Alfa Romeo Giulia

[Tiffosi]

Nova berlina da Alfa Romeo será mostrada em junho

O rival do BMW Série 3 será feito com base numa plataforma para modelos de tração traseira, terá linhas inspiradas no 4C e, ao contrário do previsto, não se chamará Giulia.

A Fiat Chrysler Automobilies anunciou que estreará no próximo verão a nova berlina da Alfa Romeo. De acordo com a Automotive News Europe, o novo rival do BMW Série 3 estará à venda ainda no decurso do próximo ano, tendo estreia marcada para a Milan Expo, certame que estará patente de maio a outubro do próximo ano. Sendo que a novidade da Alfa, com nome de código Tipo 952 será mostrada em 24 de junho.

A sua estética será inspirada no 4C (detalhe da jante na imagem), o modelo com nome da designar adotará como base uma nova plataforma Giorgio para modelos de tração traseira, desenvolvida em conjunto com a Maserati. O modelo até aqui referido como Giulia foi recentemente apanhado em testes envergando como camuflagem uma carroçaria modificada do “irmão” Maserati Ghibli. A novidade contará com motores de quatro e seis cilindros a gasolina e Diesel, com versões a poderem atingir mais de 320 cv debitados de um V6 3.0 turbo. No topo da gama deverá constar uma versão “quadrifoglio verde” com cerca de 520 cv, para competir com o BMW M3 e Mercedes-AMG C63. Citado pela Autocar, o responsável de design da marca transalpina, Lorenzo Ramaciotti, disse que a conceção do sucessor do 159 (descontinuado em 2011) foi o “desafio mais duro” da marca até ao momento. Importante passo para o futuro do emblema italiano, em fase de reposicionamento no mercado, a berlina terá de ser “notável e ao mesmo tempo perdurar no tempo”.

A nova aposta da Alfa Romeo é o primeiro avanço de sete novos modelos que pretende lançar até 2018. Entre os modelos previstos está um substituto para o Giulietta, que terá uma derivação em formato de carrinha, uma berlina para competir com o BMW Série 5, dois SUV, um desportivo topo de gama e um derivado carrinha deste “Giulia”.

Fonte: Auto Hoje

[Tiffosi]

Alfa Romeo Giulia será desvendado em junho

Sucessor do 159 terá tração traseira ou integral

A Alfa Romeo confirmou a apresentação oficial do Giulia para o próximo mês de junho. O substituto do 159 é o primeiro de uma série de cinco modelos destinados a reforçar a gama da marca italiana.

Considerado como como um dos modelos cruciais para a consolidação das contas da Alfa Romeo, o Giulia foi desenvolvido a partir da plataforma do Maserati Ghibli.

Estará equipado com motores de quatro e seis cilindros e contará com tração traseira ou integral Q4.

O objetivo da Alfa Romeo é vender 400 mil unidades por ano até 2018. È uma meta ambiciosa, tendo em conta que o construtor italiano vendeu apenas 74 mil carros em 2014.

Nos planos está, ainda, um crossover compacto (Giulietta Cross) e uma nova berlina topo de gama, que poderá vir a chamar-se Alfetta.

Fonte: Auto Portal

[Tiffosi]

Alfa Romeo 159 tem, finalmente, substituto

Pela voz de Harald Wester, CEO da Alfa Romeo, será junho o mês que servirá de palco para o lançamento do sucessor do 159

Mais um plano, mais uma tentativa de recuperar uma marca famosa e admirada em todo o mundo, mas cada vez mais apagada e muito próximo da extrema unção. Para já chama-se Giulia e a Alfa Romeo quer tê-lo à venda no mês de junho.

O modelo ainda não tem o nome “congelado” e segundo informações internas da marca italiana, poderá mudar de nome ainda antes de ser comercializado. Para já chama-se Giulia e é o substituto, muitas vezes adiado, do belo 159 que, há muito tempo, desapareceu do catálogo de vendas da casa italiana.

O novo modelo é feito a partir de uma plataforma derivada da usada pelo Maserati Ghibli, pelo que abandonará a tração dianteira em favor da tração às rodas traseiras ou integral, utilizando motores de quatro e seis cilindros. “Cheira” à distancia a rival do BMW Série 3 e Mercedes Classe C...

Ao contrario do que se supunha, a Alfa Romeo não mostrou o carro no Salão de Genebra – o que levantou alguns rumores sobre novo adiamento da data de lançamento do carro – e Harald Wester, CEO da casa italiana recusou-se a revelar alguma coisa mais sobre o carro durante o certame suíço.

Curiosamente, Harald Wester, nascido na Alemanha e com formação como engenheiro mecânico (curso tirado na Universidade de Braunschweig) é um transfuga do grupo VW onde foi diretor geral de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos entre 1991 e 1995, altura em que foi para a Audi, onde foi um dos responsáveis do A2, antes de entrar na Ferrari como diretor de desenvolvimento de produto, passando pela Magna Steyr, chegando ao grupo Fiat em 2004 como responsável técnico do grupo Fiat. Curiosidades do universo automóvel...

Numa recente reunião com investidores, o CEO da Alfa Romeo deu a conhecer as suas mais secretas ideias sobre a casa do Biscione e referiu que, “o 159 ou o Spider eram carros lindos... mas não refletiam de maneira nenhuma o ADN da marca (!).” Segundo ele, a Alfa Romeo “é uma das marcas mais importantes, mas ao longo dos anos, prometemos muito e fizemos muito pouco.” Mas, afinal, segundo Harald Wester, o que deve ser a Alfa Romeo?

O alemão socorreu-se de uma ilustração. “O que faz cada um de nós se apaixonar pela esposa? Dizem os entendidos que são as feromonas (substancia segregada  que é reconhecida por iguais da sua espécie - ndr). Algumas são reconhecidas, outras não, mas é isso que nos faz apaixonar. Pois a Alfa Romeo oferece feromonas de série e tal como nos humanos, uns não vão sentir, outros não vão querer, outros irão desejar!”

Ou seja, os futuros Alfa Romeo não vão ser para todos, pois alguns vão se apaixonar, outros nem por isso, sendo que a marca tem como ideia “recolocar o condutor no centro da preocupação, oferecendo uma excecional experiência de condução exibindo uma verdadeira herança. Não vão ser carros para se conduzir, mas para serem pilotados. Queremos condutores que sintam a integração com o carro, sentindo-se como uma peça indispensável do carro.”

Por estas palavras, muito se pode esperar da “nova” Alfa Romeo, mas como Wester disse, muito já foi prometido e... nada foi feito. Para já, sabe-se que em Turim os trabalhos continuam num secretismo absoluto (há quadros do grupo Fiat Chrsyler Automobiles que não conhecem o Giulia!), numa estratégia imposta pelo CEO alemão e que Marchionne aceitou. Justificação? A menor influência possível da gestão e o foco na engenharia e no objetivo traçado. Talvez por isso é que a Alfa Romeo contratou pessoas que se destacam pela sua paixão, dedicação e certeza de saber guardar segredos, além de desejarem estar na origem de algo espantoso. Palavras de uma fonte interna da Alfa Romeo.

Sabe-se que são mais de 600 as pessoas que têm vindo a trabalhar no relançamento da Alfa Romeo e que, no final deste ano, o seu labor terá dado origem a oito novos modelos e uma gama completa de novos motores de quatro e seis cilindros num investimento total de 5 mil milhões de euros.

Tudo para que a Alfa Romeo chegue às 400 mil unidades/ano em 2018, um salrto enorme face ás 75 mil unidades vendidas em 2013.

Para consegui isso, a filosofia da Alfa Romeo é simples. Segundo o CEO, “vivemos num mundo de intensa competição e por isso, temos a certeza absoluta que qualquer carro que lancemos, terá de ser significativamente melhor que os nossos rivais. Nos EUA existem os três alemães mais a Lexus e seria um erro básico defrontá-los de peito aberto. A escolha inteligente é saber o que os consumidores querem e satisfaze-los sem compromissos".

Nesta apresentação a novos investidores, Harald Wester deixou bem claro quais são os pontos chave do futuro da Alfa Romeo: uma inovadora e avançada gama de motores, distribuição de peso perfeita 50/50, soluções tecnológicas inovadoras, relação peso/potência inigualáveis e um estilo puramente italiano de cortar a respiração. Curiosamente, estes foram os pilares que deram origem a alguns dos melhores Alfa Romeo de sempre. Mas mesmo assim, a marca chegou onde chegou... será possível recuperá-la?

Fonte: Auto Sapo

[RSAC]

A espera terminou

Fonte: ICS Photography

[niko]

Se o que está na foto é o resultado final então o carro está lindo, pelo menos a traseira e de lado!!!!!

[niko]

Já vi criticas do pessoal habitual a falar mal do carro a dizer que a parte da frente parece o de um BMW e a parte de trás parece a de um Maserati!!

[RSAC]

Já vi criticas do pessoal habitual a falar mal do carro a dizer que a parte da frente parece o de um BMW e a parte de trás parece a de um Maserati!!

O fórum nazihoje autohoje não é dos melhores sítios para se andar quando se engraça com as viaturas italianas!

Ainda existe lá um grupinho que tenta defender as macchinas italianas mas coitados não têm hipótese contra um exercito que classifica um Golf como mais bonito que um Giulietta...

É giro passar por lá e ler um artigo ou outro, mas nada do que lá é dito pode ser levado a sério.

[niko]

Foi no Facebook do AutoHoje da Revista Turbo que vi essas criticas, o unico forum que eu frequento para além de videojogos é este o forum  .

[lovefiat]

Já vi criticas do pessoal habitual a falar mal do carro a dizer que a parte da frente parece o de um BMW e a parte de trás parece a de um Maserati!!

Eu quero que o pessoal que faz essas criticas que vá tomar no "bolso".

Adoro a robustez e beleza desta traseira.

[jmonteiro]

 

[afonsopatrao]

Eu não quero destoar, mas por acaso não me satisfaz plenamente. Gostos não se discutem, de facto.
A meu ver, falta-lhe o sangue latino do Giulietta, parece-me um pouco previsível (sobretudo no perfil). Mesmo passado estes anos, acho o 159 mais entusiasmante.
Acho que o Giulia combina pormenores brilhantes (como o desenho do capot) com partes mais convencionais (como o perfil, que é demasiado consensual para o meu gosto).

Desculpem discordar...

[TwinThema]

Nao estas a espera que a malta faça uma vaquinha e te comprar um so pra mudares de opiniao, pois nao? 

[TugasMadrid]

É o chamado "melhorar e manter a imagem de marca"  

Ora reparem na traseira que esta nova máquina vai realmente substituir

[Giugiaro]

O carro no seu todo está bem desenhado mas o formato dos faróis dianteiros e traseiros já são utilizados respetivamente pela BMW e a Audi. A Alfa Romeu tinha soluções bem mais autênticas ao seu dispor e que associaria o carro mais à marca, como os dianteiros em Delta e os traseiros Redondos, como era com o MiTO.

O mesmo se aplica ao FIAT Ottimo no que toca aos faróis traseiros.


Tenho aquela sensação que o Centro Style da FIAT está a perder um pouco a sua identidade. O carros do segmento C (e mesmo alguns do segmento B) andam a emprestar algumas soluções formais de outros carros conhecidos em vez de evoluir as soluções que têm feito do Grupo FIAT aquilo que é. Só acho uma pena, como Designer e como Fiatista, que isto esteja a acontecer. 

[afonsopatrao]

Giugiaro: foi exactamente isso que eu quis dizer. Mas tu explicaste de modo a que se entendesse.