Autor Tópico: Fiat no Brasil - 2010  (Lida 12760 vezes)

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Tiffosi

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Fiat no Brasil - 2010
« Responder #45 em: 30 de Dezembro, 2010, 18:45:13 »
Fiat Automóveis conquista mais quatro prêmios



A Fiat acaba de receber mais quatro prêmios: dois para produto e dois para publicidade. O Novo Uno ganha sua nona premiação com o prêmio 10 Best 2011 na categoria “Melhor 1.0”. Realizado pela conceituada revista Car and Driver, presente em nove países, o prêmio elegeu também o Fiat Bravo, que acaba de ser lançado, como “Melhor Hatch Médio”.

Os outros dois prêmios foram para a publicidade da Fiat. Com a campanha intitulada “Novo Uno. Novo Tudo” a marca ganhou Melhor Publicidade de Produto pelo prêmio Top Car TV, no qual votam jornalistas do meio televisivo especializados em automóveis. Eles também elegeram a campanha “Saia do quase, vá de Fiat” como a Melhor Publicidade de Varejo.

Com o prêmio da Car and Driver, o Novo Uno torna-se efetivamente o grande campeão do ano, com nove premiações. Veja abaixo:


• “Carro do Ano 2011” e “Carro do Ano 2011 pelo voto popular”, da revista Auto Esporte.
• “Melhor Carro Imprensa Automotiva”, “Melhor Carro Nacional” e “Melhor Carro Popular”, pela Abiauto (Associação Brasileira da Imprensa Automotiva).
• “Melhor carro até 1.000cc” e “Melhor Carro de 1.000 a 1.599cc”, pelo prêmio Top Car TV.
• “Melhor Carro Nacional”, pelo prêmio CAR Awards 2011 da revista Car Magazine.
• “10 Best 2011”, da revista Car and Driver.

Fonte: Fiat Press





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Fiat no Brasil - 2010
« Responder #46 em: 03 de Janeiro, 2011, 19:42:01 »
Fiat confirma liderança no mercado brasileiro pela nona vez


A Fiat confirmou, mais uma vez, a liderança no mercado brasileiro de veículos, com um total de 760.495 automóveis e veículos comerciais leves emplacados em 2010, novo recorde na história da marca no Brasil, que completa este ano 35 anos de produção no País. O desempenho da Fiat corresponde a uma participação de 22,8% do total de emplacamentos de automóveis e comerciais leves realizados no ano, com uma vantagem de 63.141 unidades sobre a segunda colocada no ranking. Em relação a 2009, representa um crescimento de 3,2%.   (em 2009, 736.973).

O ano de 2010 teve como principal destaque o Novo Uno, lançado em maio e que alavancou as vendas do modelo. Em todo o ano, foram emplacadas 228.581 unidades, um crescimento de 36% sobre o ano anterior, que o coloca como o segundo carro mais vendido do mercado brasileiro. O Novo Uno, “Carro do Ano 2011”, foi também o vencedor de praticamente todos os prêmios da imprensa especializada em sua categoria.

Outra novidade foi o lançamento do Bravo, o novo hatch médio da Fiat, que chegou ao mercado no fim do ano, com atributos inovadores de tecnologia, conforto e esportividade, com E.TorQ 1.8 16V e T-Jet.

Ainda em 2010, a gama de veículos da Fiat ganhou impulso extra com a nova motorização E.TorQ, que passou a ser oferecida nas famílias Palio, Siena, Punto, Idea, Doblò e Linea. Além disso, a Fiat ampliou a oferta do câmbio automatizado Dualogic para todos esses modelos, antes presente apenas em versões do sedan Linea.

Entre os comerciais leves, no ano em que o Ducato comemorou dez anos de produção no Brasil, com a liderança no mercado de furgões grandes, a picape Strada repetiu a sua trajetória vencedora, conquistando mais uma vez o posto de veículo comercial mais vendido do mercado, com um volume de 116.827 unidades emplacadas e crescimento de cerca de 30% sobre 2009.

Em 2011, a Fiat inicia um novo ciclo de investimentos no Brasil – o maior de sua história – com um total de R$ 10 bilhões a serem aplicados até 2014. Além de ampliar a capacidade da fábrica de Betim (MG), para 950 mil veículos por ano, a Fiat dá mais um passo decisivo para sua expansão no País, com o início das obras de uma nova fábrica e um novo polo de desenvolvimento e tecnologia, em Pernambuco, que absorverá investimentos de R$ 3 bilhões e terá capacidade de produção anual de 200 mil veículos.

Fonte: Fiat Press





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Fiat no Brasil - 2010
« Responder #47 em: 27 de Janeiro, 2011, 21:51:33 »

Grupo Fiat divulga resultados de 2010 acima das metas previstas


O Grupo Fiat fechou o ano superando todos os objetivos acima dos indicadores previstos. A receita bruta do Grupo, de 56,3 bilhões de euros, aumentou 12,3% em relação a 2009. O lucro da gestão ordinária dobrou, para 2,2 bilhões de euros (1,1 bilhão de euros em 2009), com margem sobre a receita de 3,9% (2,1% em 2009), graças à contribuição positiva de todos os setores. Já o lucro líquido foi de 600 milhões de euros (frente ao prejuízo de 848 milhões de euros em 2009). Os resultados foram divulgados hoje, em Turim (Itália), pelo CEO do grupo, Sergio Marchionne, que também apresentou os principais objetivos para o exercício deste ano.

Os resultados referem-se ao desempenho do Grupo antes da divisão em duas companhias – Fiat S.p.A, que reuniu as atividades automobilísticas, e Fiat Industrial, que congrega as fabricantes de veículos industriais, como tratores e caminhões. A cisão passou a vigorar a partir deste ano, quando foram iniciadas as negociações na Bolsa de Milão.

Outros indicadores que apresentaram desempenho favorável foram o endividamento líquido industrial, que ficou em 2,4 bilhões de euros (somava 4,4 bilhões de euros no fim de 2009) e a liquidez financeira, que foi elevada para 15,9 bilhões de euros (frente a 12,4 bilhões de euros em 2009).

O Grupo também confirmou os objetivos financeiros fixados para os diversos negócios no Plano 2010-2014 apresentado em abril de 2010. Para 2011, Fiat e Fiat Industrial fixaram os seguintes objetivos:

• Receitas de cerca de 37 bilhões de euros para a Fiat e de cerca de 22 bilhões de euros para Fiat Industrial.
• Lucro da gestão ordinária entre 0,9-1,2 bilhão de euros para a Fiat e de 1,2-1,4 bilhão de euros para Fiat Industrial.
• Endividamento líquido industrial de 1,5-1,8 bilhão de euros para a Fiat e de 1,8-2,0 bilhões de euros para a Fiat Industrial.

No comunicado, foram apresentados também os números relativos ao desempenho dos setores automobilístico e industrial, de forma separada, tanto para a Fiat pós-cisão (operações contínuas dos negócios relacionados ao setor automobilístico, como Fiat Group Automobiles, Ferrari, Maserati, Fiat Powertrain, Magneti Marelli, Teksid e Comau) quanto para a Fiat Industrial (considerando as operações descontinuadas agregadas na nova holding, como CNH, Iveco e FPT Industrial).


Setor automobilístico

Nesse contexto, as receitas da Fiat sem o setor industrial foram de 35,9 bilhões, com crescimento anual de 9,8%. Considerando-se apenas o Fiat Group Automobiles (FGA), as receitas atingiram 27,9 bilhões de euros, 6% acima do faturamento anterior. O volume de veículos distribuídos foi de 2.081.800 entre automóveis e veículos comerciais leves, com queda de 3,2% sobre o número de 2009. O comunicado ressalta que, apesar da redução da participação no mercado europeu, principalmente na Itália e Alemanha, a Fiat manteve sua posição de liderança no mercado brasileiro, com participação de 22,8%. As marcas esportivas e de luxo tiveram crescimento significativo no ano, com crescimento de 7,9% na Ferrari, para 1,9 bilhão de euros, e de 30,8% na Maserati, para 0,6 bilhão de euros. Já os setores de componentes e sistemas de produção tiveram receitas de 10,9 bilhões, com crescimento de 23,6% sobre 2009.

O lucro da gestão ordinária (trading profit) da Fiat sem o setor industrial foi de 1,1 bilhão de euros, em comparação com o resultado de 376 milhões no exercício de 2009. FGA obteve resultado positivo de 607 milhões de euros (470 milhões de euros em 2009). O crescimento foi atribuído à melhoria do mix de produtos vendidos e dos mercados atendidos, com significativa melhoria da demanda por veículos comerciais leves e a relevante contribuição das vendas no Brasil, além dos ganhos obtidos nos processos industriais (World Class Manufacturing) e na eficiência em compras. O relatório destaca também que os negócios de componentes automotivos e sistemas de produção quase triplicaram o resultado da gestão ordinária, para 249 milhões de euros (crescimento de 160 milhões de euros frente ao resultado de 2009), devido principalmente aos maiores volumes de vendas e à melhoria do mix de produtos.


Fiat Industrial

As receitas para as operações da Fiat industrial, se consideradas em separado ao longo de 2010, foram de 21,3 bilhões de euros, um crescimento de 18,8% sobre 2009. O setor de máquinas agrícolas e de construção (CNH) registrou receitas de 11,9 bilhões de euros. O crescimento foi de 17,8% sobre o ano anterior (ou de 12% se contabilizado em dólar), impulsionado pela maior demanda de máquinas agrícolas devido ao aumento dos preços globais das commodities agrícolas, além da consistente recuperação da demanda por máquinas de construção, especialmente nos mercados das Américas do Norte e do Sul e na área da Ásia do Pacífico.

Iveco registrou receitas de 8,3 bilhões de euros, com crescimento de 15,6%. Os volumes distribuídos cresceram 24,8%, para 129.630 unidades, com aumento de 52,4% na região da América Latina, de 41,6% na Europa Oriental e de 17,3% na Europa Ocidental, onde, entretanto, as vendas permanecem modestas em comparação aos níveis pré-crise. Já a FPT Industrial realizou receitas de 2,4 bilhões de euros, 52,8% acima do faturado em 2009.

O lucro da gestão ordinária para Fiat Industrial aumentou significativamente, para 1,1 bilhão de euros (frente a 322 milhões de euros em 2009). CNH registrou um resultado de 755 milhões de euros (337 milhões de euros em 2009), devido aos maiores volumes de vendas, maior utilização da capacidade instalada nas Américas e melhoria do mix de produtos e preços. Iveco registrou lucro operacional de 270 milhões de euros (105 milhões de euros em 2009), como resultado principalmente dos maiores volumes de vendas e de maior eficiência produtiva. FPT Industrial, por sua vez, registrou lucro da gestão ordinária de 65 milhões de euros, uma diferença positiva de 196 milhões de euros sobre o resultado obtido no ano anterior em conseqüência do crescimento significativo dos volumes vendidos.

Fonte: Fiat Press