Autor Tópico: Coimas De Trânsito  (Lida 36390 vezes)

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850pequenino

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Coimas De Trânsito
« Responder #30 em: 04 de Abril, 2007, 17:24:53 »
isso dos sinais nao é novo. e nao é so no porto que isso acontece.
maior parte dos portugueses nao reage/reclama do que quer que seja.

RMace

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Coimas De Trânsito
« Responder #31 em: 05 de Abril, 2007, 23:17:12 »
Citar
maior parte dos portugueses nao reage/reclama do que quer que seja.
Lá isso é :d_umpf:
E é por causa do "deixa andar" ke isto está como está :pimba:  
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Tiffosi

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Coimas De Trânsito
« Responder #32 em: 06 de Agosto, 2007, 18:23:37 »
Pagamento Voluntário



Muitos condutores ainda não sabem que existe uma grande diferença entre "pagar" e "depositar" o valor de uma infracção com a qual não concordem. A quantia é a mesma, mas a segunda possibilita a sua contestação dentro de 15 dias úteis, enquanto que a primeira constitui confissão de culpa. As forças actuantes costumam omitir este direito

Depósito de protestos

Mais de dois anos decorridos sobre a introdução do polémico sistema de pagamento voluntário nas estradas nacionais, fruto da revisão do Código da Estrada (CE), grande parte dos portugueses desconhece ainda a amplitude dos seus direitos enquanto automobilistas, sobretudo quando as circunstâncias em que se encontram parecem indicar apenas os deveres.

É quase uma regra nas operações de fiscalização das forças policiais: confrontados com a acusação de terem cometido uma infracção, raros são os indivíduos que se recusam a aceitar os factos consumados, mesmo quando se sentem completamente inocentes. Porquê? Antes demais, para "não ficar sem a carta". E, depois, porque a maioria dos agentes não esclarece, no momento da autuação, quais são as várias alternativas ao dispor do condutor. O desconhecimento em relação à terceira hipótese é generalizado (além do pagamento voluntário e da entrega da carta de condução e demais documentação do veículo). Qual a terceira opção? O depósito!

O (alegado) prevaricador poderá efectuar o depósito da mesma quantia solicitada pelo agente autuante (correspondente ao valor mínimo da coima aplicável à infracção), ganhando o direito a contestar, adiante, os factos. No fundo, terá a oportunidade de dar a sua leitura do que aconteceu e negar-se a ser julgado à beira da estrada, evitando, porventura, posteriores sanções acessórias por ignorância, caso se venha a confirmar que tinha razão nos seus argumentos.

Pagamento é confissão

Suponhamos que um condutor é apanhado pelos radares em excesso de velocidade, equivalendo esta a uma contra-ordenação grave (basta exceder os limites entre os 21 km/h e os 40 km/h dentro das cidades, ou circular entre os 151 km/h e os 180 km/h nas auto-estradas), mas que está convicto de que ia muito mais devagar; ou que os radares não estão a funcionar correctamente. Se pagar automaticamente os 120 euros correspondentes, sem mais conversas, fica logo sentenciado o processo no que diz respeito à natureza do "delito", como se tivesse assinado uma declaração de culpa.

Pelo contrário, se decidir fazer o depósito, verá que esta opção não se trata de uma simples troca da palavra "pagar". Significa antes que o ainda presumível inocente condutor poderá dizer de sua justiça, invocando os seus argumentos perante a acusação. Terá, para tal, um prazo máximo de 15 dias úteis, findo o qual, se não apresentar defesa, o depósito se converterá automaticamente em pagamento voluntário.

Fonte: Auto Motor por Jorge Flores Fotos Pedro Sampayo Ribeiro
 





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« Responder #33 em: 15 de Fevereiro, 2008, 16:54:32 »
Multas de trânsito rendem valor recorde em 2007

Estado encaixou 75,2 milhões de euros, o valor mais alto de sempre

As infracções ao Código da Estrada está a sair cada vez mais caro aos condutores portugueses. As multas são cada vez mais pesadas e quem lucra com a situação é o Estado.

No ano passado, as multas resultantes deste tipo de infracção rendeu aos cofres públicos um valor recorde, nunca antes atingido: 75,2 milhões de euros, mais 12,9% que o valor arrecadado em 2006 (66,6 milhões de euros).

Só no último mês do ano passado, foram cobrados 14,2 milhões em multas aos condutores, revelam dados da Direcção-geral do Orçamento.

2007 foi o segundo ano seguido de aumento do valor das multas de trânsito cobradas.

Fonte: Agencia Financeira





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Coimas De Trânsito
« Responder #34 em: 28 de Outubro, 2008, 18:39:09 »
Infracções ibéricas



Pisar demasiado no acelerador pode ter consequências muito diferentes de um lado e do outro da fronteira. Os governantes nacionais gostam de apontar o modelo espanhol como exemplo a seguir na fiscalização rodoviária. Mas as semelhanças são poucas. Uma velocidade acima dos 200 km/h é considerada crime em Espanha; mas, por outro lado, o valor máximo das coimas aplicadas por nuestros hermanos é metade do nosso…

Hermanos, mas pouco...

A atracção do ministro da Administração Interna, Rui Pereira (bem como a de vários dos seus antecessores), pelo sistema de contra-ordenações espanhol é sobejamente conhecida – tendo este último manifestado já a intenção de adoptar um modelo de cartas de condução por pontos idêntico ao do país vizinho. Mas o decalque puro e simples de regras e coimas estará sempre ferido de insensatez.

A realidade dos dois países é distinta. E não será tão-pouco necessário recordar que o salário mínimo em Portugal é de 426 euros e que o espanhol anda pela casa dos 600 euros (com a promessa de subir para os 800 euros).

As diferenças existem, também, ao nível dos processos rodoviários. O que obriga a alguns cuidados para quem atravessa a fronteira, porque alguns “pecados” cometidos ao volante terão consequências de outra natureza. Para o bem e para o mal.

Começando pelo pior, foquemo-nos em Carlos Silva (nome fictício), jovem de 23 anos, apanhado pela guardia civil espanhola, em Badajoz, a circular a 212 km/h numa autopista – espécia de auto-estradas de nuestros hermanos, que podem não ter tantas portagens como as nossas, mas têm os mesmos 120 km/h como limite de velocidade.

Crime, dizem eles

Se Carlos Silva tivesse sido apanhado à mesma velocidade em Portugal, incorreria “apenas” numa infracção muito grave (basta que seja 60 km/h a mais numa via urbana, ou 80 km/h numa auto-estrada). Porém, tendo sido detectado em Espanha, o caso muda de figura.

Os valores mínimos das multas lusas são muito superiores aos praticados em Espanha, apesar de o MAI elogiar publicamente o modelo hispânico

Nos termos do Código Penal (CP) espanhol, actualizado em 2007, e que alterou o artigo 379.º, para uma velocidade superior a 80 km/h nas vias interurbanas (onde se incluem as autopistas), a pena de prisão varia entre os 3 e os 6 meses e a multa vai de 6 a 12 meses, sujeitando ainda o infractor a trabalho comunitário por um período compreendido entre 31 e 90 dias. A inibição de condução é calculada entre 1 e 4 anos.

Para efeitos do mesmo CP, refira-se que uma velocidade acima dos 60 km/h numa via urbana teria representado exactamente a mesma punição para Carlos Silva.

Ao jovem “acelera” português valeu o facto de não ter antecedentes para ver a pena reduzida em julgamento para oito meses sem poder conduzir. Só que (e aqui fica o conselho para todos os portugueses que se vejam perante uma situação semelhante a pedirem um intérprete) o fluente “portunhol” de Carlos Silva não lhe permitiu compreender bem os contornos do que foi dito na audiência. E agora arrisca-se a ir preso caso volte a entrar em Espanha.

Execução da sentença    

O que sucedeu foi que Carlos Silva entendeu, erradamente, que o caso ficava por ali, com “uma pena suspensa de quatro meses de prisão e oito meses de inibição de condução ou a sua substituição por vinte dias de trabalho comunitário”. Por julgar que não necessitava de fazer mais nada, regressou a Portugal, satisfeito de as autoridades não impedirem a viagem.

Sucede que, antes de o processo transitar em julgado, existe sempre o direito de recurso – e, nisso, a justiça espanhola não difere da nossa –, motivo pelo qual o deixaram seguir em liberdade. Só que, uma vez transitado em julgado, depois de emitida a sentença (já na sua ausência), um simples regresso a Espanha poderá significar a prisão automática de Carlos Silva por 4 meses, pois arrisca-se a vê-la executada, esgotado o prazo de recurso. E o trabalho comunitário em Espanha não é facultativo, mas antes aplicado em consonância com as penas de multa e/ou prisão.

Porque no pagas?

Ao viajar para Espanha será, pois, fundamental ter esta questão presente. Mas também existem outras diferenças, estas mais leves, a ter em consideração.

Ao contrário da nossa  legislação rodoviária, a deles consagra algumas (reais) vantagens a quem optar pelo pagamento (aqui sim) voluntário: uma redução de 30% a quem saldar a coima no período de 30 dias úteis – mesmo para os estrangeiros que por lá prevariquem.

O argumento, muito lusitano, de que as coimas aplicadas em Portugal neste tipo de cobranças automáticas são, por regra, pelo valor mínimo, não colhe, uma vez que este “desconto” das autoridades espanholas também se aplica sobre estes mínimos.

Conclusão? O pagamento voluntário por uma mesma infracção fica, sempre que efectivamente pago, por norma, 30% mais barato, mal se atravesse a fronteira.

Contra-ordenações há muitas...
Máximos lusos duplicam  os aplicados em espanha

Os governantes gostam muito de comparar as nossas coimas com as dos espanhóis. Mas esta comparação está longe de corresponder à verdade. Observemos as contra-ordenações graves: não parar num sinal de “Stop”, por exemplo (em Portugal é uma infracção muito grave). Em Espanha, a multa aplicada vai de 91 a 300 euros e a inibição de condução de 1 a 3 meses. Já por cá, esta suspensão vai de 1 a... 12 meses! As multas? Entre 120 a 600 euros.

Punições iguais para o uso do telemóvel ao volante: grave em ambos os países. O caso não melhora muito para os portugueses quando se trata de contra-ordenações muito graves. Agrava-se. Falando de excesso de velocidade: se Carlos Silva tivesse sido fiscalizado a 190 km/h (e não a 212 km/h, que já é crime), por exemplo, a coima seria de 301 a 600 euros e a inibição de condução de 1 a 3 meses. Em Portugal? A coima varia de 500 a 2500 euros! E a inibição de condução situa-se entre 2 e 24 meses.

Feitas as contas, será fácil concluir que os valores mínimos das nossas contra-ordenações são sempre superiores aos dos espanhóis. E os nossos máximos duplicam quase sempre face aos praticados pelo país vizinho...

Fonte: Auto Motor





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« Responder #35 em: 04 de Novembro, 2008, 23:01:32 »
Neste momento nas forças policiais a ordem de serviço é multar o mais possível, isto confirmado malta que eu conheço da BT e da PSP, não interessa a natureza da situação se houver infracção dá lugar a multa e mais nada quer tu tenhas razão ou não. E é verdade que eles anda á caça, aqui em aveiro até atrás de arbustos se metem para lixar a malta.
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Coimas De Trânsito
« Responder #36 em: 02 de Fevereiro, 2011, 18:44:48 »
Multas simplex


No segundo semestre deste ano, quem cometer uma infracção e não for identificado logo no local, será notificado no prazo máximo de cinco dias. A ANSR promete um sistema simplex na cobrança das multas indirectas. Até para compensar a menor “motivação” da GNR no acto de multar

Contra-ordenações indirectas

A cobrança das chamadas multas de trânsito indirectas – aquelas em que o alegado infractor não é identificado no local – tem sido, há muito, uma dor de cabeça para a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). Mas, no segundo semestre de 2011, esta entidade já terá encontrado um analgésico para tal enfermidade nas suas receitas.

Segundo garantiu Paulo Marques, presidente da ANSR, numa audição sobre segurança rodoviária realizada recentemente no Parlamento, o método de cobrança destas contra-ordenações passará a ser automático, estipulando um prazo entre os três e os cinco dias úteis para a notificação do condutor, algo muito distinto dos vários meses que demora o processo actualmente.

REDUÇÃO DAS MULTAS EM 2010?

A maior rapidez no sistema de cobran ça destas multas justificar-se-á, em parte, pela descida acentua - da do número de contra-ordenações e (consequentemente) das receitas das mesmas durante o ano de 2010, como resultado do “braço de ferro” mantido entre o Governo e a GNR, ainda decorrente da polémica extinção da BT. Recorde-se, a este propósito, que muitos agentes têm admitido que estão a privilegiar uma ati tu de mais pedagógica do que repressiva nas estradas, mostrando-se aos condutores e “fechando” os olhos às multas (ou, pelo menos, a algumas…).

Como será agilizado o processo de cobrança? Simples: este tipo de contra-ordenações passará a ser processado através do Sistema de Contra-ordenações de Trânsito (SCOT), já utilizado pela PSP e pela GNR, e que tem sido responsável por cerca de 30% do total de contra- ordenações.

Até aqui não era assim que acontecia. Actualmente, as notificações indirectas são feitas pelos agentes que presenciaram a infracção, mas não de uma forma automática. “Quando chega à esquadra, o agente tem de fazer uma série de pesquisas e tarefas burocráticas de modo a conseguir notificar o condutor em questão. O que se pretende é que este processo passe a ser automático, bastando introduzir a matrícula do veículo no sistema”, explicou Paulo Marques na referida audição sobre segurança rodoviária.

CORRECÇÃO NO OE 2011!

O Governo, de resto, acredita que não passará pela mesma quebra de receitas provenientes das multas, neste ano que agora começa, apesar da “luta” com os antigos elementos da BT ainda estar muito longe do seu final. Como prova deste “optimismo”, basta atentar na previsão do Orçamento do Estado para 2011, em que consta um acréscimo das receitas com multas (não apenas as referentes ao trânsito) de 36 milhões de euros.

Em termos gerais, portanto, as multas e outras penalidades estimadas passam dos 670,2 milhões de euros do ano passado para os 706,1 milhões de euros em 2011, um aumento de 35,9 milhões de euros. Do quais, seguramente, o trânsito terá uma larga (e suculenta) fatia do bolo do Estado.

Fonte: Auto Motor, por Jorge Flores
« Última modificação: 02 de Fevereiro, 2011, 18:45:55 por Tiffosi »





tom_dee

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Re: Coimas De Trânsito
« Responder #37 em: 02 de Fevereiro, 2011, 19:46:34 »
É assim mesmo, a ver se reduzimos ao buraco financeiro e os politicas podem mamar mais um pouco para as suas extravagancias (e não estou a falar do tarifário da Vodafone.) :ninja: :ninja:

RMace

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Re: Coimas De Trânsito
« Responder #38 em: 02 de Fevereiro, 2011, 20:37:11 »
Temos ke pagar os 600 mil € ke o presidente da TAP mama por mês :t_up:

120 mil contos  :deal:

Áh valente estado!

Como Portugal em vez de ser um país grande é um país dos grandes, pagamos ordenados mais do ke milionarios a presidentes de empresas publicas :deal:

Temos 230 deputados a comer á custa dos tugas e mais os capangas todos dos 5 partidos :D

É a fundo!

O dinheiro tem ke vir de algum lado :D

Se não vem, eles inventam forma de o ir buscar :d_smokin:

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RMace

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Re: Coimas De Trânsito
« Responder #39 em: 02 de Fevereiro, 2011, 20:45:07 »
Eskeci-me de mais uns nossos amigos :d_grin:

CGD, pois tem 10 administradores

Portugal Telecom e seu grupo que tambem paga balurdios, e bem altos

EDP

REN

Epal

Etc, etc.

Se o dinheiro não chega, cortar nas despezas?

LOL, não, nos temos ke ter tudo garantido...

E depois vemos essas mesmas emprezas a investir lá fora com o nosso dinheiro :deal:

Roubam cá pra investir lá....

Tudo carissimo, cobram o couro e o cabelo, e depois pagam milhoes aos ke estão lá dentro nomeados por governos e investem lá fora com o nosso dinheiro :t_up:

O dinheiro pra isso tudo tem ke vir de algum lado, estão á espera do kê...
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Artur Branco

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Re: Coimas De Trânsito
« Responder #40 em: 02 de Fevereiro, 2011, 20:51:56 »
Temos ke pagar os 600 mil € ke o presidente da TAP mama por mês :t_up:

120 mil contos  :deal:

Áh valente estado!


É por ano pah! Não deixa de ser muito, mas é por ano e não por mês!  :t_up:

                                http://www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=22715.0

LB

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Re: Coimas De Trânsito
« Responder #41 em: 02 de Fevereiro, 2011, 20:53:28 »
mais alguma coisa????

RMace

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Re: Coimas De Trânsito
« Responder #42 em: 02 de Fevereiro, 2011, 21:18:56 »
Ya, mais uma :d_smokin:

Entretanto a lei dos pneus entra em vigor, disse-me o bacano do centro de IPO onde vou com os carros dos clientes :d_smokin:

Mais uma revira volta pra mexer o mercado :lol:

É tudo a fundo :D

Olha os chuis a faturar :deal:

Devem andar milhares de carros com os pneus fora de "validade", segundo eles...

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Re: Coimas De Trânsito
« Responder #43 em: 02 de Fevereiro, 2011, 21:34:49 »
ainda no outro dia levei a minha primeira multa pa....  :boxing_smiley: estavam eles a beira do semaforo escondidos e ver quem parava..........., é só um semaforo para controlar , não tem cruzamentos nem nada, ja era 00 e tal sem qualquer transito num dia de semana, e mais a frente estavam lá os caramelos e mandar parar para passar a multinha!!!!


é assim, lá vinha eu na descontra com um carro a minha frente, e quando dou por ela fica-me vermelho, porque com certeza vinha alguém la atrás lançado, e claro não ia travar a fundo, aquilo é uma recta sem cruzamento, segui, chego lá frente toca a mandarem me parar e passar a multa!!


ora porra!!!!!! nem para gasolina tenho e só me faltava mais está !!! tinha que ligar ao meu pai aquelas horas para ver se me pagava........senão ficava sem documentos...... enfim...


cada dia que passa ganho-lhes ódio a esses bananas..........

acho muito bem que controlem porque ainda apanham alguns com álcool...
"Ser o melhor não é apenas um detalhe. São muitos."

RMace

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Re: Coimas De Trânsito
« Responder #44 em: 02 de Fevereiro, 2011, 22:12:22 »
Olha, a tua multa tambem vai para aki  :d_grin:

Alguns da Administração da CGD  :D
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