Autor Tópico: Crise petrolífera  (Lida 34749 vezes)

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O Puto

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Crise petrolífera
« Responder #45 em: 18 de Abril, 2007, 21:45:13 »
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Pois é pessoal ....É a Roubalheira total e Não sei porquê ?
Se pagamos tanto de imposto na gasolina e no tabaco deviamos ter um pais com melhores condições de vida ...não acham ?
Mas oq se vê é q os portugueses estão a ficar mais pobres.....
Maldita hora em q nos livamos de ser espanhóis agora estavamos muito melhor.
Acho que tem de haver um golpe de estado e derramamento de sangue para q alguém abra os olhos ........a sorte dos politicos é q os portugueses para além de não se mexerem para nada, teêm pouco aceso a armas e pouco dinheiro para fazer valer os seus direitos a uma vida condigna.
A justiça é uma M****, a educação também e a saude Idem....
Daqui por uns anos vai haver muita gente na miséria......queira deus que eu me engane.....se bem que eu não acredito em deus ,mas é uma força de expressão
As mulheres virgens também são uma *****, mas não falamos delas aqui.....

Não voltes a falar de politiquices aqui, principalmente opinando a sua resolução por modos "revolucionários" e de sangue.

É natural e como já disse muitas vezes aqui, que cada um desespera com a subida de preços, a gasolina, a perda da forma melhor de viver, que tivemos, mas não leves a mal, por te ter dito isto, dado que das ultimas vezes que este tipo de afirmações aqui estiveram, ficou tudo em brasa, uns com os outros e não foi nada bom.

ISTO NÃO SIGNIFICA QUE NÃO DÊS AS TUAS OPINIÕES, NÃO É???
pois ambos tem razao algo devia d mudar... mas tambem nao é preciso xatearmonos aki pelo forum por causa disso:P as virgens nem sao más de todo :P se n forem assim muito xatas XD va pessoa como da otra vez do benfica... não se xateiem eu tou sempre a dizer isto :P nao vale a pena... sao opinioes... podemos discutilas sem termos k nos xatear uns cos outros... afinal a maioria do ppl aki trabalha xega a casa a noite e ainda da o pulinho aki no forum... é pa conversar sobre as makinas e preocupaçoes gerais... nao para se xatearem...

LB

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Crise petrolífera
« Responder #46 em: 18 de Abril, 2007, 21:46:03 »
Em relação à gasolina e gasóleo, estamos com um pequeno problema que vocês teimam em culpar sempre o Governo em que nos encontramos.....

ORA ISTO É TOTALMENTE ERRADO !!!!!!!!!!!!

A culpa dos aumentos destes combustíveis (independentemente dos impostos que temos sobre combustiveis..) é dependente pura e simplesmente das bolsas de crude e dos aprovisionamentos de cada país.

se me perguntarem, qual o país que provoca maiores oscilações, claro que é os States, com as suas provisões e por causa do clima (SIM!!) em que se encontram.

Esta situação deve-se ao facto dos States serem o maior consumidor de produtos petrolíferos no Mundo e a seguir a China.

Como está em Bolsa, havendo procura e a redução da OPEP, já a ser efectuada, automaticamente o preço trepa por aí fora....

Por mero exemplo, basta um dos "camelos" dizer que vai continuar a querer montar a sua central nuclear, que o barril sobe no minimo 40 cêntimos de uma vez...

Tiffosi

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Crise petrolífera
« Responder #47 em: 18 de Abril, 2007, 23:37:46 »
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Portugal paga a gasolina mais cara do mundo    

Um relatório do Banco Mundial (BM) confirma que os portugueses são dos que mais pagam pela gasolina, a par da Eritreia, Coreia e Dinamarca.  
(...)
Fonte: LusoMotores
Mas quando sobe, não sobe igual para todos, e o mercado comum que temos  :red:  





PeteCunha

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Crise petrolífera
« Responder #48 em: 19 de Abril, 2007, 00:40:49 »
ah e tal... baixem lá o preço da gasosa... vá lá! (vamos pedir de mansinho pa ver se eles ouvem... eheheh)

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Crise petrolífera
« Responder #49 em: 19 de Abril, 2007, 00:43:30 »
Somos todos amiiigos :D
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« Responder #50 em: 21 de Maio, 2008, 18:40:14 »
Hipermercados desafiam subidas dos preços dos combustíveis



De acordo com a Lusa, a subida dos preços dos combustíveis está a desviar clientes dos postos tradicionais para as gasolineiras dos hipermercados que praticam preços mais baixos, levando os automobilistas a formar filas diariamente, alguns para abastecer a crédito.

Segundo Miguel Costa, responsável da Área de Negócio das Gasolineiras da cadeia de hipermercados Jumbo, a estratégia da rede de postos de combustível é praticar os preços mais baixos das regiões onde estão instalados.

Actualmente o Jumbo tem oito gasolineiras: Aveiro, Castelo Branco, Gondomar, Alverca, Almada, Viseu, Palmela e Alfragide.

A mais antiga é a gasolineira de Aveiro, que abriu em Julho de 2005, e que desde então regista um movimento superior aos restantes postos de combustíveis da cidade, apesar de estes terem reagido com promoções várias para contrariar a concorrência que o hipermercado veio fazer-lhes.

Nem o facto dos dois outros hipermercados de Aveiro, Continente e Feira Nova, lhe terem seguido o exemplo, abrindo também gasolineiras e praticando preços semelhantes, fez decair o movimento daquela gasolineira.

Diariamente registam-se filas constantes para abastecer, provocando sérios problemas de congestionamento de trânsito que prejudicam, inclusive, os acessos ao hipermercado.

A localização, nas Glicínias, mais próxima do centro da cidade do que as dos outros hipermercados concorrentes, é um dos factores que ajuda a explicar a liderança do mercado, além do preço competitivo.

A escalada dos preços dos combustíveis não está a afectar negativamente o movimento, que até tem aumentado.

"Quanto maior é o preço mais apetência existe por parte do público em afluir aos nossos postos Jumbo", garante Miguel Costa, dando conta de que a sexta-feira é o dia de maior afluência e observando que "os postos de abastecimento Jumbo estão entre os de maior litragem em Portugal", sem revelar números.

Uma das razões apontadas por alguns automobilistas à Lusa para a preferência por aquela gasolineira é a possibilidade de pagar o abastecimento "no fim do mês", através do "cartão Jumbo".

Sem assumir que cada vez mais esteja a vender combustíveis a crédito, o responsável pelo negócio de gasolineiras daquela cadeia de hipermercados reconhece que "o cartão Jumbo tem uma elevada adesão por parte dos clientes, sendo também um meio de pagamento muito utilizado nas gasolineiras Jumbo".

No Montijo, distrito de Setúbal, as bombas de gasolina que se situam junto ao centro comercial Fórum, naquela cidade, são igualmente das mais procuradas pelos utentes devido aos baixos preços praticados em relação a outros postos de combustíveis da região.

Nas dez bombas disponíveis no Fórum Montijo, os preços praticados variam entre 1,320 euros (gasóleo), 1,400 euros (gasolina 95) e 1,460 euros (gasolina 98), o que leva a que mesmo num dia de semana a meio da tarde exista sempre um grande movimento de viaturas no local.

Os clientes da bomba são unânimes em considerar que é a diferença de preço em relação a outros locais que justificava a sua deslocação à bomba, e muitos optam mesmo por atestar o depósito.

A Lusa tentou contactar os responsáveis pelas bombas no Fórum Montijo, mas quaisquer esclarecimentos foram remetidos para os responsáveis do grupo Sonae, mas até ao momento não foi possível obter qualquer resposta.

Também na Estrada da Circunvalação, no Porto, tornou-se habitual haver uma fila junto a um posto de abastecimento de combustíveis, mas os clientes afirmam que nas últimas semanas a procura tem aumentado.

"Temos que procurar o preço mais baixo, porque isto que está a acontecer é uma roubalheira", queixava-se um fiscal de obras, em declarações à Lusa, referindo-se aos sucessivos aumentos dos combustíveis dos últimos meses.

José Carvalho procura as promoções sempre que é possível, nem que isso o obrigue a "perder tempo" numa extensa fila como a que diariamente se regista junto ao posto localizado nas proximidades do Parque Nascente.

"Quando sou obrigado a abastecer num bomba normal, meto só cinco euros", afirmou.

Outro cliente manifestou também a sua indignação em relação aos argumentos apresentados para os aumentos dos combustíveis.

"Toda a gente sabe que o dólar está a baixar e o euro a subir, não há razão nenhuma que justifique o que está acontecer", frisou.

"Isto é um absurdo. As pessoas não sabem o que fazer. Desde que comprei a minha carrinha, o gasóleo já aumentou 100 por cento, passou de 70 cêntimos para 1,40", afirmou um outro cliente.

Em contraste, uma outra estação, conhecida pelos descontos que pratica às segundas e quintas-feiras, estava terça-feira praticamente sem clientes.

Em declarações à Lusa, uma funcionária considerou que "as pessoas iludem-se muito com as marcas, mesmo que outros pratiquem preços mais baixos".

Numa ronda efectuada pela Lusa foi possível constatar que os preços diferem de posto para posto. Das várias estações localizadas dos dois lados da Estrada da Circunvalação a diferença no preço do gasóleo, por exemplo, variava entre 1,375 e 1,295 euros.

Em Lisboa, no entanto, o caso de uma promoção lançada num posto de abastecimento da Repsol - a redução de cinco cêntimos por litro às quartas-feiras -, "não tem contribuído para uma maior afluência", afirmou à Agência Lusa o gerente do posto.

Paulo Silva reconheceu que quando surgiu esta iniciativa, há cerca de dois anos, "verificou-se algum movimento" neste dia de semana, mas adiantou que "tem vindo a diminuir", acrescentando que "isto ficou muito fraco com a concorrência das marcas brancas".

O gerente da bomba de gasolina, situada à saída da Segunda Circular para o Campo Grande, afirmou haver uma "ligeira" afluência às quartas-feiras, mas "nada de relevante" em relação aos restantes dias.

Questionado sobre a possibilidade de se poder alargar a redução do preço para outros dias da semana, Paulo Silva considerou que a medida não faria "sentido porque não há muita procura".

"A mim não me interessam os descontos, poupam-se alguns cêntimos que nem dão para aquecer a carteira", criticou um taxista que se encontrava naquele local, comentando os descontos que algumas gasolineiras oferecem, que considera que só servem para "enganar o Zé Povinho".

"Antigamente abastecia o meu carro com 20 euros e dava-me para o dia todo", afirmou, lamentando que "agora, mesmo que abasteça com 30 ou 40 euros, é quase impossível chegar ao fim do dia com gasóleo no depósito".

Fonte: Motores





Tiffosi

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« Responder #51 em: 21 de Maio, 2008, 19:28:50 »
ACP desmente apelo ao boicote às gasolineiras      



À margem de qualquer boicote organizado, corre na Internet um apelo para que o público não abasteça os seus veículos nas principais petrolíferas de 1 a 3 de Junho  

Os constantes aumentos no preço dos combustíveis estão a provocar polémica entre o grande público, mas também junto de algumas instituições, nomeadamete aquelas que manifestaram publicamente o seu desagrado por estes aumentos sem fim à vista, Uma delas foi o Automóvel Club de Portugal, cujo o seu presidente,  Carlos Barbosa, chegou a lembrar alguns movimentos que ocorreram no estrangeiro onde os consumidores deixaram de abastecer nas principais gasolineiras. Rapidamente houve quem visse nessas declarações do líder do ACP um apelo ao boicote às principais gasolineiras a operar em Portugal, mas o ACP veio agora, em comunicado, esclarecer que "nunca apelou ao boicote a nenhuma gasolineira".

"O Automóvel Club de Portugal em momento algum apelou ao boicote às gasolineiras e em particular à Galp. O semanário Expresso de 18 de Maio de 2008 afirma que “o presidente do ACP veio aos microfones da TSF apelar a um boicote à Galp”, o que demonstra uma total deturpação das declarações do presidente deste clube. Carlos Barbosa no dia 14 de Maio de 2008, entrevistado pela TSF, TVI e RTP, limitou-se a relatar o que aconteceu noutros países onde os consumidores expressaram a sua indignação boicotando o consumo em certas gasolineiras – principalmente às que dominam o mercado – para obrigar os preços a descer. O jornal Expresso interpretou este relato como um apelo ao boicote mesmo depois de ter contactado a direcção de comunicação e esta ter informado que o ACP não estava a preparar nenhum boicote pois essa não é a forma de agir do maior clube de Portugal."

Assim, num comunicado com o teor acime transcrito, a Direcção do ACP quis esclarecer que jamais sugeriu qualquer boicote. Contudo, no dia seguinte ao da divulgação das declarações de Carlos Barbosa, rapidamente surgiu na Internet um e-mail a apelar para um efectivo boicote às três principais gasolineiras a operar em Portugal, nomeadamente a Galp, BP e Repsol. Segundo aquele e-mail, sido difundido em pirâmide, a ideia passa por sugerir aos consumidores que nos dias 1, 2 e 3 de Junho não abasteçam nos postos de combustíveis daquelas três empresas, as principais a operarem no território nacional, por forma a que estas sejam obrigadas a reduzir os preços da gasolina e gasóleo. Mas o mesmo e-mail vai mais longe e, logo no início, justifica a necessidade do público aderir a esta ideia relativamente à qual "até ao presidente do ACP falou".

Naturalmente, o ACP já garantiu que não tem qualquer relação com este e-mail, com o seu conteúdo ou com os seus autores, mas fica evidente que o descontentamento do público relativamente à onde de aumentos constantes do preço dos combustíveis está a provocar um enorme descontentamento entre o grande público, pelo que resta saber se o boicote solicitados para os dias 1, 2 e 3 de Junho pelo e-mail anónimo colocado a correr na Internet por um "consumidor" irá ter a efectiva adesão da parte do público, ou se a apatia dos portugueses é já total, perante a convicção de !não há nada a fazer". A ver vamos!

Fonte: LusoMotores, por Jorge Reis
 
 





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« Responder #52 em: 23 de Maio, 2008, 15:32:41 »
BP aumentou combustíveis depois da Galp ter travado nova subida      

A decisão de manter os preços sem alterações ao final do dia de quarta-feria foi comunicada pela Galp aos seus revendedores por SMS e E-mail, numa decisão que surpreendeu o Governo  

O Executivo liderado por José Sócrates ficou realmente surpreendido pela decisão da Galp em não mexer nos preços ontem à noite, principalmente depois do primeiro-ministro ter anunciado ao longo do dia que não havia condições para baixar o valor do ISP (Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos), medida que muitos analistas apontam como a mais racional para permitir colocar um travão aos constantes aumentos que este ano foram já 18. Entretanto, e apesar da decisão da Galp em não mexer nos preços, a BP já anunciou novos aumentos, havendo mesmo alguns postos desta petrolífera que já mexeram nos preços, colocando mais três cêntimos por litro no preço do gasóleo, e mais dois cêntimos por litro na gasolina.

Da parte do grande público, estes constantes anúncios de aumentos nos preços já não surpreendem ninguém, mantendo-se o "pré-aviso de greve" aos abastecimentos nas três principais petrolíferas a operar em Portugal -- Galp, BP e Repsol -- para os próximos três primeiros dias de Junho, 1, 2 e 3 de Junho, isto a dar crédito à onda de e-mails que têm andado a correr na Internet a apelar para que os consumidores, nesses dias, não abasteçam nos postos daquelas empresas, recorrendo antes aos postos de empresas menores.

Entretanto, sabe-se já que nos próximos dias haverá dificuldades em encontrar peixe fresco no mercado, isto porque os barcos de pescas irão ficar nos portos sem saírem para o mar em protesto pelos constantes aumentos de preços do gasóleo, que torna a actividade das pescas cada vez mais dispendiosa para quem a pratica. Apesar destes problemas, o Governo continua a afirmar que não pode intervir nesta questão, nomeadamente através de qualquer redução do valor do ISP que, será bom recordar, é fixo e não tem alteração pelo facto do preço dos combustíveis aumentar quase diariamente.

Certo é que, com o constante crescimento dos combustíveis, em conjunto com o aumento igualmente constante das taxas de juro para quem tem empréstimos para a habitação, e sem que os ordenados sejam alterados, as condições de vida dos portugueses, em particular daqueles que integram as classes média, média/baixa e baixa, estão cada vez mais incomportáveis sem que se veja uma luz ao fundo do túnel. Já hoe, aliás, o ministro da Agricultura, Jaime Silva, em declarações à SIC, quando confrontado com questões sobre a pretensão de alguns sectores para subsídios de apoio aos combustíveis para os sectores da agricultura e das pescas, foi claro na resposta: "Isso não pode ser feito, até porque, como os aumentos dos combustíveis vieram para ficar, se fôssemos a dar esses apoios significaria estarmos a favorecer essas actividades em detrimento de outras da sociedade civil, o que é incomportável (...) além de que será bom recordar que existe, para a agricultura e para as pescas, o gasóleo verde, o que corresponde a vários milhões de euros de apoio que já são concedidos actualmente para essas actividades".

Resta agora saber se a decisão da BP em aumentar os preços vai levar a que a Galp volte a determinar os aumentos que antes dera ordens para que não se verificassem, isto quando ainda são esperados os resultados das investigações da Autoridade da Concorrência, solicitadas pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, sobre a eventual cartelização no sector dos combustíveis, o que, a verificar-se, poderá estar a determinar uma estratégia concertada para os aumentos dos preços por parte das principais petrolíferas a operar em Portugal.

Fonte: LusoMotores, por Jorge Reis





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« Responder #53 em: 23 de Maio, 2008, 23:59:12 »
já li algures que os preços praticados pelas petroliferas, em Portugal e no estrangeiro, não têm justificação... ou seja, eles inventam desculpas para ganharem mais uns valentes cobres...


ABAIXO OS COMBUSTIVEIS FOSSEIS!!!
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« Responder #54 em: 25 de Maio, 2008, 03:52:40 »
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já li algures que os preços praticados pelas petroliferas, em Portugal e no estrangeiro, não têm justificação... ou seja, eles inventam desculpas para ganharem mais uns valentes cobres...


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« Responder #55 em: 25 de Maio, 2008, 11:53:28 »
a OPEP veio a publico dizer que a culpa dos preços é da especulação, que não ha falta de petróleo no mercado!
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« Responder #56 em: 25 de Maio, 2008, 13:41:53 »
Independentemente das razões para a escalada de preços dos derivados do petróleo, a realidade incontornável é que a matéria-prima tem os dias contados pois os seus recursos não são inesgotáveis.

Ainda me lembro à alguns anos atrás quando o petróleo aumentava uns escudos era um fim-do-mundo; agora, com o petróleo a caminhar alegremente para os 200 dolars por barril, pareçe que todos já se habituaram à ideia que para andar de carro têm que vender a roupa que têm no corpo.

O lobby do petróleo foi alimentado por todos nós, países ditos civilizados... agora o monstro das petroliferas vai-nos fazer pagar bem caro as nossas escolhas e atitudes.

SEMPRE A FUNDO

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« Responder #57 em: 25 de Maio, 2008, 15:28:08 »
Nem daqui a 150 anos o petróleo, gás natural e derivados, acabam...

tem de haver é outras alternativas, como por exemplo a câmara de combustão queimar mesmo quase todo o combustivel que é lá posto e aí os carros começam a gastar muito menos.

um carro que fizesse na actualidade 3 litros aos 100 Km e tivesse 100 Cv seria uma óptima opção actualmente

ivan4an

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« Responder #58 em: 25 de Maio, 2008, 17:32:47 »
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Nem daqui a 150 anos o petróleo, gás natural e derivados, acabam...

tem de haver é outras alternativas, como por exemplo a câmara de combustão queimar mesmo quase todo o combustivel que é lá posto e aí os carros começam a gastar muito menos.

um carro que fizesse na actualidade 3 litros aos 100 Km e tivesse 100 Cv seria uma óptima opção actualmente
E se há 'know how' prá isso, desde já, o que está faltando? Boa vontade das montadoras? Falta de medo das gigantes do óleo preto?

Ao menos, parece que a Fiat é uma das que mais tem se preocupado em fazer carros econômicos e menos poluentes...rsrs.. :palmas:  :palmas:

 :fiat:  
Quem fala mal de FIAT nunca teve um.


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Crise petrolífera
« Responder #59 em: 30 de Maio, 2008, 17:58:26 »
Petróleo volta a cair com queda da confiança dos consumidores nos EUA

Os preços do crude interromperam a tendência de subida registada ao início da tarde e voltaram às quedas, depois de ter sido divulgado nos EUA que a confiança dos consumidores norte-americanos recuou em Maio para o valor mais baixo dos últimos 28 anos, o que indicia uma quebra do consumo nos Estados Unidos.

Às 15h21, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Julho era transaccionado no ICE de Londres a cair 26 cêntimos para os 126,63 euros, depois de já ter variado entre os 125 e os 129 dólares.

À mesma hora, o contrato de Julho do barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a descer 1,18 dólares para os 125,4 dólares, depois de ter variado entre os 124,67 e os 128,30 dólares.

Segundo afirmou à Bloomberg um perito, "existem agora dados suficientes para indicar que está a ter lugar uma resposta aos elevados preços do petróleo (...) estes e a fraqueza da economia estão a pesar sobre o consumo. E estes estão a responder ao serem mais eficientes e a conservarem energia".

2008-05-30 16:19

Fonte:Diario Economico