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Seguros vão aumentar no próximo ano
A partir do próximo ano, o seguro automóvel vai ficar ainda mais caro. Segundo a proposta de Orçamento de Estado apresentada, a partir de Janeiro do próximo ano aumenta a contribuição fiscal para o INEM, o que terá como consequência o aumento do valor das apólices do seguro automóvel.
A Associação Portuguesa de Seguradoras (APS) garante que, devido ao facto da taxa a cobrar às seguradoras destinada ao INEM passar de 1% para 2%, a subida terá obrigatoriamente de se reflectir nos prémios dos seguros.
"A taxa a cobrar para o INEM vai passar de 1 para 2 por cento sem o Governo ter consultado as seguradoras, anulando-se, por via fiscal, o esforço de contenção e até de redução dos preços dos seguros que as seguradoras têm feito, nomeadamente no domínio do seguro automóvel em que o prémio médio baixou, só no último ano, cerca de 5%", defende a associação.
Segundo o Orçamento do Estado para 2009, o Executivo justifica o aumento com o "desenvolvimento do Programa de Reestruturação da Rede de Urgências em curso, que tem subjacente o encerramento de Urgências hospitalares e SAP e consequente reforço dos meios operados pelo INEM, nomeadamente a rede de ambulâncias."
Fonte: Auto Sport (http://autosport.clix.pt/)
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http://www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=2510.0
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PImba!! Mais uma subida!
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O estado no seu melhor, vão poupar"supostamente"ao encerrar urgências e depois para pagar os novos serviços do inem, aumentam os impostos.... BRILHANTE vejam como se gere e rouba o povinho!! :red:
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Cambada de Chulos!
É sempre a roubar...
Ainda agora se está a descobrir mais uma grande tramóia nos bancos.
Mais importante do que os prender era obrigar esses patifes a reporem (com juros) o que nos roubam!
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ISP proíbe publicidade que anuncia "seguros contra todos os riscos"
Instituto Português de Seguros esclarece que «de facto, não existe nenhum seguro que cubra todos os riscos»
A expressão «seguro contra todos os riscos» pode induzir os consumidores em erro. O alerta é do Instituto Português de Seguros (ISP) que aprovou esta quinta-feira uma norma que impede a utilização dessa denominação em campanhas publicitárias, por parte das seguradoras.
«De facto, não existe nenhum seguro que cubra todos os riscos», justificou uma fonte do ISP, à agência Lusa.
As restrições alargam-se ainda a expressões como «sem encargos», «oferta» e «presente», segundo o princípio que regula a publicidade efectuada pelas empresas de seguros, mediadores e entidades gestoras de fundos de pensões.
O ISP assinalou ainda seis anúncios de seguros violadores das regras de publicidade, no ano passado. Em causa, estavam a falta de identificação do segurador e informações enganadoras.
Depois de analisar 429 anúncios, o ISP identificou dois com publicidade falaciosa: um com descontos aplicados apenas ao prémio comercial e não ao valor total do prémio; outro por mentir acerca dos seus parceiros no mercado (um mediador dizia trabalhar com todos os seguradores existentes, mas, na verdade, só trabalhava com alguns).
Noutro caso, o ISP detectou a utilização da expressão "seguro contra todos os riscos" designação que considera urgente ser desincentivada. Porque, afinal, os seguros nunca abrangem os riscos todos que os clientes podem correr.
Fonte: AutoPortal (http://www.autoportal.iol.pt/)
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ISP prepara projecto de reclamações online
Instituto de Seguros de Portugal pretende ver encurtado o tempo de resposta das seguradoras às reclamações dos clientes
O Instituto de Seguros de Portugal (ISP) pretende que o tempo de resposta das seguradoras às reclamações dos seus clientes seja encurtado e vai lançar um projecto de gestão de reclamações online.
"Temos um projecto que vai avançar em breve relativo a matérias de conflitos e reclamações", revelou hoje o presidente do ISP, Fernando Nogueira, explicando que o objectivo é dar "maior celeridade ao tratamento das reclamações".
A iniciativa visa acabar com a utilização de papel nos temas relacionados com reclamações e conflitos entre seguradoras e clientes, o que permitirá acelerar e simplificar os processos.
"Vai ser um formato transparente e claro", frisou Fernando Nogueira, admitindo que o sector segurador tem sido visto ao longo do tempo como "muito conflituoso".
O ISP apresenta hoje o "Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta do Mercado", pelo segundo ano consecutivo, depois de ter divulgado pela primeira vez o documento em 2008.
Para 2010, Fernando Nogueira disse que o ISP tem "objectivos muito altos" no sentido de garantir que o sector dos seguros e dos fundos de pensões apresente "um desempenho de maior qualidade e com transparência".
Fonte: AutoPortal (http://www.autoportal.iol.pt/)
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Seguros automóveis vão ficar mais caros: «É inevitável»
Aumento da sinistralidade e do IVA vão ditar aumentos nos prémios, diz a Axa Seguros
«É inevitável» que o mercado segurador proceda a uma subida dos prémios automóvel no ano que vem. Tudo por causa do aumento da sinistralidade, das esmagadas margens e do impacto do IVA. Quem o diz é o presidente da Axa Seguros
Em entrevista à Agência Lusa, João Leandro afirma que, para além do "aumento do IVA e logo um impacto ainda significativo (...), a sinistralidade já é muito elevada e parece que, de alguma maneira, o mercado e a sociedade em geral, esqueceu um pouco a problemática dos custos directos e indirectos que ressaltam da implementação de políticas ligadas à prevenção e à segurança. O [aumento do prémio] automóvel, na minha opinião, passa muito por aí e passa também por uma degradação do preço, que veio a cair vertiginosamente", adianta.
Assim, e mesmo tendo em conta que na Axa a política vai ser tentar reter "os melhores clientes", a seguradora terá que "proceder a alguma rectificação de tarifas quer no automóvel quer nos seguros de Acidentes de Trabalho", diz o responsável, assegurando que "o mercado também não pode escapar a isso, pois por mais que se tenha uma visão optimista o mercado está com uma rentabilidade técnica negativa".
Fonte: AutoPortal (http://www.autoportal.iol.pt/)
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Aumento sinistralidade? Onde?
Com a crise temos menos trânsito, logo menos acidentes.
Vão dar banho ao cão e aluguem algumas SCUTS desertas para se jogar à bola.
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AXA planeia vender actividade portuguesa à Ageas
A seguradora francesa Axa está a planear vender a totalidade da sua actividade em Portugal por 109,8 milhões de euros aos belgas da Ageas que também detêm a Medis. A operação deverá ficar concluída no início do primeiro semestre de 2016.
A empresa em questão emitiu hoje um comunicado onde refere que recebeu uma oferta “irrevogável” da Ageas por 100% das participações do grupo Axa Portugal. O negócio inclui os ramos não-vida, com a Axa Seguros, o negócio vida, sob a administração da Axa Vida e ainda a Axa Global Direct Seguros e Reaseguros, responsável pela Seguro Directo.
A ideia da seguradora francesa segundo o director-geral da Axa para a Região do Mediterrâneo e América Latina, Jean-Laurent Granier passa por concentrar esforços em “mercados com forte potencial de crescimento a longo prazo”.
Recorde-se que em Abril a Axa despediu 10% dos seus colaboradores em Portugal com o pretexto de uma contenção de custos que tentava garantir a presença em Portugal sob um "compromisso absoluto entre colaboradores e clientes".
A Ageas tem a totalidade da Ocidental na área não-vida na área vida são parceiros do BCP, com o banco a ter 49% do capital. Para a empresa, esta é uma oportunidade única para o desenvolvimento do negócio em Portugal cujo principal objectivo é neste momento aumentar a rentabilidade da companhia.
A confirmar-se esta aquisição, a Ageas passará a ser a segunda maior seguradora a operar em Portugal, alargando a quota de mercado para 14,4%.
Fonte: Auto Monitor, por Mariana Dias
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Depois da AXA,
Ageas pondera seguradoras Lusitânia e Açoreana
A seguradora belga Ageas, que tem estado em negociações com a AXA Portugal, está interessada numa possível aquisição de outras duas seguradoras portuguesas, a Açoreana e a Lusitânia, de acordo com o que adianta o Jornal de Negócios.
O presidente da Ageas Continental Europe, Steven Braekeveldt, considera que a compra da Açoreana através de uma rede bancária traz vários factores atractivos. O mesmo admite que se entretanto houver outros activos no mercado, os mesmos também serão analisados.
Presente em Portugal há uma década, a Ageas já é detentora da Ocidental Seguros e da Médis. Actualmente, está a tentar comprar a totalidade da actividade da AXA em Portugal por 109,8 milhões de euros. A operação deverá ficar concluída no início do primeiro semestre de 2016.
Fonte: Auto Monitor, por Mariana Dias
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Grupo Generali adquire start-up MyDrive Solutions
O Grupo Generali, grupo segurador italiano baseado em Trieste, anunciou ter adquirido o controlo exclusivo da MyDrive Solutions, start-up inglesa fundada em 2010 e que está entre as empresas líderes no uso de ferramentas de análise de dados para definir perfis de estilos de condução. Esta análise permite identificar produtos inovadores e à medida dos clientes, assim como oferecer preços favoráveis aos condutores de menor risco.
A aquisição da MyDrive permite ao grupo obter um espectro de dados diferenciadores que ajudarão na área especializada em soluções telemáticas e servirão de conhecimento para servir todos os segmentos e unidades de negócio. Neste sentido, a transacção permite à Generali potenciar a sua plataforma operacional e desenvolver produtos adaptados às necessidades específicas dos clientes.
"A aquisição da MyDrive é um passo importante na implementação da nova estratégia do Grupo Generali, centrada no foco no cliente e na ampla utilização de novas tecnologias e ferramentas de análise de dados. A MyDrive é um centro de excelência na definição de perfis comportamentais: estamos a desenvolver muitos projectos no domínio da telemática e, graças a estas novas competências que o grupo está agora a adquirir, pretendemos ser a melhor escolha de seguros para a conectividade e inovação. A decisão de construir em torno de uma empresa tão jovem demonstra, além disso, a disposição do Grupo de investir em talento e excelência", afirmou Valter Trevisani, director de Seguro e Resseguro do Grupo Generali.
Por seu turno, Linden Holliday, CEO de Soluções MyDrive, declarou: "A equipa da MyDrive está empolgada e orgulhosa para se juntar à Generali. Como start-up, temos desenvolvido competências líderes a nível mundial em análise de dados e engenharia de software para fornecer informação robusta individualizada de perfis de condutores. Agora, em combinação com a liderança da Generali em seguros de telemática, podemos rapidamente trazer novos níveis de inovação, eficiência operacional e desempenho para outras áreas, tais como casas inteligentes e saúde, criando novos produtos".
A MyDrive utiliza os dados dos clientes fornecidos de uma série de instrumentos tecnológicos, tais como caixas negras e smartphones, para formular algoritmos de previsão e para definir “scores” de conduta, ou seja, avaliações de comportamentos dos utilizadores, permitindo aos que escolhem novos produtos receber uma oferta comercial personalizada.
Fonte: Auto Monitor, por Mariana Dias
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Agora já pode preencher a declaração amigável no telemóvel
A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) acaba de lançar uma aplicação para telemóveis, “tablets” e computadores para facilitar a participação das declarações amigáveis de sinistros automóveis.
“Promovemos a inovação e esta aplicação é uma alternativa prática, simples e eficaz para a participação de sinistros automóveis”, realçou o presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS), José Galamba de Oliveira, num encontro com jornalistas em Lisboa.
A nova aplicação, denominada e-SEGURNET, é gratuita e é uma alternativa à tradicional declaração amigável, apresentando uma série de vantagens, como o pré-registo dos dados dos condutores e dos seus veículos, que permite evitar erros e um preenchimento demorado.
Também permite utilizar as funcionalidades do próprio “smartphone”, como a geolocalização e a câmara fotográfica e de vídeo para documentar melhor a ocorrência.
E acelera o processo de comunicação do sinistro às seguradoras, uma vez que a informação é transmitida automaticamente às entidades envolvidas, evitando deslocações e entregas em papel.
“A aplicação e-SEGURNET constitui-se como uma ferramenta indispensável para os automobilistas portugueses, já que em caso de acidente poderão fazer a participação de sinistro, mesmo na vertente declaração amigável, com menos burocracias, de forma mais rápida e prática”, assinalou Galamba de Oliveira.
O responsável referiu que esta é apenas uma das várias novidades que a APS está a preparar no âmbito da sua estratégia de fomentar a digitalização do setor segurador.
“A e-SEGURNET será alargada em breve a outras áreas seguradoras que não apenas o ramo automóvel”, revelou.
Fonte: Auto Portal