Hoje de manhã, rumei ao centro de Inspecções Auto para pedir o favor de verificarem se eu teria resolvido (sozinho!) os defeitos de que o inspector me tinha advertido.
Recordando, apesar de o Uno ter passado sem qualquer anotação, o inspector tinha-me avisado de duas coisas:
1- no travão de mão (e só!) havia desequilíbrio de quase 50% — mais do lado direito do que no esquerdo;
2- a óptica esquerda estava já muito escura, no limite da legalidade.
Tomei providências (massa de cobre no mecanismo do travão de mão, na parte que faz a derivação da espia para a roda traseira esquerda; e coloquei a óptica nova, CARELLO e de origem), e lá fui eu para o centro de IPO.
Foram simpatiquíssimos. Neste centro são impecáveis.
O inspector que me recebeu, a quem pedi o favor de verificar a altura e focagem dos faróis e ver se o que eu tinha feito no travão de mão teria dado frutos, disse logo que sim.
Disse-me que, quanto ao travão de mão, este problema é clássico nos Unos e que eles próprios são permissivos com as tolerâncias, pois todos os unos acabam por aparecer a travar mais na roda direita do que na esquerda, quando accionado o travão de mão.
Lá foi medir a altura dos faróis...
Estava óptimo! E foi a olhómetro, só a apontar para a parede da garagem.
Passámos para o travão de mão. Resultado: RESOLVIDO!
Travagem equilibrada nas duas rodas. O inspector até me perguntou como é que eu tinha feito, para poder recomendar aos proprietários de Unos. Lá lhe expliquei e disse que também podia dizer aos proprietários de Ritmos, já que o sistema é igual.
Ficou com cara de quem não sabia o que era um Ritmo.
Quem saiu de ego cheio fui eu. Mais uma vitória! Depois dos travões da frente (que o Luke arranjou com uma limpeza da pinça), agora fui eu quem consertou o travão de mão.
O Uno está para durar.