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só esse porta couves vale ouro . Boa sorte
Citação de: fiat 600 1958 em 02 de Maio, 2009, 11:03:19Bem, tenho um vizinho que tem uma Fiorino furgon fechada, está encostada já á 3 anitos porque o motor pariu, aliás eu já na altura postei um tópico para ver se arranjava um motor...Mas ele nunca mais me falou nela, portanto está encostada num pátio da casa dele a servir talvez de armário.Ela estava muito rasoável de tudo, simplesmente o motor é que foi ao ar, era o transporte dele para a estação de Penafiel, 7 Km para cada lado.mas é uma fiorino "uno" certo?
Bem, tenho um vizinho que tem uma Fiorino furgon fechada, está encostada já á 3 anitos porque o motor pariu, aliás eu já na altura postei um tópico para ver se arranjava um motor...Mas ele nunca mais me falou nela, portanto está encostada num pátio da casa dele a servir talvez de armário.Ela estava muito rasoável de tudo, simplesmente o motor é que foi ao ar, era o transporte dele para a estação de Penafiel, 7 Km para cada lado.
começo a ver que muito do material desta menina é o mesmo dos 1.3 a gasolina dos 128 1288cc contra 1290cc será coincidencia? nesta epoca da fiat não me parece que seja mero acaso
Vais deixar o cadeado? Á Mister Bean... ^_^ ^_^
Citação de: José Fernandes em 04 de Maio, 2009, 17:18:33Vais deixar o cadeado? Á Mister Bean... ^_^ ^_^ A carroça Fiorino está mesmo muito fixe!Destas derivadas do 127/147 deve haver muito poucas em Portugal.Eu fazia uma pick-up, talvez com o motor 1700, ou mais poderoso se possível.
nem a suspensão é identica (na documentação falam de barras de caster e estabilizadora apertada a elas, aqui a estabilizadora faz tudo)
147 pickup / FiorinoLogo o picape passou a utilizar a base da Panorama, ficando mais longo -- 3,78 metros -- e com maior capacidade de carga -- até 570 kg. Mas só ganharia a frente Europa em 1982. Rebatizado Fiorino, tinha a versão básica de acabamento, ainda com estilo antigo, e a City, de apelo mais jovem e esportivo. Uma bem-humorada publicidade de 1983 anunciava que, com sua economia de combustível, o comprador poderia "navegar de saveiro ou ir para o pampa", uma alusão a seus concorrentes da Volkswagen e da Ford lançados havia pouco. O outro era o Chevy 500 da GM.No mesmo ano o furgão Fiorino ganhava uma variedade de versões nunca mais vista no segmento. Havia o modelo tradicional fechado, para cargas, com o teto após a cabine bem mais alto, e outros bem interessantes estreavam. Um para passageiros, o Settegiorni (sete dias em italiano), com bancos traseiros que rebatiam quando se precisasse carregar mais objetos do que pessoas. Outro, o Vetrato (envidraçado), com amplos vidros na parte traseira, como o anterior, mas sem os bancos -- a carga ficava à mostra.A frente Europa chegaria ao utilitário apenas em 1982, com a versão City, mais voltada ao lazer. Publicidade bem-humorada do ano seguinte afirmava que, com sua economia, o comprador poderia "navegar de saveiro ou ir para o pampa" Enfim, o Combinato, com bancos traseiros laterais. Este era usado como transporte interno na fábrica e tinha o carinhoso apelido de "Busolino". A porta de carga era removida e até três passageiros espremiam-se em cada banco lateral. A traseira afundava tanto que parecia que as rodas dianteiras iam sair do chão...Podiam servir como veículo de trabalho e lazer ao mesmo tempo. Contavam ainda com um interessante bagageiro sobre o teto da cabine, de desenho favorável à aerodinâmica, para transporte e acomodação de pequenas cargas. Essas versões do Fiorino anteciparam o que se hoje parece novidade: os utilitários de lazer, como Citroën Berlingo e Renault Kangoo. A suspensão de todos os comerciais leves, incluindo o picape, era diferente do 147, para suportar mais carga. No carro havia mola com três lâminas e neles, quatro.Quem pensa que Kangoo e Berlingo são inovadores deve se surpreender com este Fiorino, o Settegiorni. Apesar do ar utilitário, tinha banco e janelas traseiros para levar toda a família No mesmo ano chegavam as versões Top e Racing, que substituíam a GLS e a Rallye, na ordem. Uma novidade muito bem vinda era a troca dos sincronizadores da primeira e segunda marchas -- de início só nestas versões com motor 1.300 --, para aliviar o já tradicional esforço nos engates do câmbio. No lugar dos sincronizadores tipo Porsche, com freio de aço, passaram a ser usados os Borg-Warner, com anéis de bronze, já empregados na terceira e na quarta. Também era adotado novo trambulador. A Fiat já havia tentado outras soluções, como melhor circulação de óleo, sem sucesso.Como curiosidade, muita gente jurava que a primeira marcha do 147 não era sincronizada. Isso porque sempre que a primeira era engatada com o carro andando escutava-se um ligeiro ruído de engrenagem raspando em outra. Era nada menos que a coroa dentada do corpo sincronizador encontrando a engrenagem intermediária ("louca") de ré, apenas uma característica do projeto. Ao engatar a ré, era essa engrenagem intermediária que se deslocava e se interpunha entre a coroa dentada do sincronizador e outra engrenagem na árvore primária, promovendo a marcha para trás.