penso que há muita repetição e também muito do que está escrito já sei...
Concordo que em determinada altura se tornam um tanto repetitivos mas em contrapartida no final de cada capítulo disponibilizam uma síntese com os tópicos mais importantes e dignos de registo, o que facilita só por si a percepção de toda a ideia.
Não descobriram a pólvora é um facto mas há tendência a nos esquecermos de muitas das coisas que lá estão, principalmente porque o português é alguém que por norma se queixa sempre de tudo
do tempo (se está muito calor é porque está, depois chove e parece uma desgraça), do trabalho (que ganha pouco, que não tem vontade, que as férias nunca mais chegam, que os feriados não calham nem segundas nem em sextas.....), dos filhos (que não dormem bem, estão de novo adoentados, que portaram-se mal), da saúde (quando espirram uma meia-dúzia de vezes e já antevêm uma gripe de caixão á cova) enfim....uma série de coisas que nunca está bem e que lhes fazem esquecer que o negativismo atrai negativismo.
E é nesse aspecto que considero o livro uma "chamada á terra"
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