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MOTORVILLAGE LISBOA => Lançamentos, Eventos e Marketing => Tópico iniciado por: Tiffosi em 04 de Julho, 2008, 17:27:39
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Il marchio Lancia in Portogallo
Esta exposição reúne fotografias e documentos que mostram a grande ligação que existe entre a Lancia e Portugal. A marca italiana tem tido presença assídua no nosso país desde os anos dez do século passado, com a estreia oficial no primeiro grande certame de comércio e indústria em Portugal – o Salão Automóvel do Porto de 1914.
Apesar de os seus produtos serem dirigidos a um público selecto, é impressionante constatar a implantação da Lancia no mercado nacional. Até 1932, tinham sido registados em Portugal 146 veículos da marca, resultados possíveis graças também ao discernimento do público luso, capaz de apreciar as inovações do mais importante modelo do período, o revolucionário Lambda.
O Aprilia e o seu derivado Appia, bem como o Ardea, depois da II Guerra, continuaram a ser muito apreciados pelos condutores nacionais, que não hesitavam também em utilizá-los em competição.
Nos anos cinquenta, com a completa gama Aurelia e as vitórias dos desportivos da Lancia nos principais círculos nacionais, a marca viu reforçada a sua imagem de prestígio e de qualidade, que teve continuidade nos Flaminia.
Todavia, é no final dos anos sessenta, com a cada vez maior relevância dos ralis em Portugal, que a Lancia se torna um ícone nacional. Graças aos sucessos dos Fulvia – vencedor por duas vezes do Rali Internacional da TAP – continuados pelo Stratos primeiro e pelo Delta nos anos oitenta, a Lancia marcou de forma indelével a história do automóvel em Portugal.
O material reunido nesta exposição releva momentos importantes desse percurso, tendo especial atenção à participação dos Fulvia no Rali de Portugal (TAP), um período mais distante, mas fundamental para perceber a importância que a Lancia continua a ter para o público português.
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Um belo Lambla na cidade do Porto, no início dos anos trinta, apesar da matrícula revelar que se trata de um modelo de meados dos anos vinte.
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O mesmo automóvel numa interessante fotografia, que mostra a protecção do radiador para os dias mais frios. É visível também a suspensão dianteira independente.
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O Lancia Aprilia de Manuel Santos Pinto, no Circuito de Vila Real de 1949. Foi sexto classificado da geral e vencedor da sua classe.
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Daniel de Barros, no Lancia Aurelia B24 Spyder América, numa prova complementar do rali da Montanha de 1958, entre um Mercedes-Benz 300SL e um Chevrolet Corvette.
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Outra imagem do Fulvia HF de Fall e Liddon. Repare-se que desta feita, o Lancia está com pneus mais adequados para pisos de terra.
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À chegada ao Estoril, o Lancia Fulvia chegou com três pessoas a bordo, o que significou desclassificação imediata da equipa que liderava confortavelmente a prova.
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O Fulvia HF evidencia bem a dureza da prova lusa, que exigia grande versatilidade aos pilotos e máquinas, pela alternância entre pisos de asfalto e pisos de terra.
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Simo Lampinen vai enfrentar directamente Tony Fall, em Ford Escort TC, na prova complementar do Estádio das Antas.
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O Fulvia HF 1600 de Sandro Munari e Arnaldo Bernacchini, junto ao Parque Eduardo VII, após o percurso do itinerário comum, iniciado em San Sebastian, na edição de 1970 do TAP.
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No Concurso de Elegância Automóvel realizado no Estoril, em Junho de 1965, a Lancia esteve representada por um Flaminia Berlina.
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Os Concursos de Elegância do Estoril eram uma perfeita oportunidade para mostrar os veículos novos ao público.
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O Lancia Flaminia substituiu o Aurelia, mantendo como característica principal o motor V6 em alumínio. Este exemplar apresenta matrícula do norte do país.
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Inscrito por Adriano Crespo, o automóvel recebeu o prémio da sua categoria, depois de analisado pelo júri.
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Liszt Melo venceu a sua classe no Rali das Camélias de 1965 com um belo Lancia Aurelia B21 Convertibile. Aqui na prova complementar da praia das Maçãs.
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Os franceses Jean Pierre Gaillardon e Jean Galtier participaram com um Fulvia HF no Rali TAP de 1968.
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Tony Fall e Ron Crellin foram os vencedores da II Edição do Rali Internacional da TAP, com um Lancia Fulvia 1.3 HF semi-oficial.
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Aleide Paganelli e Mario Manucci trouxeram para o rali TAP de 1968 um belo Lancia Fulvia Sport Zagato, mas não terminaram a prova.
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Giulio Bisulli e Arturo Zanuccoli participaram também no II Rali Internacional da TAP, com um Lancia Fulvia HF inscrito pelo Jolly Club.
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Partindo de Bruxelas, os belgas Henry Sonveau e R. Loyeus, também escolheram um Lancia Fulvia HF para tentar a vitória no Rali TAP de 1969, mas acabaram por abandonar.
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Os portugueses Silveira Machado e Bandeira Vieira partiram do Porto, com o Fulvia HF matriculado em Angola, mas foram obrigados a abandonar logo a seguir a Arganil.
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Partida de Lisboa, no Rali TAP de 1969. O Lancia Fulvia 1.6 HF dos britânicos Colin Malkin e John Davenport sobre o palanque montado no Parque Eduardo VII.
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Tony Fall, junto ao seu Fulvia HF, entrevistado enquanto esperava pelo momento da partida da 2ª Etapa do Rali TAP de 1969.
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Tony Fall e Henry Liddon, no Fulvia 1.6 HF que, mais uma vez dominaria o Rali Internacional da TAP, na edição de 1969. Nota-se os pneus para piso de asfalto.
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O Fulvia HF dos holandeses Toon Van Beusekom e Diekhout prepara-se para enfrentar o Ford Cortina de Barter e kirkham, na prova especial de classificação do estádio das Antas em 1969.
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A mesma equipa, que partiu de Amesterdão, realiza uma paragem nocturna, entregando a carta de controle, para que lhe seja dado um tempo de partida, antes de mais uma etapa.
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- Na exposição havia imagens destacadas, esta era uma delas, colocada num dos topos –. O Lancia Aurelia B21 Convertibile de Daniel de Barros, nas estradas da serra de Sintra, durante o Rali das Camélias de 1965.
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Munari, em bom ritmo, no anel de velocidade do antigo Estádio das Antas. O piloto italiano terminaria a prova em segundo lugar.
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Os Lancia Fulvia HF eram também muito eficientes nos troços de terra, como o prova Munari aqui, no Rali TAP de 1970.
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O italiano Sandro Munari venceria o Rali de Portugal em 1976, aos comandos de um Lancia Stratos.
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Simo Lampinen e John Davenport, à chegada ao Estoril, como vencedores do “IV Rali Internacional da TAP”.
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O Finlandês Simo Lampinen espera o sinal de partida para a prova especial de classificação do Estádio das Antas.
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O vencedor do Rali TAP de 1970, slalom de consagração, junto ao Casino do Estoril.
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Últimos detalhes antes da partida para a 2ª etapa do Lancia Fulvia HF de Sandro Munari e Mario Manucci, que iniciaram a prova de Milão.
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Um belo Fulvia 1600 HF Lusso, que acompanhou a equipa oficial ao Rali TAP de 1971.
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Sandro Munari e Mario Manucci, chegaram a liderar a prova de 1971, mas acabaram por ter de abandonar o rali, durante a segunda etapa.
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A equipa holandesa de Toon Van Beusekom e Bessem, à chegada à praia de Ofir, com o Lancia Fulvia HF a mostrar bem a dureza da prova a portuguesa.
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Os portugueses Adolfo Sampaio e José Bernardo ilustram bem como era a vida a bordo de um Lancia Fulvia durante as longas noites dos ralis.
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Assistência nocturna para garantir que o Fulvia HF de Simo Lampinen poderia completar o rali nas melhores condições.
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Partida da terceira etapa, que teve lugar junto ao edifício da Câmara Municipal do Porto. O público do norte sempre demonstrou um entusiasmo muito especial pelo automobilismo.
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Simo Lampinen e John Davenport foram novamente os melhores representantes da Scuderia Lancia Corse, na quarta edição do Rali TAP.
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Todos querem tocar no Lancia de Simo Lampinen que, em 1971, ficou em segundo lugar. As vitórias regressariam com o Stratos e, mais tarde, com os Delta.
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- Vencedor como anteriormente referido, é destacado num dos topos da exposição –. O Lancia Stratos de Sandro Munari dominou o Rali de Portugal de 1976. Aqui, na passagem pelo Autódromo do Estoril, antes da realização de uma prova de slalom.
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- Um dos destaques é o Lancia Fulvia, número 12 do “V Rali TAP”, que corresponde ao Lancia de Simo Lampinen de 1971. O belíssimo Fulvia estava exposto num cavalete à entrada do Spazio Dual.
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- A exposição, não era composta só por fotografias dos míticos Lancia, em vitrinas as edições da época retratavam os Lancia de outrora. A edição do ACP reporta, o Sr. Dr. Manuel Braga da Comissão de Iniciativa de Coimbra, fala ao CAP acerca de importantes melhoramentos, que valorizam a beleza encantadora da região centro de Portugal. Noutra edição comentasse as já indesejadas multas. E por fim a capa do “O Volante”, com um belíssimo Lancia Lambda.
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- Na revista em destaque, o I Circuito Internacional de Lisboa, organizado pelo ACP, também visível a capa da revista ACP de Julho de 1953.
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- Nas seguintes páginas é retratado “O I Grande Prémio do Porto e a II Taça da Cidade”, também é visível a capa da edição do ACP.
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- O “Jornal dos Clássicos” de 1998, destaca o Lancia Aurelia B24, que refere “O estilismo em alto grau”, esse estilismo é bem visível na miniatura e foto expostas.
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- A revista “ Motor Ilustrado” de Março de 1955 brindou os seus leitores com um road-tests ao Lancia Aurelia GrandTurismo 2500, pelo preço de 4 escudos.
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- O número especial do 13º aniversário do “Mundo Motorizado” ofereceu aos seus leitores por 7$50, a reportagem da vitória da Lancia no “IV Rali Internacional”. Os Lancia Fulvia 1.35 e o 1600HF saíram nas paginas do “Motor Clássico” num ensaio.
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- O saudoso Lancia Stratos encheu a capa da “Rodoviária” revista de transporte e turismo do mês de Abril 1976, a seu lado a revista do “Rallye de Portugal Vinho do Porto” de 1976, consta ter sido uma das melhores colheitas.
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- Estas fotografias demonstram bem como o Lancia 037 Rally é um vencedor.
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- Vista geral da espectacular exposição retrospectiva histórica da Lancia.
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- Continuação da exposição demonstra bem o trabalho realizado pela IMV.
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- E por fim a entrada do Spazio Dual onde realizou-se a espectacular exposição patente ao público até ao dia 30 de Abril.
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Reportagem soberba Tiffosi :)
e um muito obrigado á IMV pela oportunidade de registar esta exposição
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Muito bom mesmo ;)
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Vocês sabiam que parte dos tróleis que circulavam no Porto eram Lancia:
50 de 2 pisos
25 de 1 piso
Todos os Tróleis que andaram no Porto:
26 BUT/Leyland
50 Lancia de 2 pisos
25 Lancia de 1 piso
15 Efacec/S. Caetano
10 Efacec/S. Caetano - Articulados
Total = 126 (75 Lancia)
... "Entretanto, chegaram, no início de 1968, os "italianos" (25 unidades), que não colheram muito as preferências dos portuenses. Para além de baixos, possuíam um compressor a ar deveras barulhento, para suavizar a direcção e aumentar a eficácia dos travões, para já não falar do travão de mão, que ficou conhecido pelo "reque-reque" - só funcionava após a quarta ou a quinta "puxadela"!
Todavia, mostraram, sem margem para dúvidas, serem dos melhores que a STCP possuiu. Tinham uma excelente carroçaria e consumo e manutenção bastante reduzidos. Foram produzidos pela Lancia/SGE, de Milão, daí a designação de "italianos". Pouco depois, foi a vez dos "italianos" de dois pisos, em Abril de 1968, numa encomenda de 50, com a invulgar característica de possuírem duas escadas interiores. Tal como os seus "irmãos" de um piso, aguentaram-se como uns valentes, ao ponto da cidade do Porto ter sido a última, do Mundo!, a fazer circular troleicarros de dois pisos, que "encostaram" em 1995."
Ler aqui tudo:
http://ehgarde.no.sapo.pt/trolleybus/ptjn.htm (http://ehgarde.no.sapo.pt/trolleybus/ptjn.htm)
Nota: curiosamente o despacho da importação dos Lancias foi feito na Alfândega do Porto pelo meu Pai e o avô.
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É verdade, sem a colaboração do IMV não teria sido possível, bem-haja a todos!
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Pinto, não sabia, no Fiatistas estamos sempre aprender :t_up:
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:palmas: Muito bom! :palmas:
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Aqui em Rio Tinto existem ainda dois Troley em razoável estado.
Estão os dois na Escola Preparatória "Monte da Burra" e julgo que são mesmo Lancias e dois pisos. Cheguei a ter aulas dentro de um, isto à cerca de 7 anos, neste momento não sei qual o estado dos mesmos nem se ainda lá estão...
Um deles foi transformado em oficina por dentro, o outro é uma sala de estudo (ou era!)
Vou tentar saber pormenores e tentar umas fotos!
Cumps.
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Será que ainda têm a fabulosa "Bandeira Lancia" na frente?
São um marco da Indústria esses Lancias!
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Será que ainda têm a fabulosa "Bandeira Lancia" na frente?
São um marco da Indústria esses Lancias!
Não Sei.
Hoje soube que um deles, o que era a oficina já foi desmantelado devido à ferrugem e buracos que já lá existiam. :red:
O outro continua no mesmo sitio e em bom estado.
Informações obtidas através de uma auxiliar da escola :P
Para a semana vou passar lá!!!
Cumps.
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Acho que a :fiat: Portuguesa se devia interessar por este marco histórico, que é o facto de terem existido transportes (tróleis) de tão prestigiada e prestigiante marca, a :lancia:
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Pesados :lancia:
Um grande passado:
http://www.fiatistas.com/forum/index.php?showtopic=15816 (http://www.fiatistas.com/forum/index.php?showtopic=15816)
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Andei muitas vezes nesses troleis quando ia para casa da minha avó no corim ( Areosa ) lenbro-me perfeitamente do cobrador sentado num posto de lado virado para a trás.
Ó Pinto de Almeida e o Leyland de 2 pisos que fazia a carreira 78 para o castelo do queijo tinha um trabalhar inconfundível.
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Andei muitas vezes nesses troleis quando ia para casa da minha avó no corim ( Areosa ) lenbro-me perfeitamente do cobrador sentado num posto de lado virado para a trás.
Ó Pinto de Almeida e o Leyland de 2 pisos que fazia a carreira 78 para o castelo do queijo tinha um trabalhar inconfundível.
Sim, e os condutores mais ousados encostavam o ponteiro a 100 a descer a Av. Marechal Gomes da Costa. Na travagem para a rotunda da Praça do Império, aquilo tremia por todo o lado.
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que bela reportagem, vou tentar ir ver ao vivo
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A exposição neste momento tem menos imagens expostas, aproveitas e conheces o Spazio Dual City Caffè
http://www.fiatistas.com/forum/index.php?showtopic=18056 (http://www.fiatistas.com/forum/index.php?showtopic=18056)