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Novo Alfa Romeo poderá chamar-se Giulia
(http://www.autohoje.com/images/stories/Noticias4/07012010_alfa_500.jpg)
O nome Giulia poderá voltar a ser muito falado no «mercado» da Alfa Romeo. Aquele que é considerado o substituto do Alfa 159 poderá vir a chamar-se Giulia.
Fontes ligadas à Alfa Romeo, avançaram que a marca pretende recuperar alguns dos nomes mais «conceituados» da sua gama.
Segundo as mesmas fontes, o Giulia poderá ter parecenças com o Mito/8C.
Fonte: Auto Hoje (http://www.autohoje.com/)
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Muito bem... aposto que a :fiat: vai recuperar nomes como Mirafiori ou Ballila.
Mas Supersonic não era mal pensado.
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Que tal "Turbina"?
:d_roll:
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Imagem da Leftlane News, com todos os seus direitos respeitados :t_up:
(http://images.leftlanenews.com/content/may2008/giulia-1.jpg)
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Alfa Romeo retorna ao Giulia?
(http://img91.imageshack.us/img91/6376/159sportwagonti1jt7.jpg)
A nova viatura que substituirá o 159 poderá chamar-se Giulia, como outrora a histórica berlina Alfa (http://www.fiatistas.com/forum/index.php?showtopic=13519&hl), ainda no cuore dos amantes da marca italiana. O novo Alfa deverá abandonar o chassis do 159, pesado e pouco adequado para enfrentar o desembarque nos EUA (http://www.fiatistas.com/forum/index.php?showtopic=3983&hl), e adoptar o (oportunamente modificado) do 149, que sairá no decurso de 2009. Este último deveria beneficiar, segundo os últimos rumores, de um inédito chassis.
Evidentemente, em relação ao 149, a passagem do novo Giulia será maior excedendo os 270 cm, para garantir mais espaço aos passageiros, as dimensões contudo serão próximas ao actual 159 (http://www.fiatistas.com/forum/index.php?showtopic=2089&hl). O chassis servir-se-á de um esquema de braços múltiplos para a retaguarda, mas poucas certezas para a frente, todo depende como for o novo 149 (http://www.fiatistas.com/forum/index.php?showtopic=2167&st=0).
Do novo Alfa Giulia surgirá as seguistes versões Station Wagon, Coupè e Cabrio. A gama de motores deverá articular-se sobre os actuais motores de 4 e 6 cilindros (http://www.fiatistas.com/forum/index.php?showtopic=15888) em “V”, a gasolina injecção directa atmosféricos ou sobrealimentados, e a diesel common-rail turbo e biturbo. Espera-se mesmo uma apimentada versão GTA dotada de um V6 biturbo.
Infelizmente, especialmente se o mencionado for verdade, o estreito parentesco com o chassis do 149 (que estará disponível na tracção anterior e integral), parece que o retorno à tracção posterior para o herdeiro do 159 continuará a ser um sonho para todos os amantes da marca de Arese, poderá contudo optar pela excelente tracção integral Q4, que equipará todos os modelos mais desportivos da nova berlina. Chegada prevista para o final de 2010.
Fonte: AutoBlog
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Alfa Romeo o regresso ás origens!!!!! :palmas:
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Alfa Romeo Giulia, a primeira foto espia
(http://static.blogo.it/autoblog/alfa-romeo-giulia-prima-foto-spia-01/alfa_giulia_first_spy1.jpg) (http://static.blogo.it/autoblog/alfa-romeo-giulia-prima-foto-spia-01/big_alfa_giulia_first_spy1.jpg)
(clicca sull'immagine per visualizzare la versione ad alta risoluzione)
A primeira foto espia do Alfa Romeo Giulia. O herdeiro do 159 acaba de iniciar testes antes da estreia, que terá lugar nos mercados europeus durante 2011. O terceiro projecto do novo caminho traçado por Biscione após o Mito e o Milão entra assim na sua fase decisiva.
A foto, tirada perto da fábrica de Cassino, mostra um protótipo ainda "vestido de 159", por isso é absolutamente impossível fazer considerações sobre as linhas do próximo três volumes da Alfa.
Tecnicamente, fala-se da fascinante hipótese do regresso à tracção traseira que, poderá regressar no herdeiro do 159 em favor da adopção de uma versão revista do chassis do Alfa Milano. Apontamos a próxima foto espia para o início do striptease e novas revelações.
Fonte: AutoBlog
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Alfa Romeo prepara três protótipos para Genebra
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/155965/368x276)
Para mostrar as diferentes orientações estéticas que a marca poderá seguir para o sucessor do 159
A Alfa Romeo vai apresentar três diferentes protótipos do Giulia, o sucessor do actual 159, no Salão Automóvel de Genebra, em Março próximo, segundo avança o website Inside Line. Os três protótipos irão procurar mostrar as diferentes orientações estilísticas que a marca poderá seguir para a próxima geração do modelo.
"Em Genebra, cada uma das casas de design de Turim - Stile Bertone, Pininfarina e Italdesign Giugiaro - irão exibir nos seus espaços a sua visão do novo modelo familiar da Alfa Romeo", segundo o Inside Line que cita fonte da marca italiana. De acordo com o site, a Bertone deverá apresentar um coupé de duas portas que poderá dar origem ao novo Brera, a Pininfarina uma versão aberta, antecipando o novo Spider e a Italdesign Giugiaro a berlina de quatro portas.
O sucessor do 159, que deverá adoptar o nome Giulia (http://www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=13519.msg201723#msg201723), seguindo a lógica dos últimos produtos da marca italiana, será apresentado na sua versão definitiva na edição de 2011 do certame Suiço, chegando ao mercado poucos meses depois.
Na galeria de fotos, os projectos do desafio «Imagina o novo topo de gama da Alfa Romeo», lançado aos estudantes do curso de design «Master in Car Design» da «Scuola Politecnica di Design» (SPD), sediada em Milão. A iniciativa teve como parceiro o centro de design da Alfa Romeo, de Arese, Milão, e os projectos podem vir a influenciar as linhas dos sucessores dos Alfa Romeo 159 e 166.
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109342/608x405/)
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109341/608x405/)
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109340/608x405/)
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109339/608x405/)
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109338/608x405/)
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109337/608x405/)
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109336/608x405/)
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109335/608x405/)
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109334/608x405/)
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109333/608x405/)
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109332/608x405/)
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/109331/608x405/)
Fonte: AutoPortal (http://www.autoportal.iol.pt/)
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Alfa Romeo Giulia chega em 2012 com tracção... dianteira
(http://www.autoportal.iol.pt/galeria/155965/368x276)
Modelo deverá contar com tracção dianteira, contrariando os últimos rumores que apontavam para a adopção de tracção traseira
A Alfa Romeo está a preparar o lançamento do muito esperado Giulia, modelo que vai substituir o 159, lançado pela marca italiana há pouco mais de quatro anos, para 2012.
De acordo com a publicação britânica «AutoExpress», o modelo deverá contar com tracção dianteira, contrariando os últimos rumores que apontavam para a adopção de tracção traseira, chegando-se a falar da utilização da plataforma do novo Chrysler 300.
Em termos mecânicos, o Giulia deverá contar com uma ampla oferta de motorizações, entre as quais um 1.4 Turbo com potências entre os 118 e os 168cv, e um potente 1.8 de 200cv.
No capítulo dos diesel, realce para as versões de 200cv do 2.0 JTDm e do conhecido 1.6 JTDm de 105cv, o que, a confirmar-se, posicionará o modelo ao nível dos seus principais concorrentes, que já contam com pequenos motores diesel na sua oferta.
Fonte: AutoPortal (http://www.autoportal.iol.pt/)
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Tracção Dianteira... iupi!
Fwd vs Awd vs Rwd (http://www.youtube.com/watch?v=jV18ZBXwwYM#)
Digam o que disserem um carro com rwd será sempre superior a um fwd em dinamica
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Isso é verdade após uma certa potência.
Senão FWD é melhor.
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Isso é verdade após uma certa potência.
Senão FWD é melhor.
Esperam-se 300cv na versão Quadrifoglio Verde.
Para mim até os 235cv do Giulietta Quadrifoglio Verde já são em excesso para um tracção dianteira
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Sim.
Falo em carros de 45/50/60cv
FWD é melhor.
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Este Giulia está fenomenal!!!
Sempre pensei que os FWD fossem bons (mais fáceis de controlar) para qualquer comum dos mortais. é óbvio que tem os seus limites mas não são mais fáceis de controlar do que os RWD?
Eu pelo menos, no meu antigo, em que aquilo seguia em frente em qualquer curva aqui da minha zona, bastava tirar o pé e ele agarrava logo outra vez. No caso do RWD, quem não for piloto como é o meu caso, acho que me atravessava logo..
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O Giulietta de origem tem o Q2, para os vitaminados terá o Q4 e o Giulia será igual.
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Alfa Romeo adia lançamento do Giulia
(http://assets1.autoportal.iol.pt/galeria/155965/594x576)
Insatisfeito com o estilo do projecto do sucessor do 159, Sergio Marchionne mandou o projecto ser redesenhado
Um dos modelos cruciais para a consolidação das contas da Alfa Romeo e o seu regresso ao mercado norte-americano acaba de ver o seu lançamento adiado. Tudo porque o presidente do Grupo Fiat, Sergio Marchionne, terá ficado insatisfeito com o desenho final do Giulia, a nova berlina que substituirá o actual Alfa Romeo 159.
De acordo com a publicação britânica «Autocar», a apresentação do Alfa Romeo Giulia terá ficado adiado para data a definir, entre o final de 2012 e meados de 2013, fazendo com que o regresso da marca italiana ao mercado americano fique adiado para 2013 - inicialmente apontado para o início de 2012.
Com esta decisão, a Alfa Romeo terá que se «aguentar» nos próximos tempos com uma gama composta por apenas três modelos – MiTo, 159 e Giulietta -, pelo menos até ao lançamento de um crossover compacto, igualmente agendado para 2013.
Fonte: AutoPortal (http://www.autoportal.iol.pt/)
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Alfa quer rival do Série 3 em 2014
(http://www.autohoje.com/images/stories/noticias5/09082012_alfarivals3_500.jpg)
A marca do grupo Fiat prepara-se para «atacar» o benchmark do segmento D, o BMW Série 3, já a partir de 2014, com a introdução no mercado de uma berlina de quatro portas. De acordo com a Autocar, o desenvolvimento deste modelo, para já conhecido internamente como Alfa Romeo Giulia (uma designação histórica da marca), estará concluído no outono deste ano, altura em que começa a sua produção. A mesma fonte avança ainda que o modelo será revelado em meados do próximo ano e que posteriormente será lançada uma variante carrinha.
Esta berlina Alfa terá no nível de entrada uma opção 1.4 Multiair com um débito de 120 cv, mas o resto do line-up de motores incluirá novos blocos sobrealimentados a gasolina exclusivos da marca, incluindo o já confirmado 1.8 de 300 cv que deve substituir o V6. Outra opção deverá incluir uma versão atualizada do 1750 TBi, já utilizado nos descontinuados 159 e no desportivo Brera, além do Giulietta Quadrifoglio Verde. A estes juntam-se as opções Diesel de origem Fiat. Existirá ainda uma opção Multiair do Pentastar V6 «emprestado» pela Chrysler, mas apenas nos EUA. A plataforma do carro ainda está por confirmar, mas poderá ser uma evolução da atual plataforma do Giulietta e ter opção de tração integral. O Giulia deverá ter à escolha versões com caixa manual de seis velocidades e a nova caixa robotizada TCT de seis relações.
Por razões financeiras, o fabrico deste modelo não deverá acontecer em solo europeu. Assim, de forma a fomentar o relançamento da marca nos EUA, o novo Alfa poderá sair da mesma fábrica que o Dodge Dart, em Belvidere, Illinois, propriedade da Chrysler. A alternativa poderá ser a produção na mesma unidade do Fiat Viaggio (gémeo do Dart e do Giulietta) na China.
Fonte: Auto Hoje (http://www.autohoje.com/)
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Geralmente as publicações inglesas como a AutoCar, Evo e WorldCarFans raramente se enganam, mas desta vez esperemos que estejam erradas e que as certas sejam os sites italianos onde referem que em vez de ser usada uma evolução do Giulietta a potência vá para as rodas certas.
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http://www.autocar.co.uk/car-news/new-cars/alfa-readies-3-series-rival-2014 (http://www.autocar.co.uk/car-news/new-cars/alfa-readies-3-series-rival-2014)
No desenho é muito bonito.
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Alfa Romeo Giulia
Una nuova berlina avvistata a Torino
(http://www.quattroruote.it/content/dam/quattroruote/it/news/foto_spia/2014/04/11/alfa_romeo_giulia_una_nuova_berlina_avvistata_a_torino/gallery/2014-alfa-romeo-giorgio-2.jpg/_jcr_content/renditions/cq5dam.web.650.600.jpeg)
Fonte: Quattroruote, foto spia
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Alfa Romeo Giulia “apanhado”
O substituto do 159 foi “apanhado” em testes que deixam evidente que o topo da renovada gama Alfa Romeo está no ritmo certo para surgir no final de 2015
(http://i.ftbs.sl.pt/i.axd?pic=http%3a%2f%2fc1.quickcachr.fotos.sapo.pt%2fi%2fudd0293f0%2f17348592_Mwg8F.jpeg&W=600&H=265&hash=04083243b51b093b705181d4a351bbae&errorpic=http%3a%2f%2fauto.sapo.pt%2fNovos%2fInclude%2fImages%2flogos%2fdefault_medium.jpg&color=FFFFFF)
Pode parecer um Maserati Ghibli, mas por baixo da altamente modificada carroçaria desta “mula de testes” está a nova plataforma de tração traseira que será a base do novo Alfa Romeo Giulia.
O novo modelo fará um regresso às origens da marca de Arese, passando a ser uma berlina com tração traseira, potente e com comportamento desportivo. “O Giulia é a perfeita personalização do ADN da Alfa Romeo” referem algumas fontes da casa do Biscione.
Os motores serão unidades italianas de quatro e seis cilindros a gasolina ou a gasóleo, com potências entre os 105 e os 200 CV, para os blocos de quatro cilindros, até aos 330 CV para os seis cilindros. A versão de topo que pretende rivalizar com carros como o BMW M3 ou o Mercedes C63 AMG, chamar-se-á Giulia Quadrifoglio e terá um seis cilindros com potências entre os 400 e os 500 CV, podendo ter a opção pela tração integral.
O interior do Giulia ainda não está minimamente definido, mas o sistema de info entretenimento do grupo Fiat e visto em Maserati, Fiat e Lancia, seja usado no Giulia.
Lorenzo Ramaciotti, o responsável pelo estilo da Alfa Romeo, referiu há algum tempo que o Giiulia seria um desafio enorme no que toca ao design, pois o 156 e o 159 foram carros belíssimos e encontrar um substituto não foi tarefa fácil. Como ele próprio referiu, existe enorme expectativa e aquilo que for o Giulia terá de ser especial.
Referir que esta plataforma desenvolvida para o Giulia, será a base para vários modelos que vão servir de base à renovação de toda a gama Alfa Romeo com sete novos modelos até 2018. Entre esses destaque para a carrinha do Giulia, um rival para o BMW Série 5, dois SUV (médio e grande) e um desportivo que estará acima do 4C e que, provavelmente, se chamará 6C sendo animado por um V6, Não um belíssimo Busso, mas algo semelhante dizem algumas fontes da casa italiana.
Fonte: Auto Sapo
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Shortened Ghibli recognizable as Alfa Romeo ‘Progetto 952’
(http://www.autoedizione.com/wp-content/uploads/2014/08/Giulia-scoop3.jpg?11bb33)
(http://www.autoedizione.com/wp-content/uploads/2014/08/Giulia-scoop4.jpg?11bb33)
(http://www.autoedizione.com/wp-content/uploads/2014/08/Giulia-scoop5.jpg?11bb33)
(http://www.autoedizione.com/wp-content/uploads/2014/08/Giulia-scoop.jpg?11bb33)
(http://www.autoedizione.com/wp-content/uploads/2014/08/Giulia-scoop2.jpg?11bb33)
Fonte: Auto Edizione
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(http://img4.auto-motor-und-sport.de/Erlkoenig-Alfa-Giulia-fotoshowBigImage-cd08deeb-805095.jpg)
(http://img3.auto-motor-und-sport.de/Erlkoenig-Alfa-Giulia-fotoshowBigImage-b8370797-805096.jpg)
-Carcaça do Ghibli
-Volante da Jeep
-Selector DNA da Alfa
-Bancos do Panda
Espero que que o componente da Chrysler não esteja por baixo no capot :lol:
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Vem dai bomba!
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a jantela da porta detras esta estranha :P
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:aviso: Oficial: Será apresentado a 24 de Junho de 2015
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espero que os bancos sejam melhorados :t_up:
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espero que os bancos sejam melhorados :t_up:
Vai ao Novo Banco :lol:
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Que foi melhorado, tiraram-lhe o corpo da borboleta, ficando apenas as :point: asas...
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Vai ao Novo Banco :lol:
Netforce percebe mais disso :P
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Nova berlina da Alfa Romeo será mostrada em junho
(http://www.autohoje.com/media/k2/items/cache/30ceff20433054f78c851c48c407c965_L.jpg)
O rival do BMW Série 3 será feito com base numa plataforma para modelos de tração traseira, terá linhas inspiradas no 4C e, ao contrário do previsto, não se chamará Giulia.
A Fiat Chrysler Automobilies anunciou que estreará no próximo verão a nova berlina da Alfa Romeo. De acordo com a Automotive News Europe, o novo rival do BMW Série 3 estará à venda ainda no decurso do próximo ano, tendo estreia marcada para a Milan Expo, certame que estará patente de maio a outubro do próximo ano. Sendo que a novidade da Alfa, com nome de código Tipo 952 será mostrada em 24 de junho.
A sua estética será inspirada no 4C (detalhe da jante na imagem), o modelo com nome da designar adotará como base uma nova plataforma Giorgio para modelos de tração traseira, desenvolvida em conjunto com a Maserati. O modelo até aqui referido como Giulia foi recentemente apanhado em testes envergando como camuflagem uma carroçaria modificada do “irmão” Maserati Ghibli. A novidade contará com motores de quatro e seis cilindros a gasolina e Diesel, com versões a poderem atingir mais de 320 cv debitados de um V6 3.0 turbo. No topo da gama deverá constar uma versão “quadrifoglio verde” com cerca de 520 cv, para competir com o BMW M3 e Mercedes-AMG C63. Citado pela Autocar, o responsável de design da marca transalpina, Lorenzo Ramaciotti, disse que a conceção do sucessor do 159 (descontinuado em 2011) foi o “desafio mais duro” da marca até ao momento. Importante passo para o futuro do emblema italiano, em fase de reposicionamento no mercado, a berlina terá de ser “notável e ao mesmo tempo perdurar no tempo”.
A nova aposta da Alfa Romeo é o primeiro avanço de sete novos modelos que pretende lançar até 2018. Entre os modelos previstos está um substituto para o Giulietta, que terá uma derivação em formato de carrinha, uma berlina para competir com o BMW Série 5, dois SUV, um desportivo topo de gama e um derivado carrinha deste “Giulia”.
Fonte: Auto Hoje
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Alfa Romeo Giulia será desvendado em junho
(http://assets1.autoportal.iol.pt/galeria/155965/694x476)
Sucessor do 159 terá tração traseira ou integral
A Alfa Romeo confirmou a apresentação oficial do Giulia para o próximo mês de junho. O substituto do 159 é o primeiro de uma série de cinco modelos destinados a reforçar a gama da marca italiana.
Considerado como como um dos modelos cruciais para a consolidação das contas da Alfa Romeo, o Giulia foi desenvolvido a partir da plataforma do Maserati Ghibli.
Estará equipado com motores de quatro e seis cilindros e contará com tração traseira ou integral Q4.
O objetivo da Alfa Romeo é vender 400 mil unidades por ano até 2018. È uma meta ambiciosa, tendo em conta que o construtor italiano vendeu apenas 74 mil carros em 2014.
Nos planos está, ainda, um crossover compacto (Giulietta Cross) e uma nova berlina topo de gama, que poderá vir a chamar-se Alfetta.
Fonte: Auto Portal
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Alfa Romeo 159 tem, finalmente, substituto
Pela voz de Harald Wester, CEO da Alfa Romeo, será junho o mês que servirá de palco para o lançamento do sucessor do 159
(http://i.ftbs.sl.pt/i.axd?pic=http%3a%2f%2f8.fotos.web.sapo.io%2fi%2fu8911d32e%2f18153418_ZH95J.jpeg&W=600&H=265&hash=67589d0639cd23e3f714ac1889645b4d&errorpic=http%3a%2f%2fauto.sapo.pt%2fNovos%2fInclude%2fImages%2flogos%2fdefault_medium.jpg&color=FFFFFF)
Mais um plano, mais uma tentativa de recuperar uma marca famosa e admirada em todo o mundo, mas cada vez mais apagada e muito próximo da extrema unção. Para já chama-se Giulia e a Alfa Romeo quer tê-lo à venda no mês de junho.
O modelo ainda não tem o nome “congelado” e segundo informações internas da marca italiana, poderá mudar de nome ainda antes de ser comercializado. Para já chama-se Giulia e é o substituto, muitas vezes adiado, do belo 159 que, há muito tempo, desapareceu do catálogo de vendas da casa italiana.
O novo modelo é feito a partir de uma plataforma derivada da usada pelo Maserati Ghibli, pelo que abandonará a tração dianteira em favor da tração às rodas traseiras ou integral, utilizando motores de quatro e seis cilindros. “Cheira” à distancia a rival do BMW Série 3 e Mercedes Classe C...
Ao contrario do que se supunha, a Alfa Romeo não mostrou o carro no Salão de Genebra – o que levantou alguns rumores sobre novo adiamento da data de lançamento do carro – e Harald Wester, CEO da casa italiana recusou-se a revelar alguma coisa mais sobre o carro durante o certame suíço.
Curiosamente, Harald Wester, nascido na Alemanha e com formação como engenheiro mecânico (curso tirado na Universidade de Braunschweig) é um transfuga do grupo VW onde foi diretor geral de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos entre 1991 e 1995, altura em que foi para a Audi, onde foi um dos responsáveis do A2, antes de entrar na Ferrari como diretor de desenvolvimento de produto, passando pela Magna Steyr, chegando ao grupo Fiat em 2004 como responsável técnico do grupo Fiat. Curiosidades do universo automóvel...
Numa recente reunião com investidores, o CEO da Alfa Romeo deu a conhecer as suas mais secretas ideias sobre a casa do Biscione e referiu que, “o 159 ou o Spider eram carros lindos... mas não refletiam de maneira nenhuma o ADN da marca (!).” Segundo ele, a Alfa Romeo “é uma das marcas mais importantes, mas ao longo dos anos, prometemos muito e fizemos muito pouco.” Mas, afinal, segundo Harald Wester, o que deve ser a Alfa Romeo?
O alemão socorreu-se de uma ilustração. “O que faz cada um de nós se apaixonar pela esposa? Dizem os entendidos que são as feromonas (substancia segregada que é reconhecida por iguais da sua espécie - ndr). Algumas são reconhecidas, outras não, mas é isso que nos faz apaixonar. Pois a Alfa Romeo oferece feromonas de série e tal como nos humanos, uns não vão sentir, outros não vão querer, outros irão desejar!”
Ou seja, os futuros Alfa Romeo não vão ser para todos, pois alguns vão se apaixonar, outros nem por isso, sendo que a marca tem como ideia “recolocar o condutor no centro da preocupação, oferecendo uma excecional experiência de condução exibindo uma verdadeira herança. Não vão ser carros para se conduzir, mas para serem pilotados. Queremos condutores que sintam a integração com o carro, sentindo-se como uma peça indispensável do carro.”
Por estas palavras, muito se pode esperar da “nova” Alfa Romeo, mas como Wester disse, muito já foi prometido e... nada foi feito. Para já, sabe-se que em Turim os trabalhos continuam num secretismo absoluto (há quadros do grupo Fiat Chrsyler Automobiles que não conhecem o Giulia!), numa estratégia imposta pelo CEO alemão e que Marchionne aceitou. Justificação? A menor influência possível da gestão e o foco na engenharia e no objetivo traçado. Talvez por isso é que a Alfa Romeo contratou pessoas que se destacam pela sua paixão, dedicação e certeza de saber guardar segredos, além de desejarem estar na origem de algo espantoso. Palavras de uma fonte interna da Alfa Romeo.
Sabe-se que são mais de 600 as pessoas que têm vindo a trabalhar no relançamento da Alfa Romeo e que, no final deste ano, o seu labor terá dado origem a oito novos modelos e uma gama completa de novos motores de quatro e seis cilindros num investimento total de 5 mil milhões de euros.
Tudo para que a Alfa Romeo chegue às 400 mil unidades/ano em 2018, um salrto enorme face ás 75 mil unidades vendidas em 2013.
Para consegui isso, a filosofia da Alfa Romeo é simples. Segundo o CEO, “vivemos num mundo de intensa competição e por isso, temos a certeza absoluta que qualquer carro que lancemos, terá de ser significativamente melhor que os nossos rivais. Nos EUA existem os três alemães mais a Lexus e seria um erro básico defrontá-los de peito aberto. A escolha inteligente é saber o que os consumidores querem e satisfaze-los sem compromissos".
Nesta apresentação a novos investidores, Harald Wester deixou bem claro quais são os pontos chave do futuro da Alfa Romeo: uma inovadora e avançada gama de motores, distribuição de peso perfeita 50/50, soluções tecnológicas inovadoras, relação peso/potência inigualáveis e um estilo puramente italiano de cortar a respiração. Curiosamente, estes foram os pilares que deram origem a alguns dos melhores Alfa Romeo de sempre. Mas mesmo assim, a marca chegou onde chegou... será possível recuperá-la?
Fonte: Auto Sapo
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A espera terminou
(http://icsphotography.it/wp-content/uploads/2015/06/56a97f9e80b1a55273da72a7d2c693b3.jpg)
(http://icsphotography.it/wp-content/uploads/2015/06/1972391_10207503853540560_6064318964594298377_n.jpg)
Fonte: ICS Photography
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Se o que está na foto é o resultado final então o carro está lindo, pelo menos a traseira e de lado!!!!! :uikabom: :alfa: :lovesigh:
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Já vi criticas do pessoal habitual a falar mal do carro a dizer que a parte da frente parece o de um BMW e a parte de trás parece a de um Maserati!!
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xap1/v/t1.0-9/11049472_10153076518852815_6763010135604557737_n.jpg?oh=f474aa349236fa826afb469af8de8e95&oe=55EF3593)
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/v/t1.0-9/11659434_10153076518812815_1824349300138786571_n.jpg?oh=6003ce032cd5ae4f7483a5565b5acd11&oe=5627361F)
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xat1/v/t1.0-9/11254087_10153076518802815_8743891229231434123_n.jpg?oh=118d3c36263cc40042a0d4bae4460a3f&oe=562D0D7D)
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Já vi criticas do pessoal habitual a falar mal do carro a dizer que a parte da frente parece o de um BMW e a parte de trás parece a de um Maserati!!
O fórum nazihoje autohoje não é dos melhores sítios para se andar quando se engraça com as viaturas italianas!
Ainda existe lá um grupinho que tenta defender as macchinas italianas mas coitados não têm hipótese contra um exercito que classifica um Golf como mais bonito que um Giulietta...
É giro passar por lá e ler um artigo ou outro, mas nada do que lá é dito pode ser levado a sério.
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Foi no Facebook do AutoHoje da Revista Turbo que vi essas criticas, o unico forum que eu frequento para além de videojogos é este o forum :fiatistas:.
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Já vi criticas do pessoal habitual a falar mal do carro a dizer que a parte da frente parece o de um BMW e a parte de trás parece a de um Maserati!!
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xat1/v/t1.0-9/11254087_10153076518802815_8743891229231434123_n.jpg?oh=118d3c36263cc40042a0d4bae4460a3f&oe=562D0D7D)
Eu quero que o pessoal que faz essas criticas que vá tomar no "bolso".
Adoro a robustez e beleza desta traseira. :wub: :wub:
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:alfa: :t_up:
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Eu não quero destoar, mas por acaso não me satisfaz plenamente. Gostos não se discutem, de facto.
A meu ver, falta-lhe o sangue latino do Giulietta, parece-me um pouco previsível (sobretudo no perfil). Mesmo passado estes anos, acho o 159 mais entusiasmante.
Acho que o Giulia combina pormenores brilhantes (como o desenho do capot) com partes mais convencionais (como o perfil, que é demasiado consensual para o meu gosto).
Desculpem discordar...
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Nao estas a espera que a malta faça uma vaquinha e te comprar um so pra mudares de opiniao, pois nao? :point:
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É o chamado "melhorar e manter a imagem de marca" :alfa:
Ora reparem na traseira que esta nova máquina vai realmente substituir
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O carro no seu todo está bem desenhado mas o formato dos faróis dianteiros e traseiros já são utilizados respetivamente pela BMW e a Audi. A Alfa Romeu tinha soluções bem mais autênticas ao seu dispor e que associaria o carro mais à marca, como os dianteiros em Delta e os traseiros Redondos, como era com o MiTO.
O mesmo se aplica ao FIAT Ottimo no que toca aos faróis traseiros.
Tenho aquela sensação que o Centro Style da FIAT está a perder um pouco a sua identidade. O carros do segmento C (e mesmo alguns do segmento B) andam a emprestar algumas soluções formais de outros carros conhecidos em vez de evoluir as soluções que têm feito do Grupo FIAT aquilo que é. Só acho uma pena, como Designer e como Fiatista, que isto esteja a acontecer. :mellow:
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Giugiaro: foi exactamente isso que eu quis dizer. Mas tu explicaste de modo a que se entendesse. ;)
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Estas imagens representam o Quadrifoglio e adorei. :wub:
Não gosto de "falar" de parecenças, mas por falar nisso tem algumas nuances da famiglia. Será que a concorrência anda a copiar o Tridente do Neptuno?
Os farolins redondos num três volumes é discutível e depois diriam que tinham copiado o passat, mondeo, mazda 6 ou lexus :t_up:
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Corpo Alfa Romeo, coração Ferrari
(http://assets1.autoportal.iol.pt/galeria/383548/948x624/)
Chega na primavera do próximo ano
Aí está a muito esperada berlina de tração traseira da Alfa Romeo. Chama-se Giulia (nome icónico da Alfa Romeo) e foi apresentado esta quarta-feira no Museu de Arese, em Milão.
Como previsto, o sucessor do 159 marca o regresso da Alfa Romeo às berlinas de tração traseira. O último foi o 75, no inicio da década de 90.
Para já apenas foi mostrado o Giulia de 4 portas na versão mais potente Quadrifoglio Verde, equipado com um motor V6 biturbo "de inspiração Ferrari" com 510 cv de potência. Anuncia uma relação peso/potência de 3 kg por cada cavalo.
Além disso, a Alfa Romeo adianta que o Giulia Quadrifoglio terá uma distribuição de pesos 50/50 entre os dois eixos e várias ajudas à condução, como sistema de vetorização de binário e gestão de carga aerodinâmica.
Quanto a números, a Alfa Romeo avança com um arranque de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos.
O Giulia não prescinde do já característico seletor DNA, com os modos de condução Dynamic, Natural, Advanced Efficient e Racing,
A gama ficará completa com motores Diesel 3.0 V6 e um novo 2.0 a gasolina, de quatro cilindros, a rondar os 300 cv.
O Giulia, que será o primeiro de uma série de cinco modelos destinados a reforçar a gama da marca italiana, deverá estar à venda na primavera do próximo ano.
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(http://assets1.autoportal.iol.pt/galeria/383463/948x624/)
Fonte: Auto Portal
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http://www.youtube.com/watch?v=oumRg0uH-bQ (http://www.youtube.com/watch?v=oumRg0uH-bQ)
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Alfa Romeo Giulia
desenvolvido em dois anos e meio
(http://assets1.autoportal.iol.pt/galeria/383548/694x476)
Nova berlina de tração traseira chega na primavera de 2016
O chefe de engenharia da Alfa Romeo, Phlippe Krief, revelou que o Giulia, a nova berlina de tração traseira da marca de Arese, foi desenvolvido em apenas dois anos e meio.
Em declarações à britânica «Car», Krief revelou que o Giulia foi um pedido de Sergio Marchionne, CEO da Fiat. O plano era claro: uma berlina capaz de revitalizar a Alfa Romeo.
A partir daí, Krief reuniu uma equipa de dez engenheiros e começou a trabalhar no projeto, com dois objetivos em mente: relação peso-potência e dinâmica.
A equipa de engenharia projetou uma berlina com uma perfeita relação de peso entre os eixos na versão desportiva Quadrifoglio Verde (510cv), que pesa aproximadamente 1.500 kg.
Para isso, Krief usou toda a experiência assimilada com o 458 e 458 Speciale, garantindo que o Giulia irá oferecer características da Ferrari: potência, precisão, agilidade e estabilidade.
Sobre o motor 3.0 V6 biturbo, Krief revela apenas que foi projetado para disponibilizar elevado binário desde os regimes mais baixos. “Mesmo em sexta velocidade, é só pisar o acelerador e... vrummm!”, diz Krief.
Quanto às motorizações “normais”, o responsável fala que haverá motores turbo, a gasolina, de quatro cilindros, além de uma opção V6 Diesel a ser introduzida posteriormente.
Recorde-se que o Giulia Quadriofoglio Verde, que debita 510 cv, será capaz de atingir uma velocidade máxima de 321 km/h e de acelerar dos 0 aos 100 km/h em 3,9 segundos.
O lançamento está marcado para a primavera de 2016.
Fonte: Auto Portal
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http://www.youtube.com/watch?v=H1ZpYn3TvHc (http://www.youtube.com/watch?v=H1ZpYn3TvHc)
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Alfa tracção traseira :OMG: :lovesigh: :palmas:
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Alfa Romeo Giulia
apanhado em Barcelona
(http://assets1.autoportal.iol.pt/galeria/386423/694x476)
Sessão de fotos no sul de Espanha
O Alfa Romeo Giulia Quadrifoglio Verde foi apanhado sem qualquer tipo de camuflagem, em Barcelona. O vídeo foi captado durante o que parece ser uma sessão de fotos.
A versão mais desportiva da berlina de tração traseira, de resto, a única que foi até ao momento apresentada, está munida de um motor 3.0 de seis cilindros biturbo com 510cv.
O motor, de origem Ferrari, promete mais de 300 km/h de velocidade máxima (fala-se em 321 km/h) e uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em 3,9 segundos.
Além disso, o Giulia Quadrifoglio terá uma distribuição de pesos 50/50 entre os dois eixos e várias ajudas à condução, como sistema de vetorização de binário e gestão de carga aerodinâmica.
O Giulia não prescinde do já característico seletor DNA, com os modos de condução Dynamic, Natural, Advanced Efficient e Racing.
O lançamento está marcado para a primavera de 2016.
Fonte: Auto Portal
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Veja como é o interior do
Alfa Romeo Giulia
(http://assets1.autoportal.iol.pt/galeria/385363/694x376)
Primeiras imagens deixam ver detalhes da berlina de tração traseira
A Alfa Romeo esconde o jogo, mas a página do Facebok “Alfa Romeo-il cuore ha sempre ragione” destapa-o: todos os detalhes do interior do Giulia Quadrifoglio Verde.
Estas são, de resto, as primeiras imagens do interior da berlina de tração traseira da Alfa Romeo. As primeiras imagens apenas mostravam o exterior do modelo que chega em 2016.
Agora, as imagens do interior deixam ver que predomina o couro negro e vários detalhes em fibra de carbono, inclusive nos bancos de perfil desportivo, revestidos em Alcantara.
É possível confirmar também que a fibra de carbono está ainda presente na consola, nomeadamente na zona que envolve o comando da caixa de velocidades.
Os botões de ajuste da suspensão e do sistema de infotainment são circulares e o sistema de climatização possui duas zonas, também elas com comandos redondos.
Mais interessante será, certamente, o botão da ignição, em vermelho, posicionado no volante.
O botão servirá para dar vida ao motor V6 3.0 biturbo de 510cv, que permitirá ao Giulia QV atingir uma velocidade máxima de 321 km/h e de acelerar dos 0 aos 100 km/h em 3,9 segundos.
Fonte: Auto Portal
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belo interior :palmas:
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Alfa Romeo adia lançamento do Giulia
(http://www.autoportal.iol.pt/wp-content/uploads/2015/09/2015-AlfaRomeoGiuliaQV-03-807x346.jpg)
Marcha atrás no lançamento do Alfa Romeo Giulia. A muito esperava berlina de tração traseira viu o seu lançamento comercial adiado para o segundo semestre de 2016, praticamente um ano depois do previsto.
Os motivos para este atraso não são conhecidos, mas a revista britânica “Auto Express” adianta que estarão relacionados com a produção.
Para já apenas foi mostrada a versão desportiva “Quadrifoglio Verde”, com 510cv, mas sabe-se que a gama incluirá um 2 litros a gasolina, disponível com potências entre os 180 e os 330cv.
Quanto à oferta Diesel, estará composta por um motor quatro cilindros de 2,2 litros com potências de 180 e 210cv e um 3 litros, 6 cilindros, o mesmo do Maserati Quattroporte, com 300cv.
Fonte: Auto Porta
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Está-se mesmo a ver que estão à espera que saiam as novas normas de poluição para passarem logo à primeira, pois com este renascimento não pode haver falhas!
Obrigado carro do povo.
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Versão de base do Alfa Romeo Giulia em vídeo
A Alfa Romeo já deu a conhecer como será o Giulia, uma berlina desportiva com que pretende enfrentar as marcas Premium, mas até aqui a única versão apresentada foi a Quadrifoglio Verde, a mais potente de toda a gama. Este modelo irá recorrer ao motor V6 com mais de 500 cv de potência, o qual conta com desenvolvimento da Ferrari.
Com lançamento reservado para a primavera de 2016, o Giulia terá ainda uma extensa gama de motores mais ‘comuns’, tanto diesel como a gasolina.
No caso do vídeo publicado pelo utilizador do Youtube Dugoni Marco, parece ficar patente que as versões de base manterão as linhas gerais do QV, com jantes de menores dimensões e para-choques menos agressivos. Por outro lado, ainda que no título seja referido que esta era uma versão equipada com motor diesel, a sonoridade não parece fazer jus a essa alegação, antes soando como um quatro cilindro a gasolina.
Fonte: Auto Monitor, por Pedro Junceiro
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Alfa Romeo volta a adiar lançamentos
(http://www.autoportal.iol.pt/wp-content/uploads/2015/09/2015-AlfaRomeoGiuliaQV-02-807x346.jpg)
A Alfa Romeo adiou o lançamento do Giulia e do seu primeiro crossover, ainda sem nome oficial. O primeiro estava previsto para os primeiros meses de 2016, o segundo apenas para 2017.
Segundo fontes da marca citadas pelo Automotive News, o início da comercialização da berlina Giulia foi adiada por mais seis meses. Está agora previsto para meados do próximo ano.
Também o primeiro SUV da marca italiana, com nome a definir, também terá sido “empurrado” para o início de 2017, nove meses depois do previsto.
Para já, o adiamento dos dois modelos ainda não é oficial, mas o ajuste “estratégico” deverá ser comunicado em janeiro de 2016.
Alegadamente, o lançamento do Giulia terá sido adiado porque ainda estão em curso trabalhos de reconfiguração de alguns aspetos da sua segurança e comportamento.
Outra razão é a crise económica na China, que obrigaram a alterar a estratégia de revitalização da Alfa Romeo.
A verdade é que até ao momento apenas a versão Quadrifoglio Verde, de 510cv, do Giulia foi apresentada. As versões convencionais deverão ser mostradas apenas em março de 2016.
Fonte: Auto Portal
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Gama de motores do
Alfa Romeo Giulia
divulgada na Internet
(http://automonitor.pt/wp-content/uploads/2015/11/2016-Alfa-Romeo-Giulia-Quadrifoglio-2-1024x655.jpg)
Com a versão topo de gama do Alfa Romeo Giulia já revelada, sabendo-se praticamente todas as características desta berlina da marca italiana, faltam descobrir os motores que irão equipar as versões mais comuns e que farão o grosso das vendas nos mercados europeus.
Porém, surgiram agora na Internet mais dados referentes a esses novos motores, com a página de Facebook AR Project 952 a revelar as variantes mais básicas que vão compor a gama do Giulia, tendo por base o motor 2.0 a gasolina em três níveis de potência – 200 cv, 250 cv e 280 cv –, além do já conhecido V6 2.9 bi-turbo de 500 cv produzido pela Ferrari. Com caixa automática de dupla embraiagem DCT, a potência máxima desce para os 490 cv, mantendo-se os 500 cv para as versões com caixa manual de seis velocidades.
Quanto às opções diesel, a julgar pelo documento agora divulgado, terão por base o bloco 2.2 JTDM com três níveis de potência, a começar nos 150 cv, passando pelos 180 cv e 210 cv, acoplados a caixa manual ou automática. A versão mais potente dos diesel terá tração integral e opção exclusiva de caixa automática.
(http://automonitor.pt/wp-content/uploads/2015/11/Alfa-Romeo-Giulia.jpg)
Fonte: Auto Monitor: por Pedro Junceiro
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Alfa Romeo
continua a testar Giulia nas versões base
O novo Alfa Romeo Giulia já é conhecido no seu formato mais extremo, ou seja, o Quadrifoglio Verde, mas quando aos restantes modelos ainda pouco se conhece de forma oficial. Contudo, a marca italiana continua a levar a cabo aturados testes de desenvolvimento do Giulia, tendo sido visto recentemente em Amesterdão, nos Países Baixos.
Como seria de esperar, as versões mais ‘pacatas’ a gasolina e diesel perdem alguns elementos mais ‘extrovertidos’, como as entradas de ar no capot, saídas de escape simplificadas na traseira e jantes de menores dimensões, ao mesmo tempo que a altura ao solo e ligeiramente superior à da versão QV.
Esta versão conta com um bloco V6 sobrealimentado produzido pela Ferrari e capaz de debitar 510 cv de potência, registando mesmo uma volta a Nürburgring Nordschleife em impressionantes 7m39s, num registo que coloca esta berlina como a mais rápida naquele traçado.
O novo Alfa Romeo Giulia, fundamental na estratégia de renovação da marca italiana na Europa, apenas chegará ao mercado europeu no início do segundo semestre, devendo continuar a ser desenvolvido até lá.
Fonte: Auto Monitor, por Pedro Junceiro
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(https://3.bp.blogspot.com/-spzr5eH7Iow/VtSp40W9o7I/AAAAAAAAVxs/T-YSTrPI3FY/s1600/Alfa-Romeo-Giulia-3.jpeg)
(https://1.bp.blogspot.com/-WDgO35ymc38/VtSp4_7-oxI/AAAAAAAAVx0/6sBrVVEqIm8/s1600/Alfa-Romeo-Giulia-1.jpeg)
(https://3.bp.blogspot.com/-VU2YI-ng39M/VtSp43iGnTI/AAAAAAAAVxw/lalj9n56tmI/s1600/Alfa-Romeo-Giulia-2.jpeg)
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Meu querido 159...
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Por fim, Alfa Romeo mostra versões base do Giulia
(http://www.autoportal.iol.pt/wp-content/uploads/2016/02/Alfa-Romeo-Giulia-1-807x346.jpeg)
Após uma longa espera, a Alfa Romeo divulgou, por fim, as primeiras imagens do Giulia nas versões “base”, ditas mais acessíveis, depois de ter mostrado a berlina de tração traseira apenas na versão desportiva “Quadrifoglio Verde”.
As diferenças são evidentes, mas não tiram o ar agressivo do Giulia. As jantes são também mais pequenas e desaparecem as entradas de ar (ou guelras) na lateral e na dianteira.
Quanto à gama, esta será composta por um motor 2 litros a gasolina, disponível em três variantes de potência, de 180, 250 e 330cv, além de um Diesel de 2,2 litros, também em três níveis de potência, com 135, 180 e 210cv.
O presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA), Sergio Marchionne confirmou que o modelo vai entrar em produção a 15 de março, depois de vários atrasos. Estava inicialmente previsto para novembro do ano passado.
A versão Quadrifoglio Verde, recorde-se, está equipada com um motor V6 biturbo de origem Ferrari com 510 cv, que lhe permite acelerar dos 0 aos 100 km/h e 3,9 segundos e alcançar os 307 km/h.
Fonte: Auto Portal
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Ena. Um carro italiano e acertaram em duas motorizações. O jornalismo
nazi português está a evoluir.
São estas as motorizações de acordo com o site oficial da FCA (http://www.alfaromeopress.com/press/detail/118342):
2.0 Turbo Benzina MultiAir com 200cv e 280cv.
2.2 JTDm com 150cv, 180cv e 210cv.
2.9 V6 BiTurbo com 510cv.
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Produção do Alfa Romeo Giulia inicia-se em Cassino
(http://automonitor.pt/wp-content/uploads/2016/04/alfa-romeo-giulia.jpg)
Num ano de grande importância para a Alfa Romeo, a marca Italiana deu início à produção do novo Giulia, berlina Premium que pretende imiscuir-se entre as principais referências do segmento.
As primeiras unidades começaram já a ser produzidas na fábrica da Fiat Chrysler Automobiles em Cassino, Itália, surgindo inicialmente com motores diesel de 150 e 180 cv e um bloco a gasolina com 200 cv, havendo ainda a registar a variante Quadrifoglio Verde (QV), a primeira a ser apresentada em meados do ano passado e que conta com motor V6 de 510 cv desenvolvido pela Ferrari.
A nova berlina da marca italiana já está disponível para encomenda desde 15 de abril nos concessionários da marca italiana com um preço de 42.000 para a versão de entrada.
Na fase de lançamento, o novo Giulia estará disponível com três versões de equipamento quando chegar ao mercado nacional – Giulia, Super e Quadrifoglio Verde –, dois packs (Lusso e Sport), 18 soluções diferentes de interiores e 13 cores de carroçaria, numa ampla gama de opções para este modelo de elevada importância para a marca de Arese.
O cliente poderá, ainda, escolher entre duas tipologias de caixa de velocidades, destacando-se a nova Q-Tronic automática de oito velocidades ou manual de seis velocidades, além de três novas motorizações: 2.0 TBi de 200 cv a gasolina e 2.2 JTDm de 150 cv e de 180 cv (também em versão ECO).
No topo da gama, com um preço a rondar os 100.000 euros, estará o já revelado 2.9 V6 BiTurbo de 510 cv que equipa a versão Quadrifoglio Verde, a mais desportiva deste novo Alfa Romeo Giulia. Também em abril chegará a versão renovada do Giulietta, que se destaca pelo reforço de equipamento, novos elementos estéticos e renovação técnica ligeira.
Fonte: Auto Monitor, por Pedro Junceiro
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Giulia
tem promessa abaixo de 40 mil euros
(http://www.autohoje.com/media/k2/items/cache/bb424cc9c1f3cc6fcfc30755a4759c6a_XL.jpg)
Informações sobre gama e preços do novo Giulia estão a circular em Itália.
Os “alfistas” estão ansiosos pela chegada do Alfa Romeo Giulia e, embora ainda não haja confirmação de preços, começam a circular “fugas” de informação com tabelas detalhadas. Neste documento, a que o Autohoje teve acesso, estima-se que o mais barato de todos os Giulia custe, em Itália, 35 500 euros. Extrapolando para o mercado português e aferindo as diferenças fiscais, podemos estimar que o Giulia 2.2 Turbodiesel (150 cv), com caixa manual de seis velocidades, tenha um preço em torno de 39 900 euros.
A estimativa de 90 mil euros para o Giulia Quadrifoglio, com motor a gasolina de 510 cv, mantêm-se – tal como o Autohoje adiantou, em primeira mão, no início de março.
(...)
Fonte: Auto Hoje
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Espero que seja um Alfa de "peso" depois de tanto adiamento não pode ter grandes falhas, mas como sempre os clientes vão decidir... :smash:
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Alfa Romeo
revela detalhes do novo Giulia
(http://automonitor.pt/wp-content/uploads/2016/05/Alfa-romeo-giulia-1.jpg)
A Alfa Romeo revelou todos os detalhes de lançamento do novo Giulia, berlina de elevada importância para a marca Italiana, cuja chegada ao mercado está marcada para o início do verão, para já, apenas com motorizações diesel de 2.2 litros.
Após muita expectativa criada pela própria marca, os primeiros detalhes oficiais chegaram hoje, com a Alfa Romeo a revelar que os novos Giulia irão estrear motores a gasóleo de construção integral em alumínio e segunda geração do sistema Multijet II de injeção direta. De forma a reduzir os consumos e melhorar a resposta, este novo modelo contará com um turbo de geometria variável (TGV) de acionamento elétrico, procurando desta forma eliminar o ‘lag’ providenciado pelo turbo.
O bloco de 2.2 litros contará assim com duas variantes de potência – uma de 150 cv com 380 Nm de binário às 1500 rpm e, outra, de 180 cv e iguais 380 Nm de binário. A primeira consegue acelerar dos 0 aos 100 km/h em 8,4 segundos com caixa manual, demorando menos 0,2 segundos no caso de estar equipado com caixa automática. A velocidade máxima está cifrada nos 220 km/h. No caso do modelo mais potente, a aceleração dos 0 aos 100 km/h faz-se em 7,2 segundos (menos 0,1 segundos com caixa automática) e 230 km/h de velocidade máxima. Ambos podem contar, como já se percebeu, com caixa automática, sendo neste caso o binário disponível mais elevado – 450 Nm.
Igual é também o valor de emissões e de consumos em ambas as versões, com os Giulia diesel a apresentarem 109 g/km de CO2 e 4,2 l/100 km, respetivamente.
(http://automonitor.pt/wp-content/uploads/2016/05/Alfa-romeo-giulia-7.jpg)
(http://automonitor.pt/wp-content/uploads/2016/05/Alfa-romeo-giulia-8.jpg)
Fonte: Auto Monitor, por Pedro Junceiro
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Todos os detalhes e preços do novo
Alfa Romeo Giulia
(http://automonitor.pt/wp-content/uploads/2016/05/Alfa-romeo-giulia-9-1024x683.jpg)
Coincidentemente à revelação do plano de produto para o ano de 2016, o grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA) detalhou já a gama de preços para o novo Alfa Romeo Giulia, concretizando de perto aquilo que o site Automonitor já havia revelado em primeira mão há cerca de um mês. Assim, a mais recente aposta da marca Italiana surge com um preço de entrada na gama de 41.400 euros para a variante 2.2 de 150 cv com caixa manual de seis velocidades (43.700 euros na versão com caixa automática).
A gama inclui três níveis de equipamento (Giulia, Super e Quadrifoglio) e cinco novas motorizações: 2.2 Diesel de 150 cv e de 180 cv com caixa manual de 6 velocidades ou automática de 8 velocidades e 2.9 V6 Biturbo a gasolina de 510 cv com caixa manual de 6 velocidades.
De destacar o facto de o nível de equipamento de acesso à gama prever uma dotação bastante completa. Entre os conteúdos de série, sobressaem os novos sistemas de segurança ativa, como o Alerta de Colisão Dianteira (FCW) com Travagem de Emergência Autónoma (AEB) e detecção de peões, o Aviso de Saída de Faixa de Rodagem (LDW) e o Cruise Control com limitador de velocidade. A dotação completa-se com conteúdos estéticos e funcionais, como, por exemplo, jantes em liga de 16'', ar condicionado bi-zona, sistema Alfa DNA, sistema de infoentretenimento Connect 6.5" e sensores de estacionamento traseiros.
A mais equipada versão Super, disponível por valores a partir de 42.900 euros (no caso do motor 2.2 de 150 cv), acrescenta exclusivos elementos de caracterização interna e externa: revestimentos em pele e tecido em três opções de cor, acabamentos internos específicos e jantes em liga de 17". A versão com motor de 180 cv tem um preço de 44.400 euros no único nível de equipamento disponível, Super, quando equipado com caixa manual de seis velocidades, ao passo que a caixa automática eleva o custo para os 46.700 euros da variante com caixa automática de oito velocidades.
A versão de topo da gama, o Quadrifoglio, custa 96.000 euros, acrescentando à dotação de série, conteúdos funcionais e estéticos que lhe realçam a aura desportiva: entre os principais, destacam-se os bancos desportivos revestidos de pele e Alcantara, o volante desportivo com botão de ignição vermelho, as aplicações em fibra de carbono no interior e os elementos aerodinâmicos exteriores, e o equipamento de conforto e segurança, que compreende também a tecnologia BSM (Blind Spot Monitoring) e a câmara traseira, além de faróis a Xénon de 35 W com tecnologia AFS.
Além disso, contempla ainda todos os conteúdos técnicos desenvolvidos especificamente para maximizar as suas prestações dinâmicas: sistema Alfa Active Aero Splitter, sistema de travagem específico, selector DNA Pro com modalidade Race, que dialoga com o sistema Alfa Chassis Domain Control (CDC) e Alfa Torque Vectoring.
Fonte: Auto Monitor, por Pedro Junceiro
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O regresso da
Alfa Romeo
(http://thumbs.sapo.pt/?pic=http://turbo.bo.sapo.pt//images/image_15112_0_1465291954.jpeg&W=668&H=326&crop=center&errorpic=http://imgs.sapo.pt/turbo2012/images/dest_default.jpg)
A 24 de junho a Alfa Romeo celebra o seu 106º aniversário e em Portugal tem início da comercialização do Giulia, que interpreta de forma perfeita o espírito daquela que é uma das marcas mais carismáticas de sempre.
Um dos modelos mais aguardados do ano tem lançamento marcado para o próximo dia 24 de junho. O Alfa Romeo Giulia não terá vida fácil, ao ter que encontrar o seu espaço num segmento de mercado dominado pelos construtores alemães (Audi A4, BMW Série 3 e Mercedes Classe C), mas a verdade, também, é que, ao encarnar o carisma da Alfa Romeo, é bom que aqueles não se distraiam…
Na verdade, a Alfa Romeo continua a gozar de uma aura invejável e, como se não bastasse, o Giulia recorda-nos que, em matéria de estilo, é aos italianos que se devem algumas das criações mais fantásticas desta indústria com quase 130 anos. À aparência marcante que lhe empresta elegância e uma personalidade o torna inconfundível, exclusivo, o Giulia junta interiores que sublinham este posicionamento verdadeiramente premium onde se destacam os equipamentos de segurança e apoio à condução mais evoluídos e materiais de elevada qualidade, como é o caso dos revestimentos que podem ser em couro.
Do lado da mecânica a nova plataforma modular da Alfa Romeo e a escolha de motores são, igualmente, argumentos que permitem ao Giulia afirmar a tradição da marca italiana nos capítulos da desportividade e prazer de condução, ao mesmo tempo que cumpre com as expetativas daqueles que “adivinham” no Giulia a berlina ideal para longas viagens em família, em que o conforto e a segurança são os valores mais apreciados.
A ampla largura de vias, coadjuvada pela generosa distância entre eixos cria, na verdade, as condições para uma condução precisa, a que se juntam a direção muito comunicativa e uma afinação de chassis muito cuidada. E, claro, a tração traseira!
Disponível com os níveis de equipamento Giulia, Super e Quadrifoglio, a nova proposta da Alfa Romeo está disponível com o motor turbodiesel de 2,2 litros, com potências de 150 ou 180 CV, a que se junta o super-desportivo V6 biturbo a gasolina, com 510 CV. Os preços começam nos 41400€ para a motorização turbodiesel.
Fonte: Turbo, por Júlio Santos
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Alfa Romeo Giulia
já tem preços
(http://www.autoportal.iol.pt/wp-content/uploads/2016/05/160512_Alfa-Romeo_Giulia_01-807x346.jpg)
O Alfa Romeo Giulia, a muito esperada berlina de tração traseira, já está disponível em Portugal. A versão de entrada, destinada a frotas e equipada com o motor 2.2 JTD de 150 cv, custará menos de 40.000 euros.
Esta versão terá menos equipamento que a versão normal de venda ao público, com preço de 41.400 euros, equipada com o mesmo motor de 150cv. A versão de 180cv do 2.2 JTD arranca nos 44.400 euros.
Quanto ao potente e desejado Quadrifoglio Verde, equipado com um motor 2.9 V6 biturbo de 510 cv, os preços começam nos 96.000 euros, com caixa manual de 6 velocidades.
Em Portugal, a gama compreende três níveis de equipamento (Giulia, Super e Quadrifoglio). O nível de equipamento de acesso à gama inclui, entre outros, jantes em liga de 16′ polegadas, ar condicionado bi-zona, sistema AlfaTM DNA, sistema de infoentretenimento Connect 6,5″ e sensores de estacionamento traseiros.
A versão Super acrescenta revestimentos em pele e tecido em três opções de cor, acabamentos internos específicos e jantes em liga de 17 polegadas.
A versão de topo da gama, o Quadrifoglio, acrescenta bancos desportivos revestidos de pele e Alcantara, o volante desportivo com botão de ignição vermelho, as aplicações em fibra de carbono no interior e os elementos aerodinâmicos exteriores, e o equipamento de conforto e segurança, que compreende também a tecnologia BSM (Blind Spot Monitoring) e a telecâmara traseira, para além de faróis a Xénon de 35 W com tecnologia AFS.
Para além disso, acrescenta ainda todos os conteúdos técnicos desenvolvidos especificamente para maximizar as suas prestações dinâmicas: sistema AlfaTM Active Aero Splitter, sistema de travagem específico, selector AlfaTM DNA Pro com modalidade Race, que dialoga com o sistema AlfaTM Chassis Domain Control (CDC) e AlfaTM Torque Vectoring.
Entre os opcionais estão disponíveis o Pack Sport, o Pack Driver Assistance e o Pack Business. O Pack Sport completa a dotação da versão Super com volante desportivo com maior aderência, aplicações em alumínio no tabliê, no túnel central e nos painéis das portas e faróis Bi-Xénon.
O Pack Driver Assistance, disponível nos níveis de equipamento Giulia e Super, enriquece, de série, os conteúdos de assistência à condução com telecâmara traseira com grelha dinâmica de auxílio nas manobras de estacionamento e Blind Spot Monitoring (BSM). O Pack Business completa o equipamento de série das versões Giulia e Super com o sistema de navegação Connect Nav 6.5″.
Em relação a performances, o 2.2 JTD de 150cv acelera dos 0 aos 100 km/h em 8,4 segundos com caixa manual, demorando menos 0,2 segundos no caso de estar equipado com caixa automática de 8 velocidades. A velocidade máxima está cifrada nos 220 km/h.
No caso do modelo mais potente, a aceleração dos 0 aos 100 km/h cumpre-se em 7,2 segundos (menos 0,1 segundos com caixa automática) e 230 km/h de velocidade máxima.
O valor de emissões de CO2 e de consumos é idêntico para os dois motores: 4,2 litros aos cem e 109 g/km de CO2.
Já o Giulia Quadrifoglio Verde, que debita 510 cv de potência e mais de 600 Nm de binário, anuncia uma velocidade máxima de 307 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos.
Fonte: Auto Portal
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Finalmente uma folga e pude ir ver ao vivo o Giulia.
Não conduzi!
Pode fazer diferença, para ser então tão bom ou melhor do que o melhor: BMW 3/4.
E confirmar que o Giulia é destacadamente o melhor carro em termos de direcção como se vai lendo.
Vários pontos que analisei, dedicando também tempo aos pormenores interiores.
1- O interior a nível de materiais, equipamentos, requintes, montagens está perfeitamente ao nível dos BMW, estando "um ponto" abaixo do Audi.
Mercedes é um pouco diferente dos outros, mas aqui talvez 8 pontos ao ALFA e BMW e 9 ao Audi e Mercedes.
2- Onde o Giulia é o melhor do mercado é no volante e os ângulos que o corpo do condutor fazem com a máquina e comandos.
Fantástico!
3- O espaço traseiro não é bom.
No entanto uma pessoa de 2 metros pode estar sentada direita.
O problema é caberem as pernas, só com o banco dianteiro chegado à frente.
Portanto num Tipo metem-se 5 pessoas de 2 metros.
Num Giulia temos que jogar com os lugares da frente-traseiros.
Se na frente estiver pessoa de 2 metros, atrás dela só até uns 1,70 e vice-versa.
Talvez para 1,80m na frente e 1,80m atrás dê!
4- Já gosto pessoal: o Giulia confirma ao vivo o que pensava por fotos e vídeos, que em versões normais (Quadrifoglio é bem apimentado) tem uma beleza do nível dos BMW 3/4, que chega para serem então os carro mais bonitos do mercado no segmento D.
No entanto a beleza do Giulia não se destaca da forma que o 159 destacou e principalmente da forma como o 156 se destacou, esse sem dúvida muitos pontos acima de qualquer outro na época.
5- Não escolheria as jantes 18 raiadas.
Confirmei a opinião virtual.
6- Ao vivo temia que o Azul Montecarlo fosse demasiado "eléctrico", mas não, gostei muito.
Aqui o real melhor do que o virtual.
7- Os novos símbolos (também presentes no MiTo e Giulietta) estão muito bonitos e com uma qualidade muito acima da média.
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Gostei da abertura da gavetinha do Giulia, bem "calibrada" a velocidade.
Abrimos e depois desce lentamente sozinha se não for o operador a abrir em todo o seu curso.
E é toda forrada a "pele de pêssego" preta.
Como o segundo porta luvas do Stilo era. Mas esta gaveta no Stilo era em plástico e depois o compartimento leva uma peça de borracha.
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Ensaio Alfa Romeo Giulia 2.2 Diesel Super: Sedução à Italiana
Comecemos este ensaio com uma interrogação: terão as marcas Premium Alemãs (sejamos um pouco mais inclusivos e admitamos também a congénere Sueca e as generalistas) razões para recear este bem-gizado Alfa Romeo Giulia num segmento tão concorrido como o das berlinas de âmbito médio-alto? A resposta será dada mais adiante, mas fique a pensar nisso...
(http://automonitor.pt/wp-content/uploads/2016/08/160510_Alfa-Romeo_Giulia_34.jpg)
Se há algo que não se pode negar ao Giulia é a sua beleza visual, algo que o nome lhe parece acentuar. Um efeito de personificação que se revela tremendamente adequado e que já sucedeu antes com o Giulietta, nesta agradável teimosia latina de agraciar máquinas com nomes femininos. Nesta berlina há robustez combinada com simplicidade e pureza de linhas - uma rapariga que é bela ‘per se’, sem necessidades de maquilhagem exacerbada. Mas Giulia é também uma evocação do passado, de um modelo que fez tradição numa era que a marca de Arese quer recuperar para o seu plano contemporâneo de caminho para o sucesso.
Há um fundamento aqui: o Giulia é fruto da visão arrojada de Sergio Marchionne, que quer promover o regresso da marca a diversos segmentos de relevo, a começar pelo das berlinas Premium, onde marcas como a Audi (A4), BMW (Série 3) e Mercedes-Benz (Classe C) vão dando cartas. Assim, retome-se a questão: terão aquelas marcas razões para olharem para o Giulia com temor?
Que chassis!
Poderá parecer algo egoísta, mas será o condutor aquele que mais prazer vai retirar a bordo do Giulia, mesmo nesta versão munida de motor 2.2 turbodiesel de 180 cv (concebido em alumínio), ainda longe da explosão de entusiasmo do Quadrifoglio Verde (QV) com motor V6 de 510 cv. Esse ficará para outra prosa.
"Apontada a frente, o Giulia parece seguir carris imaginários, não descolando da trajetória idealizada na nossa mente."
O novo Giulia tem por base a recém-desenvolvida plataforma Giorgio, que servirá igualmente para futuro SUV de dimensões idênticas (Stelvio, quase garantido), oferecendo baixo peso e uma distribuição de peso de 50:50 entre as secções dianteira e traseira. Tal é conseguido com recurso ao alumínio, que baixa o peso e melhora a rigidez estrutural. À repartição de pesos ideal, acrescente-se ainda o facto de contar com tração traseira, além de elaboradas suspensões nos dois eixos, as quais cumprem funções duplas entre conforto e dinâmica em estradas sinuosas. No papel, tudo parece conjugado para uma experiência de condução interessante. E a prática comprova-o.
A direção é precisa e capaz de transmitir bem as informações do asfalto ao condutor (mesmo que o seu 'peso' pareça nem sempre ser o mais adequado), mas o que surpreende em última instância acaba por ser a capacidade de passagem em curva. Apontada a frente, o Giulia parece seguir carris imaginários, não descolando da trajetória idealizada na nossa mente. O acerto do chassis, mas também os pneus Pirelli Cinturato P7 ajudam nesta motricidade quase sobrenatural. Mas, claro, é um tração traseira, pelo que a meio da curva é possível fazermos 'dançar' a traseira. Como num tango, atiramos a parceira para longe, sem a largar, apenas para a trazer de novo para junto de nós. O deslizamento da traseira é fácil de dominar (sem que o controlo de tração seja intrusivo, o que é bom porque... também não se pode desligar) e apenas contribui para uma sensação de envolvência na condução que o coloca num patamar muito especial face aos seus concorrentes diretos. E a este dinamismo nem se pode apontar falta de conforto a bordo: é ágil, mas é também capaz de proteger os ocupantes dos pisos mais degradados, mostrando o bom trabalho das suspensões. Apenas em pisos verdadeiramente degradados, os ocupantes serão 'chocalhados'.
O Mercedes-Benz Classe C pode ser mais refinado (no geral) na forma como concilia dinâmica e conforto e o Audi A4 pode ser mais eficiente e cómodo para os ocupantes, mas a ambos (infelizmente, não temos termo de comparação com o BMW Série 3) falta-lhe um pouco da 'alma' e do empenho de condução que o Alfa permite sem que seja desconfortável. Está, sim, no ponto ideal de dinâmica no que a este segmento é desejável. Que chassis impressionante!
'Cuore Sportivo' (não podia faltar)
É quase cliché a apropriação do lema, mas não poderia ser doutra forma. O Giulia conta com um bloco 2.2 diesel de 180 cv de potência, cujas prestações são de elevado calibre. Rápido nas respostas, tanto em aceleração como em recuperações, percebe-se que é um motor 'cheio', repleto de energia desde baixas rotações para permitir uma condução ora desportiva, ora tranquila a contemplar o horizonte. A forma como ganha 'alma' a partir das 1500 rpm é indicadora de um enorme potencial que, depois, pode ser explorado na já mencionada parte dinâmica. A aceleração dos 0 aos 100 km/h cumpre-se em 7,2 segundos e a velocidade máxima anunciada é de 230 km/h, reveladores do seu carácter, sobretudo no modo Dynamic dos modos de condução DNA. Nesse, podemos retirar o máximo proveito do lado dinâmico, possibilitado pela maior disponibilidade do motor e pela direção menos assistida, mas sem cair no exagero de firmeza do Giulietta em modo Dynamic, por exemplo. O modo Natural é também interessante, mas depois de experimentar a assertividade do modo Dynamic, este modo serve essencialmente para não deixar os consumos aumentarem em demasia, ao passo que o All Weather fica para condições de motricidade difíceis.
A caixa de seis velocidades tem um manuseamento firme, mas é precisa na engrenagem de relações, além de contar com um escalonamento indicado para o motor 2.2 diesel. Porém, nem tudo são rosas. Ou melhor, também há um espinho aqui e ali, sendo que o mais relevante é mesmo o do ruído do motor, que é algo intrusivo no habitáculo, sobretudo em cidade, onde o binário é mais solicitado, deixando transparecer igualmente algumas vibrações para o interior (aqui mais a frio).
Quanto a consumos, são altos, mas não exagerados: 6,1 l/100 km de média no nosso ensaio (60% de circulação urbana e os restantes 40% entre nacionais e vias rápidas a velocidades legais constantes). Adequado à sua utilização, todavia.
Passo em frente no habitáculo
Com isto fora do caminho, o Alfa Romeo Giulia tem um habitáculo com medidas capazes de levar quatro passageiros com bastante comodidade. Atrás, a experiência é bastante positiva, mas também tem as suas particularidades: os bancos são fundos e oferecem bastante espaço em altura até ao tejadilho (95 cm), o mesmo sucedendo com a amplitude para as pernas, que é igualmente muito boa. Mas o túnel central (configuração de tração traseira oblige) bastante elevado e largo desaconselha a transportar um terceiro passageiro atrás que não apenas em soluções de recurso. Além disso, as partes laterais dos bancos são muito inclinadas para dentro, ou seja, acomodam bem mas a saída dos mesmos é dificultada. O que aliado ao parco ângulo de abertura das portas torna a saída dos lugares posteriores algo estranha... Outro espinho.
Ainda a bordo, destaque-se o enorme salto dado pela Alfa Romeo em termos qualitativos, com um interior bem concebido, lógico, em que tudo parece estar no sítio 'certo'. Ainda não é perfeito (percetível por exemplo na pega de abertura das portas), mas a maioria dos materiais e a construção estão num nível muito elevado, ombreando com os Alemães graças à profusão de elementos em pele e superfícies macias ao toque. Faltam, porém, espaços de arrumação para objetos mais pequenos - há nas portas, na consola central e túnel central (compartimento coberto), mas são pequenos. Além disso, os bancos traseiros não rebatem, sendo esta possibilidade relegada para o leque de opcionais por 250 euros (bem-vindos a 1999...).
A configuração do sistema de infoentretenimento tem por base o comando rotativo no túnel central e aqui, num lamento mais particular do que outra coisa, admita-se que a mão tende a carregar no botão para dentro quando se vai ao comando do volume (do lado direito da consola) com um pouco mais de veemência. O sistema de infoentretenimento é de fácil apreensão em termos de funcionamento, apresentando o ecrã de 8.8" boa leitura e sendo o ponto central de controlo para a vastidão dos sistemas.
Entrando de rompante pelo equipamento, diga-se que o Alfa Romeo Giulia surge bem equipado de série, estando munido de ar condicionado automático bi-zona, sistema de alerta de colisão, aviso de desvio da faixa de rodagem (atuando através de um ruído emitido de cada lado do veículo pelos altifalantes), sensores de chuva e de luminosidade e cruise control. Da parte dos opcionais, nota para o sistema multimédia Connect 3D Nav 8,8" (1850 euros) e para o Pack Driver Assistance, que contém sensores de estacionamento dianteiro e traseiro com câmara incluída (500 euros). O preço da versão base Super é de 44.400 euros, em linha com a grande maioria dos seus rivais Premium. Note-se, ainda, que a Alfa tem uma versão 2.2 de 150 cv, mais acessível.
VEREDICTO
Assistir ao regresso da Alfa Romeo ao segmento das berlinas Premium (médio-alto) com o Giulia é como assistir a um filme em que o personagem principal, após um caminho atribulado (no processo, estabelecendo um páthos com o espectador), surge exultante no final. A Alfa atravessou um momento complicado nos últimos anos, esteve quase no 'tapete', mas levantou-se, agarrada às 'cordas' esticadas por Marchionne. Paralelismos metafóricos à parte, o novo Giulia promove um muito relevante regresso a um segmento do qual a marca esteve demasiado tempo afastada. Salto qualitativo a todos os níveis, estética sensual - e técnica elaborada contribuem, num conjunto de virtudes, para o colocar como alternativa válida a qualquer um dos players deste segmento, do A ao V, passando por tudo o que está no meio.
Recupere-se a pergunta do início: terão as marcas concorrentes razões para temer esta Giulia? Sim, algumas. O modelo de Arese tem pontos a melhorar (o ruído do motor, a acessibilidade à bagageira que poderia ser melhor e até mesmo a acessibilidade dos lugares traseiros), mas no seu cômputo serve o propósito de se tornar numa real alternativa às marcas Alemãs. Isto, sem contar que se oferece como um modelo de dinamismo quase sobrenatural, para reutilizar um termo usado mais acima, bem equipado e com motor competente. Pode não ser o melhor no geral, mas está perto, muito perto. Um regresso em grande. E, está garantido, não se lembrará de nenhum dos seus pecadilhos quando enfrentar aquela estrada sinuosa no regresso a casa às 19h00 de uma sexta-feira.
FICHA TÉCNICA
Alfa Romeo Giulia 2.2 Diesel Super CM6
Motor
Tipo 4 cilindros em linha, posição longitudinal, injeção direta, turbo, intercooler
Cilindrada (cm3) 2143
Diâmetro x curso (mm) 83,0 x 99,0
Taxa compressão 15,5:1
Potência máxima (cv/rpm) 180/3750
Binário máximo (Nm/rpm) 380/1500
Transmissão e direcção
Tração Traseira
Caixa Manual de 6 velocidades
Direção Pinhão e cremalheira, com assistência elétrica
Dimensões e pesos
Comp./largura/altura (mm) 4643/1860/1436
Distância entre eixos (mm) 2820
Largura de vias fte/tras. (mm) 1557/1625
Travões fr/tr. Discos ventilados/discos
Peso (kg) 1449
Capacidade da bagageira (l) 480
Depósito de combustível (l) 52
Pneus série - equipados 225/50 R17 - 255/40 R18 (Pirelli Cinturato P7)
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s) 7,2
Velocidade máxima (km/h) 230
Extra-urb./urbano/misto (l/100 km) 3,5/5,2/4,2
Emissões de CO2 (g/km) 105
Preço versão base D3 (Euros) 44.400
Preço versão ensaiada (Euros) 50.730*
*Equipamento opcional
Sistema multimédia Connect 3D Nav 8,8" (1850€)
Jantes em liga leve de 18" turbina escurecidas com pneus Runflat (1200€)
Pack Driver Assistance (inlcui: sistema de ajuda ao estacionamento dianteiro, traseiro com câmara - 500€)
Pack Sport APS (inclui: limpa faróis, acabamento de luxo, volante desportivo revestido em couro, pedais desportivos, faróis dianteiros bi-xénon, controlo de faróis, faróis direcionais, automática e variável com velocidade - 1500€)
Pintura metalizada - Azul Montecarlo (980€)
Fonte: Auto Monitor, por Pedro Junceiro
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Não é perfeito, mas parece que não está mal de todo... :charge:
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É distinto! O meu próximo carro vai ser este...se a Lancia morrer de vez...