Autor Tópico: Biocombustível  (Lida 13946 vezes)

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Panda4x4Girl

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Biocombustível
« Responder #30 em: 10 de Abril, 2008, 22:02:54 »
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Mas já não provoca o efeito de estufa !!!!
Mas polui solos e sub solos. Não polui "por cima" polui por baixo. :S Claro que é bem melhor que o combustivel normal mas de mal o menos as alguinhas :P
Eu ainda assim acho que bicicleta é que é... :d_look:  

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LB

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« Responder #31 em: 10 de Abril, 2008, 22:10:35 »
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Mas polui solos e sub solos. Não polui "por cima" polui por baixo. :S Claro que é bem melhor que o combustivel normal mas de mal o menos as alguinhas :P
Eu ainda assim acho que bicicleta é que é... :d_look:
Já agora como, dado que é biodegradável.....?????

Panda4x4Girl

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Biocombustível
« Responder #32 em: 11 de Abril, 2008, 17:00:18 »
Ler aqui

Mais...
"Biocombustíveis : Ao contrário do que se diz, um automóvel que use um combustível convencional com alguma adição de biocombustível (e é disso que se trata), não emite menos gases do que os que usam o combustível convencional a 100%! A vantagem está no facto de parte do carbono que é emitido, não provir do petróleo mas do carbono de plantas, ou seja carbono que foi capturado à atmosfera por fotossíntese. Há uma espécie de reciclagem do carbono, em vez de uma adição contínua de CO e CO2 à atmosfera. De qualquer modo, apenas as emissões de carbono são "reduzidas", mas há outras. Acresce a isto duas desvantagens: primeiro o biocombustível não cresce dentro das estações de serviço. É necessário produzi-lo em larga escala, processá-lo, transportá-lo, etc.. o que tem um enorme impacto ambiental. Segundo, um aumento da procura de produtos agrícolas para a sua produção leva a um aumento do seu preço, o que afecta especialmente as populações mais pobres. (Para mais informações consultar o tema biocombustíveis no excelente blogue Ondas3 )."

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LB

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« Responder #33 em: 11 de Abril, 2008, 17:20:51 »
Eu não estava a falar em complemento mas sim no total.

se for proveniente de oleaginosas, o unico problema é a substituição do terreno agricola para comida pelo combustivel.

Na totalidade não provoca o efeito de estufa... e a produção massiva é de uma quantidade muito superior ao que na realidade se obtém para combustão, o que é burrice.

O aproveitamento de óleos alimentares usados é então uma boa alternativa para biodiesel como complemento.

Em Portugal há já duas refinarias (uma delas ao pé de SIntra)

quanto a servir de complemento polui na mesma, mas provoca menor efeito de estufa.

Neste momento já estamos com 10% de biodiesel no diesel vendido e continuamos a pagar o mesmo imposto ao contrário no estipulado no tratado do Kyoto.

mas relembrando esse mesmo tratado, o GPL é considerado descriminado, com o ovo azul nas costas do carro porque não pode entrar nas garagens que envenena, etc, etc.....

nos EUA é considerado um gás amigo do ambiente, polui menos de metade da gasolina e emissões (consideradas muito perigosas desse gás - e são!), de CO, num carro actual é ZERO !!!!

AHHH.... e nos States nos Diesel, utilizam-no em mistura com o diesel, ou sózinho; na mistura a quantidade de diesel e gás tem que ser menor que o normal dado que o GPL para o Diesel é como o NOS para a gasolina.

Entretanto se quiseres o futuro já, mas que não te deixam, por causa dos lobbys dos intermediários, das commodities, dos EUA, da OPEP, dá uma olhada aqui:

http://www.treehugger.com/files/2006/08/the_hybrid_mini.php

1500 Km só com um depósito normal mais 200 Km totalmente eléctrico e um motor de 250 cc para produzir apenas electricidade....

Actualmente SÓ NÃO SE FAZ PORQUE NÃO SE QUER !!!!!!!!!!!!!!!!
 

Panda4x4Girl

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« Responder #34 em: 11 de Abril, 2008, 17:33:01 »
Claro que só não se faz mais porque não interessa ao Cartel do petróleo. Só estava a dizer que não é assim tão amigo do ambiente :P Mas é como tudo...:P

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« Responder #35 em: 11 de Abril, 2008, 17:35:27 »
Fica sabendo que as emissões poluentes não é a coisa mais grave de que este cantinho sofre, mas sim do seu aquecimento, o que daqui a dez anos se verá...

Tiffosi

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« Responder #36 em: 22 de Maio, 2008, 20:24:15 »
Bactérias no biodiesel provocam avarias nos carros

Bactérias presentes no biodiesel estão causando problemas aos condutores ingleses. Os microrganismos estão causando uma espécie de coágulo no combustível, que acaba bloqueando os filtros no sistema de alimentação.

A legislação inglesa obriga a adição de 2,5% de biodiesel ao diesel vendido nos postos de abastecimento. Segundo especialistas, o problema ocorre por que os tanques de armazenamento dos postos não são limpos periodicamente e as bactérias se multiplicam na água que se acumula em seu interior.

Nos veículos, a interrupção do fluxo de diesel pelo entupimento dos filtros pode causar sérios danos à bomba de combustível e aos injectores que, nos motores a diesel modernos funcionam com alta pressão.

Para resolver o problema, os donos de postos terão que passar a limpar regularmente os tanques de armazenamento, evitando a proliferação das bactérias. Outra medida aconselhada é monitorar a formação de água no interior dos depósitos.

As autoridades inglesas estão preocupadas com o assunto devido ao aumento da dosagem de combustível biológico no diesel, prevista para aumentar para 10% até 2010. Na Inglaterra e em outros países europeus, motores a diesel são usados em 50% nos veículos ligeiros de passageiros.

Texto adaptado do sítio UOL





Tiffosi

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« Responder #37 em: 17 de Julho, 2008, 14:43:07 »
Shell e Iogen aliam-se para criar biocombustíveis

A Shell anunciou uma parceria com a sua subsidiária Iogen para acelerar a produção de biocombustível celulósico

A Shell e a Iogen Corporation anunciaram hoje um acordo comercial para acelerar o desenvolvimento e a disponibilização de etanol celulósico para o mercado mundial.

Os termos do acordo incluem um investimento da Shell no programa conjunto de desenvolvimento desta tecnologia com a Iogen Energy Corporation, além de permitir à petrolífera aumentar a sua participação na Iogen, de 26,3% para 50%.

Este combustível é produzido a partir de matérias-primas tais como a palha de trigo e promete reduzir a geração de CO2 em 90% no processo de fabrico, em comparação com o da gasolina tradicional.

A Shell considera a possibilidade de investir numa fábrica de etanol celulósico comercial de escala completa e tem em curso um minucioso estudo de viabilidade e avaliação do projecto da Iogen.

Fonte: Auto Motor





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« Responder #38 em: 31 de Julho, 2008, 18:09:30 »
Polémica em redor dos biocombustíveis justificou opção eléctrica      



Inicialmente foram vários os construtores a apontar o caminho dos biocombustíveis como o do futuro, mas as posições tomadas por organizações como a OCDE ou a FAO obrigaram a rever estratégias  

Segundo o relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos (OCDE) e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) sobre as perspectivas da agricultura mundial na próxima década, divulgado há um ano atrás, a aposta nos biocombustíveis poderia levar a uma alta de preços para alguns produtos, com destaque para os cereais. Os construtores, conscientes desta realidade, ainda mais grave se nos lembrarmos que no planeta são vários os casos de fome evidente nos vários continentes, rapidamente deixaram de falar nos biocombustíveis e a opção eléctrica passou a ser o caminho para quase todos eles.

Na verdade, a seca em alguns países produtores de cereais e a redução de excedentes devido à procura chinesa e à reforma da Política Agrícola Comum da União Europeia (PAC) explicam os recentes picos nos preços de algumas matérias-primas. "Mas, olhando para o longo prazo, as mudanças estruturais que estão ocorrendo vão manter os preços altos para muitos produtos agrícolas na próxima década", diz o relatório.

Entre as mudanças referidas estão a redução dos excedentes e um declínio dos subsídios à exportação contribuem para essas alterações, mas também a crescente utilização de cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais para produzir substitutos para os combustíveis fósseis, isto é, etanol e biodiesel. Ora é exactamente por aqui que surgiu a polémica, isto porque o relatório destaca que esta prática "levará a preços mais altos das culturas", com consequências negativas para a alimentação animal, o que se irá reflectir nos custos finais.

Segundo o relatório da União Européia, a quantidade de oleaginosas usadas para biodiesel deve aumentar dos actuais dez milhões de toneladas para vinte e um milhões dentro de dez anos. Nos Estados Unidos, o etanol feito a partir do milho vai duplicar até 2016, enquanto que, no Brasil, os vinte e um bilhões de litros hoje produzidos saltarão para quarenta e quatro bilhões.

O relatório sublinha ainda que, na maior parte dos países temperados, a produção de etanol e biodiesel não é viável economicamente sem apoios públicos. O que significa que as decisões políticas que forem tomadas a curto prazo poderão modificar o cenário descrito no estudo. A introdução de novas tecnologias e o preço de petróleo são outras duas variáveis que também contribuem para que ainda persistam muitas incógnitas sobre o futuro deste novo mercado.

Mas quais são
os biocombustíveis

Em termos práticos, biocombustíveis são fontes de energia renovável, derivados de matérias agrícolas como plantas oleaginosas, biomassa florestal, cana-de-açúcar e outras matérias orgânicas. Existem vários tipos de biocombustíveis, sendo os mais conhecidos o bioetanol, biodiesel, biogás, biomassa, biometanol, bioéter dimetílico, bio-ETBE, bio-MTBE, biocombustíveis sintéticos e bioidrogénio. Ainda assim, os principais biocombustiveis são a biomassa, o bioetanol, o biodiesel e o biogás.

Em Portugal, são considerados biocombustíveis, no âmbito do Decreto-Lei nº 62/2006 (decreto-lei que transpõe a matéria para a Diretiva nº 2003/30/CE e cria mecanismos para promover a colocação no mercado de quotas mínimas de biocombustíveis; prevê dez tipos), os seguintes produtos:
1 . bioetanol: etanol produzido a partir de biomassa e/ou da fração biodegradável de resíduos para utilização como biocombustível;
2 . biodiesel: éster metílico e/ou etílico, produzido a partir de óleos vegetais ou animais, com qualidade de combustível para motores diesel, para utilização como biocombustível;
3 . biogás: gás combustível produzido a partir de biomassa e/ou da fração biodegradável de resíduos, que pode ser purificado até à qualidade do gás natural, para utilização como biocombustível ou gás de madeira;
4 . biometanol: metanol produzido a partir de biomassa para utilização como biocombustível;
5 . bioéter dimetílico: éter dimetílico produzido a partir de biomassa para utilização como biocombustível;
6 . bio-ETBE (bioéter etil-terc-butílico): ETBE produzido a partir do bioetanol, sendo a porcentagem em volume de bio-ETBE considerada como biocombustível igual a 47%;
7. bio-MTBE (bioéter metil-terc-butílico): combustível produzido com base no biometanol, sendo a porcentagem em volume de bio-MTBE considerada como biocombustível de 36%;
8. biocombustíveis sintéticos: hidrocarbonetos sintéticos ou misturas de hidrocarbonetos sintéticos produzidos a partir de biomassa;
9. bioidrogénio: hidrogénio produzido a partir de biomassa e/ou da fração biodegradável de resíduos, para utilização como biocombustível;
10. óleo vegetal puro produzido a partir de plantas oleaginosas: óleo produzido por pressão, extração ou processos comparáveis, a partir de plantas oleaginosas, em bruto ou refinado, mas quimicamente inalterado, quando a sua utilização for compatível com o tipo de motores e os respectivos requisitos relativos a emissões.
 
Fonte: LusoMotores





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« Responder #39 em: 15 de Outubro, 2008, 15:52:33 »
Relatório da FAO: Biocombustíveis fazem aumentar preços de alimentos sem melhorar a segurança energética ou o ambiente

Os biocombustíveis contribuem para aumentar os preços dos alimentos sem melhorar a segurança energética e "nem sempre têm um impacto positivo no ambiente", segundo um relatório divulgado esta semana pela Organização da ONU para a Agricultura e a Alimentação.

O documento da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), divulgado anualmente com o título "O Estado Mundial da Agricultura e da Alimentação", põe em dúvida os benefícios dos biocombustíveis e pede a revisão das políticas e subsídios para estes produtos.

"A produção de biocombustíveis baseada em produtos agrícolas mais do que triplicou entre 2000 e 2007, e agora representa quase dois por cento do consumo mundial de combustíveis para transporte", lê-se no documento. "Apesar da escassa importância dos biocombustíveis líquidos em termos de fornecimento energético mundial, a procura de matérias-primas agrícolas (açúcar, milho, sementes oleaginosas) para obtê-los continuará a aumentar na próxima década e, talvez mais adiante incremente a pressão sobre os preços alimentares", advertem os especialistas da FAO.

A agência das Nações Unidas reconhece também que o impacto dos biocombustíveis sobre o ambiente "nem sempre é positivo". "Uma maior produção e uso de biocombustíveis não contribuirá necessariamente para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa tanto como se supunha", destaca o relatório.

O documento alerta para a reutilização de terras agrícolas para a produção de biocombustíveis, lembrando que "as mudanças no uso da terra", como o desflorestamento para suprir a crescente demanda de produtos agrícolas, constituem "uma grande ameaça para a qualidade do solo, a biodiversidade e as emissões de gases com efeito de estufa".

O director-geral da FAO, Jacques Diouf, considerou que os biocombustíveis são "uma oportunidade, mas também um risco" e que as actuais políticas "tendem a favorecer os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em prejuízo dos países em desenvolvimento".

No documento, a FAO sublinha a necessidade de "rever e reconsiderar com urgência" as políticas e subsídios dos biocombustíveis para "manter o objectivo da segurança alimentar mundial, proteger os agricultores pobres, promover um desenvolvimento rural de ampla base e assegurar a sustentabilidade do ambiente".

A organização da ONU considera ainda que os investimentos deveriam "privilegiar a pesquisa de biocombustíveis de segunda geração", uma vez que estes "não são produzidos a partir de matérias-primas alimentares, e sim da palha ou da madeira".

Fonte: A Bolsamia





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« Responder #40 em: 19 de Agosto, 2009, 10:28:00 »
Empresa produz biocombustíveis a partir de gorduras animais



Combustível já está a ser usado nos motores dos carros da cidade de Aarhus, em substituição do gasóleo normal

Uma empresa dinamarquesa Daka Biodiesel está a transformar gorduras animais em biodiesel, que já está a ser usado nos motores dos carros da cidade de Aarhus, em substituição do gasóleo normal.

Com capacidade para produzir até 55 milhões de litros, a fábrica está a funcionar desde 2008 e abastece há seis meses os postos de gasóleo de Aarhus, a segunda cidade dinamarquesa.

"Não tivemos queixas até agora", garantiu o director da Daka Biodiesel, Kjaer Andreasen, numa visita de jornalistas à fábrica.

O director da Daka explicou que a gordura animal é semelhante à vegetal e que as misturas do biodiesel têm sido bem sucedidas.

As recentes normas europeias neste domínio já permitem uma incorporação de 7% de biodiesel no gasóleo, mas a Daka foi mais longe e está a testar misturas com um standard de emissões semelhante aos carros eléctricos, como a B18 (18% de biodiesel) e B30 (30%).

Fonte: AutoPortal





ricardocunha

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Re:Biocombustível
« Responder #41 em: 25 de Agosto, 2009, 23:04:45 »
acho bem que se começe a usar mais biodiesel, mas atenção: nao confundir "Biodiesel" e "oleo vegetal" sao duas coisas distintas e a segunda é o tal que cheira a "fritos".

Podem obter mais informações neste topico do nosso forum:
http://www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=19531.0


Neste momento em Portugal já estamos a usar 5% de biodiesel e ninguem se apercebe disso, a informação está disponibilizada no site da Apetro é só consultar e confirmar. Eu pessoalmente meto sempre Biodiesel tanto no Punto como na Marea, sempre B15 da Prios (Martifer) e impecável - menos ruido, menor consumo (coisa minima), mais lubrificação e menos fumo na marea... ah e também é mais barato :)


Quanto ao provocar estragos é mentira, carros a partir de 1993, se nao estou enganado já não sao danificados pelo Biodiesel a nível dos injectores por já nao usarem vedantes de borracha nos mesmos, pelo que quem disser que estraga das duas uma: refere-se a um carro anterior a 1993 ou então está a ser ignorante!


PS: Rudolf Diesel inventou o motor Diesel para trabalhar a.... oleo de amendoin! não acreditam? pesquisem na net e depois digam-me qualquer coisa ;)
Fiat Marea 1.9 TD 100 HLX 98 - 130 000 Km VENDIDO!
Fiat Punto 1.3 Multijet 70cv 2003 - 200 000 km
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Seat Ibiza 1.4 TDI 2004 - Motor colou aos 230mil km
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Re:Biocombustível
« Responder #42 em: 26 de Agosto, 2009, 13:57:42 »
Pago o B15 da Prios ao preço do gasóleo normal do Jumbo, menos caro é o gasóleo normal da Prios. A Martifer devia dar uns vales de desconto a quem deposita o óleo domestico usado no Oleão do Pingo Doce.





ricardocunha

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Re:Biocombustível
« Responder #43 em: 26 de Agosto, 2009, 20:27:29 »
eles estavam para lançar um cartao da Prios que ia dar supostamente descontos no abastecimento de B15, até á data ainda não há informação por parte deles e contacta-los é para esquecer, parece que se esqueceram do serviço de apoio a clientes.


Já agora, ouvi dizer que andam ai umas empresas a vender B20 a preços muito bons, alguém sabe onde as podemos encontrar?
já procurei no site http://www.precoscombustiveis.dgge.pt/ e nao aparece nada, alguém sabe onde posso meter B20?
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Biocombustível
« Responder #44 em: 17 de Setembro, 2009, 19:12:15 »
Carros a etanol poluem tanto como os a gasolina


Conclusão faz parte de um estudo divulgado pelo Ministério brasileiro do Ambiente

O Ministério brasileiro do Ambiente divulgou esta quarta-feira um estudo, no qual revela que os carros movidos a etanol (à base de cana-de-açúcar), poluem tanto como os carros a gasolina.

O ministro do Ambiente, Carlos Minc justificou a realização do estudo, com o facto de querer «garantir que o consumidor tem em conta as emissões poluentes» quando compra um carro.

O relatório sobre as emissões da frota brasileira em 2008 foi realizado pelos construtores automóveis com negócio no Brasil.

Fonte: AutoPortal