Autor Tópico: Testes Às Macchinas Italianas  (Lida 208100 vezes)

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Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #481 em: 31 de Março, 2013, 16:46:54 »
Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

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Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #482 em: 31 de Março, 2013, 16:49:01 »
Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

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Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #483 em: 01 de Abril, 2013, 10:32:49 »
Giro mas não consigo deixar de não morrer de amores pelos programas dos EUA.  :SaiyanSmilie_anim:
"La 130 resterá sempre una gran signora."

1980 - 132 2500 Diesel
1973 - 132 Special 1800
1973 - 130 Coupé 3200
1973 - 130 Berlina 3200
1978 - 131 S 1600
1977 - 132 GLS 1800
1990 - Croma Turbo i.e.
1983 - Argenta VX
1982 - Argenta 2000 i.e.

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Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #484 em: 01 de Abril, 2013, 22:56:28 »


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Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #487 em: 09 de Maio, 2013, 20:52:18 »

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Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #488 em: 16 de Maio, 2013, 00:28:46 »
Fiat Panda 1.3 MJet S/S 4x4

   

O tamanho não importa. Graças ao sistema de tração integral o Fiat Panda 4x4 soma aos dotes de citadino ágil e económico um gosto pela aventura e uma aptidão fora de estrada que mais nenhum automóvel consegue oferecer por menos de 20 000 euros.

   

O Fiat Panda 4x4 original foi lançado em 1983 e depressa conquistou um conjunto de adeptos. O estranho é que quase três décadas depois e quando chega ao mercado a terceira geração, o Panda 4x4 continua sem concorrência direta no mercado, sendo o único utilitário todo o terreno que se pode comprar por menos de 20 000 euros. O mais próximo é o Nissan Juke, mas este só possui tração total na versão mais potente o que implica um preço 40% superior ao do Panda 4x4. O Dacia Duster 4x4 é maior, mais caro e não consegue competir ao nível da relação preço equipamento (para além de pertencer a uma outra geração dos sistemas de informação e entretenimento eletrónicos, o que é importante para o público mais jovem), enquanto o persistente Suzuki Jimny é um todo o terreno puro e duro, com tudo o que isso implica em matéria de conforto.

Assim, a caminho de comemorar os trinta anos do lançamento da primeira geração, o Panda 4x4 permanece sozinho no mercado, sem que nenhuma marca concorrente tenha conseguido fazer de um concorrente uma proposta de negócio suficientemente atraente para que as administrações carimbassem a sua produção.


Verde Tropa

O nosso exemplar está pintado num verde tropa metalizado que lembra uma das cores mais populares do modelo original, o que, juntamente com as proteções de carroçaria e a suspensão ligeiramente elevada, lhe confere um ar de quem não vira a cara à luta e assegura uma distinção pouco comum num utilitário. A Fiat diz que pretendeu criar um visual de “Super Panda” pronto para tudo e parece-nos ter sido bem-sucedida.

E as sensações de carro maior continuam quando nos sentamos ao volante. Por coincidência, passei diretamente do volante de um dos carros mais “afinados” do ponto de vista da qualidade de condução dos últimos anos, o Range Rover Evoque, para o do Panda 4x4 e o melhor elogio que se pode fazer é que, nessas primeiras centenas de metros, em que todas as diferenças saltam com grande evidência, a única coisa que “estranhei” foi a posição de condução. O excelente trabalho de amortecimento da suspensão e a progressividade da resposta dos comandos (o modo City da direção está muito bem calibrado nesta geração do Panda) conferem ao Panda 4x4 um rolamento e condução muito mais refinado que seria justo esperar.

Em cidade, a caixa de relações curtas (a 3ª esgota antes dos 100 km/h e a 120 km/h a agulha do taquímetro ronda as 3000 rpm) torna quase impossível estar em andamento e ter o motor abaixo das 1500 rpm, regime a que atinge o binário máximo de 190 Nm, o que se resulta numa enorme disponibilidade para responder ao acelerador a baixa velocidade. O resultado é que, com exceção dos arranques nos semáforos e de uma ou outra subida mais ingreme em que, por exemplo, somos travados por outro carro mais lento, é possível fazer toda a vida de cidade em 5ª, com benefício óbvio para os consumos. Uma condução calma devolve valores inferiores a 6 l/100 km sem necessidade de particular atenção. Ou seja, tudo somado, o Panda 4x4 está muito bem adaptado ao uso citadino.

As deslocações urbanas são também o momento ideal de voltar a apreciar o jovial ambiente interior do Panda. Os materias e a montagem não são dos melhores, mas estão bem disfarçados por “truque” de desenho que lhe conferem uma identidade inconfundível. Em concreto, para além do plástico que forra as portas ter gravado as letras que formam a palavra Panda e explorar uma conhecida faculdade do cérebro humano para ler o que está à espera de ler (as letras são as certas mas uma observação atenta mostra que nunca estão ordenadas na forma correta), deixando assim para segundo plano o aspeto duro, o tablier tem uma zona central da cor da carroçaria que aumenta a percepção de qualidade. É uma ilusão, mas das boas.


4x4 "real time"

O sistema de tração 4x4 é semelhante ao da anterior geração e consiste em dois diferenciais ligados por uma embraiagem de bloqueio com controlo eletrónico, a qual assegura em tempo real as necessidades de tração e passa mais, menos ou nenhuma potência para o eixo traseiro. Até aos 50 km/h quando está selecionada o modo ELD (Bloqueio Eletrónico do Diferencial) a embraiagem fica fechada e o Panda passa a ser um 4x4 permanente. Nesta configuração, em caso de perda de tração de qualquer uma das quatro rodas (detetada por um aumento súbito de velocidade de rotação da mesma) entram em ação os travões, que aplicam a força necessária para a travar e ajudar a transferir potência para as rodas com aderência. Para que o controlo de tração funcione melhor e possa admitir alguma percentagem de escorregamento (necessária à progressão em alguns tipos de pisos e para manter o motor embalado) o ESP é colocado automaticamente num modo mais permissivo.

A grande novidade técnica desta geração está na substituição da suspensão traseira independente por um eixo rígido, o qual para assegurar uma maior flexibilidade (necessária neste versão com aptidão TT) tem os seus pontos de ancoragem mais chegados ao centro do carro. A Fiat diz que é uma solução mais leve e compacta e, graças à já referida qualidade do amortecimento, não se notam efeitos negativos no conforto.

Ou seja, depois de ter provado que domina a cidade como poucos, o Panda 4x4 também sabe ser divertido e eficaz fora de estrada, servindo-se do baixo peso e das dimensões contidas como um complemento da tração total para superar obstáculos que pareciam intransponíveis.

   

Performance limitada

Com a cidade e o campo dominados, as limitações do Panda 4x4 aparecem no caminho entre ambos. A aceleração, viva até aos 80 km/h, sofre uma nítida quebra a velocidades mais elevadas, ao passo que a caixa de relações curtas e sem uma sexta velocidade força o motor a rodar a regimes muito elevados em ritmo de autoestrada. Isto implica que o nível sonoro comece a ser elevado (e só não é pior porque a mais recente evolução do pequeno 1.3 Multijet está bastante refinada para um Diesel) como os consumos se podem tornar pesados.

Por isso, o melhor é preferir as estradas nacionais (e somar a poupança das portagens à do consumo), confiando no excelente amortecimento para aplanar os desníveis destas e aproveitando para descobrir que, mesmo não sendo um desportivo, o Panda 4x4 possui um controlo de movimentos de carroçaria e um equilíbrio capaz de proporcionar uma condução envolvente; sobretudo em pisos molhados, tirando partido da tração total e do comportamento muito progressivo dos pneus “all season” montados de série.

Diesel ou Twinair?

Para mim a resposta é Twinair, principalmente se não for para fazer mais de 10 000 km/ano. O Twinair tem mais 10 cv, é mais leve e uma caixa de seis velocidades, fatores que corrigem a falta de performance e fôlego manifestada pelo Diesel. Mas o fator decisivo é mesmo um preço 2500 euros inferior. Ou seja, por 17 000 euros temos um carro mais divertido e versátil, embora com consumos superiores e um ruído de funcionamento ao ralenti que não é do agrado de todos.

   

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Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #489 em: 30 de Maio, 2013, 23:25:46 »
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Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #491 em: 05 de Setembro, 2013, 23:10:07 »
Mais uma vez o Sr.Porsche a mexer no fruto proibido!

Ferrari F40 v Ferrari F50. Like You've Never Seen Them Before /CHRIS HARRIS ON CARS

Alguém devia explicar ao homem que a sua mais recente aquisição não é um Carocha:



http://www.pistonheads.com/news/default.asp?storyId=28393

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« Responder #492 em: 18 de Setembro, 2013, 20:44:27 »

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Re: Testes Às Macchinas Italianas
« Responder #494 em: 28 de Setembro, 2013, 15:23:09 »
 :alfa: Giulietta a GPL











« Última modificação: 28 de Setembro, 2013, 15:24:30 por GT Abarth »
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