Autor Tópico: Automóvel Clube de Portugal  (Lida 11574 vezes)

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Automóvel Clube de Portugal
« em: 17 de Abril, 2003, 21:20:49 »
:eheh:
Amigos...
1903 a 15 de abril foi fundado o real automovel clube conhecido actualmente por ACP
A idéia já existia para começar a dar alguma ordem ao automobilismo em Portugal pois a quantidade de veiculos já ia produzindo um ou outro acidente grave nomeadamente na avenida da liberdade em Lisboa...
Eram já cerca de 200 carros portanto havia de regulamentar a coisa.
Um dos primeiros passos foi uma celebre corrida de automoveis organizada da Figueira da foz até ao campo grande em Lisboa e que foi organizada meses antes desta data na redação do jornal a época.
Participaram 9 automoveis(Dois a vapor e sete a gasolina)e cinco motociclos.
Como vencedor da corrida tivemos como é para "nós"obvio o  :fiat: de Dom Afonso( O arreda)irmão de Dom Carlos.
O carro foi conduzido por Bordiro que veio de propósito de Italia para ser Chauffer na corrida.
 :fiat: Desde sempre a comandar os destinos...
128...É mais carro.My Webpage

José Fernandes

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Automóvel Clube de Portugal
« Responder #1 em: 17 de Abril, 2003, 21:37:37 »
...Mais um pouco de história... É sempre muito bom recordar :bjeca:  :fiat:  
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Tiffosi

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Automóvel Clube de Portugal
« Responder #2 em: 19 de Janeiro, 2006, 16:44:34 »
Revolta contra subida de preços

ACP tem recebido dezenas de pedidos para liderar protesto com bloqueio de estradas e pontes. Carlos Barbosa diz que contribuições dos automobilistas já representam 1/4 das receitas públicas.

O sector automóvel «já não tem mais nada para dar», pelo que o presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP) desafia o Governo a «ir buscar dinheiro a outro lado, ou então a reduzir a despesa pública». Carlos Barbosa lembra, aliás, que «os automobilistas já contribuem com 25 por cento das receitas do Estado».

Nos últimos meses dezenas de condutores têm ligado ao presidente do ACP desafiando-o a liderar um movimento de revolta contra o aumento galopante no preço dos combustíveis, mas Carlos Barbosa responde sempre da mesma maneira: «O ACP não lidera movimentos de revolta, nem tem tradição de andar na rua à trolha com a polícia».

O presidente do clube português com mais associados encara «com muita preocupação» os núcleos de revolta que vão surgindo por todo o país, temendo a repetição de cenários idênticos ao do bloqueio da Ponte 25 de Abril, aquando do aumento nas portagens. «Cenários como os de bloqueio de estradas e pontes podem naturalmente repetir-se», teme Carlos Barbosa.

Os mais prejudicados pelo aumento dos combustíveis são, antes de mais, «as empresas e os particulares», mas o responsável do ACP acredita que o Estado também sofrerá os efeitos das suas medidas: «As pessoas andam menos de carro, gastam menos com portagens, mas o Estado continua obrigado a pagar o valor acordado com a Brisa».

Aos particulares acresce outro problema que para Carlos Barbosa é evidente: «Os transportes públicos não são alternativa porque não têm capacidade de resposta».

Fonte. PortugalDiário
 





Tiffosi

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« Responder #4 em: 23 de Janeiro, 2006, 12:41:45 »
Sinceramente acho melhor nem falar muito porque o meu sentimento de revolta é de dia para dia maior! o estado para mim diarimente leva  :red: .Lembro-me de me dizerem que no tempo do meu pai para se andar de carro para ir a um simples cinema dividia-se o dinheiro da gasolina pelos amigos, é o que não tarda está a acontecer de novo...Triste país este meu Portugal!
'14 Nissan Qashqai 1.5dci
'07 Opel Corsa 1.3cdti Van - For SALE!
'06 Mercedes A150
'96 Opel Frontera 4x4 2.8TDi
'91 Fiat Uno Turbo I.E.
'73 "Cicciolina" 127mk1

'13 SYM GTS 125i
'02 Yamaha Fazer 600

Tiffosi

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Automóvel Clube de Portugal
« Responder #5 em: 08 de Março, 2007, 18:36:07 »
ACP e Valorcar parceiros para a reutilização de peças de veículos em fim de vida

O Automóvel Club de Portugal e a Valorcar assinaram uma parceria com vista a contribuir para uma gestão ambiental equilibrada dos veículos em fim de vida e, simultaneamente, criar condições para a reparação e manutenção dos automóveis com estatuto de clássicos.

O ACP ganha um parceiro para divulgar junto dos seus sócios os procedimentos, os locais e a documentação necessária para entregarem os seus automóveis em fim de vida e a Valorcar passa a enviar para o ACP, nomeadamente o ACP Clássicos, a lista dos veículos em fim de vida com mais de 24 anos que forem entregues para desmantelamento nas empresas da rede Valorcar.

Para o ACP Clássicos esta lista que discrimina a localização, marca, modelo e outras informações úteis dos veículos é muito relevante pois através da sua divulgação junto dos membros fará a ponte para que estes possam adquirir peças para os seus clássicos tantas vezes difíceis de encontrar.

Em caso algum as empresas da rede Valorcar poderão vender veículos em fim de vida mas podem vender determinadas peças, contribuindo desta forma para o cumprimento dos objectivos de reutilização/reciclagem definidos a nível da União Europeia.

Fonte: Tudo Sobre Rodas
« Última modificação: 08 de Março, 2007, 18:53:40 por Tiffosi »





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« Responder #6 em: 08 de Março, 2007, 18:41:38 »
Sócios ACP Júnior não pagam no Jardim Zoológico  

A partir de 30 de Janeiro

O Jardim Zoológico e o Automóvel Clube de Portugal estabelecem parceria, por um prazo de um ano, que visa oferecer diversas vantagens aos sócios deste clube centenário e promover o parque junto de novos públicos.

O Jardim Zoológico e o Automóvel Clube de Portugal estabeleceram uma parceria que visa desenvolver um conjunto de acções de cooperação. Com esta parceria os sócios do ACP passam a beneficiar de entradas gratuitas no parque para as suas crianças, desde que acompanhadas por um adulto pagante e mediante a apresentação do cartão ACP ou ACP Júnior.

O Automóvel Clube de Portugal, Instituição de Utilidade Pública com mais de 100 anos, vê nesta parceria com o Jardim Zoológico uma forma de envolver os seus sócios, seniores e juniores, através da oferta de diversas vantagens no parque.

Ao associar-se a uma instituição centenária e mundialmente reconhecida, o Jardim Zoológico procura atrair novos públicos, beneficiando da presença nos vários suportes de comunicação com os sócios, promoções, publicações, revistas, guias de desconto, folhetos de programas, entre outros.

O parque beneficiará ainda da Integração numa rede mundial de parcerias com consequente acesso a um importante canal de distribuição nos mercados de viagem e lazer.

Fonte: Tudo Sobre Rodas





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« Responder #7 em: 08 de Março, 2007, 18:53:14 »
ACP preocupado com venda de carros velhos do estado  

O Automóvel Club de Portugal lamenta a decisão do Ministério da Finanças de colocar à venda carros velhos do Governo.

No total são 131 veículos, entre os quais 10 motos e a maioria, mais concretamente 90, encontra-se em mau estado, de acordo com a própria classificação da Direcção-Geral do Património, e apenas uma moto encontra-se em bom estado.

Mais de 65 por cento dos veículos tem mais de 15 anos, encontrando-se mesmo 11 clássicos (categoria para os veículos com mais de 24 anos), o mais antigo dos quais data de 1969 – um Mercedes LP 608.

Este lote de veículos em mau estado podia ser aproveitado pelos sucateiros, mas vão ser vendidos para circulação já que o comprador terá que requerer a regularização do título de registo de propriedade junto da competente conservatória do Registo de Automóveis.

O Governo incentiva, com valores entre os mil e os 1250 euros, os cidadãos a abaterem os automóveis por questões que se prendem com a segurança e a poluição rodoviária. Mas quando se trata do seu próprio envelhecido parque automóvel, o Estado coloca-o no mercado.

O problema da segurança e da qualidade ambiental, invocados pelo Governo para incentivar o abate de veículos, e numa altura em que também promete uma carga de 30% este ano e de 60% para o ano sobre as emissões de CO2 no novo Imposto sobre Veículos, este anúncio do Estado demonstra que as regras são só para os outros cumprirem e em nada contribui para a modernização do parque automóvel português.
 
Fonte: Tudo Sobre Rodas





pmpsantos

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« Responder #8 em: 26 de Abril, 2007, 00:45:49 »
Boa noite, não sei se já alguém postou isto, mas só para relembrar:

As delegações do ACP estão a vender bilhetes para a feira que começa na sexta-feira a 1€ !!!!
Sabendo que ao balcão vão custar 8€, vale a pena !!!
Temo que depois deste tópico vão esgotar....Eu já comprei para os 3 dias!!! Hi! Hi! Hi!

Atençao, só para sócios! mas pelo que percebi não há limite de bilhetes/pessoa!

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Automóvel Clube de Portugal
« Responder #9 em: 26 de Abril, 2007, 00:57:32 »
Já foi falado sim... mas obrigado por partilhares  :t_up:  

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« Responder #10 em: 18 de Maio, 2007, 16:51:09 »
ACP contesta proposta de lei do PS sobre o pagamento de portagens    



O Automóvel Club de Portugal pretendia que nos troços em obras houvesse lugar a uma redução no valor a pagar nas portagens, mas o partido do governo não defende esta ideia.  

O Automóvel Club de Portugal está totalmente contra o diploma do PS apresentado esta quinta-feira na Assembleia da República que prevê que se continue a pagar portagens nas auto-estradas em obras, obrigando as concessionárias das auto-estradas apenas a cumprirem apenas condições mínimas de segurança aos utentes. Em comunicado, aquele que é o maior clube do país afirma ser "com pesar que o ACP constata a mudança de posição do PS uma vez que em 2004 aprovou a resolução que apontava para o não pagamento de portagens em auto-estradas em obras".

Ainda de acordo com o comunicado ontem emitido pelo ACP, a definição de “condições mínimas” de segurança revela, mais uma vez, "a incapacidade e desconhecimento por parte do governo sobre matérias de segurança rodoviária". É que o ACP entende que estas condições mínimas, como por exemplo "a limitação a um máximo de 10 quilómetros de obras por troço, um telefone de emergência de 2 em 2 quilómetros e a fixação de limites mínimos de velocidade" não são novidade e "já estão contempladas nos contratos de concessão por isso trata-se de uma falsa questão".

Os automobilistas geralmente optam pelas auto-estradas por questões de rapidez e segurança e quando não encontram estas condições deviam estar isentos de qualquer pagamento. È assim que funciona o mercado e portanto as auto-estradas não devem ser excepção. "Por esta razão o ACP é de opinião que este diploma defende mais as empresas concessionárias que os direitos dos utentes e, previmos que se cairá no mesmo erro em futuros contratos de concessão", acrescenta o comunicado do ACP.

Para o Automóvel Club de Portugal, a proposta apresentada pelo PCP e Bloco de Esquerda "estava muito bem feita e demonstrava reais preocupações com a promoção da segurança rodoviária e propunha, justamente o que o ACP defende, a suspensão automática do pagamento de portagens quando há intervenções nas vias", e acrescenta: "Este governo só invoca o conceito utilizador-pagador quando este lhe é favorável. Pelos vistos não é o caso…"

Em jeito de conclusão, o Automóvel Club de Portugal deixa a garantia de que "tudo fará para que este diploma entre em vigor e apela desde já à intervenção do Presidente da República neste sentido".

Fonte: LusoMotores





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« Responder #11 em: 28 de Maio, 2007, 17:44:41 »
ACP disponibiliza simulador de impostos sobre automóvel  

O Automóvel Club de Portugal disponibilizou na Internet um simulador para determinar os valores dos impostos à cabeça e anuais, conforme a compra de um automóvel for feita antes ou depois de 1 de Julho.

O simulador disponível em http://autos.acp.pt faz os cálculos a partir da introdução da cilindrada e das emissões de dióxido de carbono do veículo pretendido.
É uma ferramenta muito objectiva e precisa que ajuda os sócios tomarem rapidamente decisões.

Como muitas pessoas desconhecem as emissões de CO2 do modelo que pretendem adquirir, estas informações são possíveis de obter no mesmo portal ACP Autos nas características técnicas do automóvel pretendido.

Indicada a cilindrada e as emissões de CO2, a pessoa escolhe o tipo de combustível utilizado e fica a saber qual o imposto automóvel (IA) e imposto municipal que paga se comprar antes de 1 de Julho e qual o imposto sobre veículos (ISV) e imposto de circulação que paga após aquela data.

Nota: Ressalva-se que esta simulação é baseada na proposta de lei nº 118/x, ainda não aprovada na Assembleia da Republica, e poderá ser sujeita a alterações.
 
Fonte: Tudo Sobre Rodas





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« Responder #12 em: 30 de Maio, 2007, 14:01:01 »
ACP pede chumbo de Cavaco a diploma das obras nas auto-estradas      



O Automóvel Clube de Portugal (ACP) pediu o veto de Cavaco Silva ao diploma do PS que isenta as concessionárias de devolverem dinheiro das portagens quando as auto-estradas estão em obras.  

Em comunicado, a direcção do ACP dá conta de ter enviado um documento ao Presidente da República, pedindo a sua intervenção para impedir a entrada em vigor do projecto de lei sobre os “Direitos dos Utentes nas Auto-Estradas”, apresentado pelo Partido Socialista (PS) no passado dia 17 de Maio, na Assembleia da República. Uma vez mais, o maior clube português, dirigido por Carlos Barbosa, defende que “a gestão actual das concessões de auto-estradas lesa gravemente os direitos dos utentes em virtude das deficientes condições de circulação e segurança causadas pelas constantes e extensas obras”.

Para o ACP, se bem que as obras “são necessárias e contratualmente obrigatórias nos termos dos contratos de concessão”, não está correcto que seja “o utente/ consumidor a suportar a diminuição da qualidade do serviço de utilização da auto-estrada, pois os constrangimentos de tráfego e a diminuição de segurança, mesmo que sejam respeitadas as condições mínimas, não darão lugar a qualquer restituição/reembolso”.

Dando mais um passo na luta contra a entrada em vigor do diploma do partido que sustenta o Governo, o ACP volta a insistir na “restituição automática ou dedução imediata das portagens ao utente referente ao troço em obras”.

Esta dedução, na proposta do ACP, “só será aplicável aos contratos de concessão de auto-estradas a celebrar no futuro”, se bem que nos “contratos de concessão em vigor, a restituição não é automática mas sim posterior, sendo necessário que o incumprimento da concessionária seja previamente declarado pelo Estado”.

O diploma socialista prevê, ao invés, que as concessionárias das auto-estradas só estejam obrigadas a garantir condições de segurança aos automobilistas, quando decorram obras, uma ideia que o ACP tudo faz para desmontar, considerando que qualquer intervenção “continuará a afectar gravemente as condições de segurança e circulação do tráfego”.

Segundo o comunicado, o ACP denuncia que “as condições mínimas previstas permitem a eliminação da faixa de segurança” e que o “projecto de lei não obriga a que as obras efectuadas no período compreendido entre as 21h e as 07h cumpram as referidas condições mínimas de segurança”.

O ACP acrescenta ainda que, com o diploma do PS “não estão sujeitas a condições mínimas, as obras com duração inferior a 72h, desde que a Concessionária demonstre a emergência ou urgência”, conceito que não está definido, podendo “funcionar como uma legitimação de inúmeras situações”.

Por outro lado, e sempre cerrando fileiras contra o diploma do PS, o clube dirigido por Carlos Barbosa considera que a “verificação da execução das obras é questionável”, já que “as concessionárias apenas estão obrigadas a apresentar um projecto de obras ao Estado quando as obras exijam uma intervenção por um período superior a 72 horas”.

Mais. Segundo o ACP, “não há referência sobre qual a entidade competente para controlar o cumprimento pela concessionária do projecto da execução das obras, nem em que condições será efectuado este controlo”.

Por último, o documento enviado a Cavaco Silva faz notar que “importa adoptar como regra, a obrigação de diminuir o valor portagem sempre que a utilização da auto-estrada por motivo de obras não esteja garantida em toda a distância percorrida, ainda que o projecto de obra ou as condições mínimas estejam cumpridas”.

Fonte: LusoMotores


 





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« Responder #13 em: 30 de Maio, 2007, 16:00:10 »
ACP apela à doação de cadeirinhas


Campanha até dia 8 de Junho

Para assinalar o Dia Mundial da Criança, o Automóvel Club de Portugal promove uma campanha de doação de cadeirinhas para transporte de crianças em automóveis.

Os sistemas de retenção para crianças são obrigatórios por lei e indispensáveis para o transporte seguro deste tipo de passageiros. Preocupado com o elevado número de acidentes rodoviários que envolvem crianças, o ACP apela a quem tiver estas cadeirinhas e já não precisar delas para entregar em qualquer umas das 20 delegações ACP espalhadas pelo país até dia 8 de Junho.

O objectivo desta acção é promover a segurança rodoviária junto de um público carenciado e que precisa todos os dias de transportar crianças. Como é o caso da Associação SOL e da Associação Norte Família e Vida, escolhidas para beneficiarem dos resultados desta campanha.

A Rádio Renascença fará a divulgação em antena apelando à participação dos ouvintes e a NUK, marca alemã líder em produtos para bebé, vai oferecer às mesmas instituições chupetas e biberões.

Fonte: Auto Sport
 





Tiffosi

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Automóvel Clube de Portugal
« Responder #14 em: 21 de Junho, 2007, 14:26:04 »
Secção Regional Norte do ACP em obras



A Secção Regional Norte do ACP, localizada em pleno centro do Porto, está a sofrer obras de beneficiação de forma a melhorar as condições ali existentes. Por este motivo, todos os contactos via fax para esta entidade, devem ser efectuados para o número 222008315, à atenção do Sr. David Cabral.  

Fonte: Velocidade Online /por Luis Lopes