #11 em: 28 de Outubro, 2008, 18:48:28 »
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compra-se o novo Punto a metano! :P
E metano?
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A não ser que o pessoal se comece a ... para o depósito!
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« Responder #12 em: 18 de Novembro, 2008, 17:25:51 »
Automóveis a diesel: Comprar em 2009 sai muito mais caro

Se está a pensar comprar um automóvel movido a gasóleo, faça-o ainda este ano! As alterações ao cálculo do ISV (Imposto sobre Veículos) previstas para o Orçamento de Estado para 2009 irão originar um agravamento exacerbado dos carros a diesel. Na realidade, numa altura em quem o consumo de gasóleo nunca foi tão elevado, com a generalidade dos mercados a apostar neste combustível, parece que “abriu a caça” aos diesel por parte do Governo português que, de modo tributário, se prepara para arrecadar uns “cobres” com o agravamento da incidência dos impostos nos diesel. Junta-se a este o facto de as tão badaladas descidas no valor dos combustíveis dizerem respeito apenas aos carros a gasolina.

Para quem estiver a pensar adquirir um automóvel a gasóleo em 2009, o melhor é rever a agenda e optar por o fazer em ainda em 2008. É que a esmagadora maioria dos veículos ligeiros de passageiros a gasóleo, que tinham filtro de partículas, aumentam todos, no mínimo, 600 €uros devido ao facto de perderem o benefício fiscal previsto para as unidades que emitam menos de 0,005 gr/km.

Com efeito, de acordo com o previsto no Orçamento de Estado para 2009, todos os carros que emitam mais de 0,005 gr/km passam a sofrer um agravamento de 6oo€ (500€ mais o IVA). Ou seja, todos passam a custar mais 500 euros

Esta é a conclusão do estudo levado a cabo pela ANECRA - Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel, que aponta para o aumento generalizado dos diesel. Os que menos aumentam, crescem em impostos (ISV+IVA) cerca de 21,34%, ainda de acordo com este estudo, que refere também que os carros a gasolina aumentam menos, mas mesmo assim crescem uma média de 6,74%.

Relativamente a este assunto, a ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal refere que o Governo vai agravar em 10,9%, considerando apenas as tabelas do ISV. Já o IUC sofre um agravamento de 12,5% para os veículos que serão vendidos em 2009.

Ainda segundo a ACAP, e levando em linha de conta a receita proveniente do agravamento de 500 euros, para os veículos cuja emissão de partículas seja superior a 0,005 g/km, o agravamento da carga fiscal será de 20%, o que dará origem a uma receita de 90 milhões de euros.

Para a ANECRA, os suportes do Relatório do OE para 2009, para além dos quadros dos Cenários Macroeconómicos, apontam para o suporte do Governo à política de aumentos nos impostos dos carros tendo em conta o seguinte:
-Aumento de receita de ISV (+ 16,9%). Perdeu 20,7 entre 2007/2008;
-Aumento da receita de IUC (+ 28,5%);
-Anulação das menos receitas em ISV em 2008, pelos benefícios no Programa de Benefícios Ambientais  no Abate de Veículos em Fim de Vida que ocasionou uma perda de receitas de 38,5 milhões de Euros
-Terminam os Benefícios Ambientais previstos para os Carros de Aluguer Sem Condutor que emitissem menos de 164 gr/km. Aqui, o Estado vai buscar mais 7,1 milhões de Euros;
-Terminam os Benefícios Ambientais para a aquisição de veículos com motor híbrido.

Caso este cenário se confirme, o mercado nacional de automóveis sofrerá efeitos negativos muito vincados, seja no volume total de vendas, que poderá descer significativamente, como também no mix de vendas, uma vez que muitos consumidores mudarão as suas preferências do diesel para a gasolina, com destaque para as unidades dos segmentos mais baixos.

No que se prende com a actuação dos importadores de automóveis, a sua actuação poderá ver-se comprometida pela dificuldade de prever que encomendas devem fazer junto das fábricas.

Simulador online ISV 2008/2009
Simulador online ISV 2008/2009 importados usados

Fonte: Motores, por Eurico Botas
« Última modificação: 18 de Novembro, 2008, 17:27:19 por Tiffosi »





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« Responder #13 em: 18 de Novembro, 2008, 18:27:33 »
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E metano?
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qt aos carros sairem mais caros em 2009,nao seria de esperar outra coisa, ou naoestariamos em portugal, esse pais maravilhoso! :red:  

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« Responder #14 em: 19 de Novembro, 2008, 00:30:21 »
De rir vai ser no dia das eleições, a RTP, a SIC e a TVI darem em directo a barafunda, quando eu der com um valente sarrafo na urna e virar aquela m.... toda!
Estou farto de Chulos  :red:
Esses políticos que vão todos prá CDM, prá PQP e pró CQF!
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