Autor Tópico: Pedro Silva  (Lida 2485 vezes)

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Pedro Silva
« em: 04 de Maio, 2006, 15:17:01 »


Pedro Silva na Promoção Terra

Aos 32 anos, depois de ter passado pela motos (enduro) e pelo Karting, Pedro Silva irá estar presente nas cinco provas do Campeonato Nacional de Promoção Terra.

Para o piloto de Famalicão, a estreia em ralis aconteceu precisamente em casa, integrando a prova-extra do Rali de Famalicão (Regional Norte), tendo rodado em 2º lugar até acabar fora de estrada.

A estreia num campeonato de Ralis acontecerá, porém, no Nacional de Promoção Terra, tripulando um Fiat Punto HGT, o mesmo com que se apresentou em Famalicão, mas já evoluído para as especificações de troféu.

"O meu sonhor era fazer ralis, e com o apoio do Ricardo Costa, vai ser possível a sua concretização este ano no Nacional de Promoçõa Terra", começou por referir ao Site dos Campeões Pedro Silva, que irá ser acompanhado no banco do lado direito por Francisco Martins.

Para esta temporada os objectivos passam por "ganhar o máximo de experiência possível e chegar ao fim das provas", afirma Pedro Silva, acrescentando que "no final do ano faz-se a avaliação e pensa-se no futuro".

Fonte: Ralis online

 





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Pedro Silva
« Responder #1 em: 04 de Setembro, 2006, 18:44:56 »
Pedro Silva apresentou projecto para Nacional de Promoção



O Campeonato Nacional de Ralis Promoção vai contar com mais uma equipa para a fase de terra que arranca este domingo por terras algarvias, com o Rali de Loulé. Pedro Silva e Vítor Martins, aproveitaram a magnifica noite de sexta-feira, para dar a conhecer os elementos que compõem a equipa do Team P&V Macominho, e as empresas/patrocinadores que acreditaram neste projecto. O Café Bar – Maça Verde, em Famalicão, foi o espaço escolhido para expor o Fiat Punto que a dupla vai levar até Loulé.



Na bagagem levam alguma esperança de regressarem com o dever cumprido “não vamos embandeirar em arco nem olhar para resultados, queremos acima de tudo aprender e fazer o maior número de quilómetros. Somos dois estreantes na modalidade e com vontade de aprender” começou por dizer o piloto, Pedro Silva. Para esta dupla principiante nos Ralis, a melhor solução encontrada foi a preparação do Fiat Punto do Grupo A “um carro que nos parece ser fiável e competitivo. Tive o apoio do Ricardo Costa e de alguns amigos nesta fase inicial de preparação. Os curtos testes que realizamos serviram para corrigir alguns «vícios» que serão agora anulados com o desenrolar das provas. Não somos candidatos a nada mas estamos conscientes das nossas capacidades e não iremos rejeitar as benesses que nos possam surgir, vamos acima de tudo formar uma equipa homogénea e coesa, tentando ao longo deste campeonato ser o mais regular possível” afirmou Pedro Silva que confiou o banco do lado direito a Vítor Martins, cabendo a este famalicense a responsabilidade de “levar a bom porto” este novo projecto que acaba de “nascer” em Famalicão “foi um desafio lançado pelo Pedro que aceitei com bom agrado. Será o meu primeiro rali oficial e tudo será um pouco novidade. Para além de algumas provas um pouco a brincar, como carro de segurança, nunca tinha no passado assumido esta responsabilidade. Espero poder contribuir para os sucessos da equipa e que esta possa dignificar rali a rali os seus patrocinadores e as pessoas que acreditaram neste projecto” afirmou o “novato” navegador, Vítor Martins.



O Rali de Loulé, tem arranque marcado para as primeiras horas do dia de Domingo (10 Setembro), terminando por voltas das 15 horas. Neste período serão disputadas 6 Provas Especiais de Classificação: Loulé (08h38 e 11h27), S.Brás (09h26 e 12h15) e Cortelha (09h59 e 12h48) percorridas por duas vezes. No total serão 65,02 kms percorridos ao cronómetro.

Fonte: Ralis net

 





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Pedro Silva
« Responder #2 em: 28 de Setembro, 2006, 19:12:36 »
Rali C. D. P. Esposende: Pedro Silva “Missão cumprida”



A estreia de Pedro Silva e Vítor Martins nos ralis – com troços cronometrados, deu-se na Prova Extra do Rali de Esposende, disputado este fim-de-semana. A dupla do Fiat Punto saiu da prova do C.D.Povoa com o objectivo cumprido “rodar e conhecer melhor o que são os ralis e acima de tudo conhecer o carro e ganhar entrosamento com a equipa”. A jornada poveira terminou com a equipa do Team P&V Macominho no pódio, um terceiro lugar que até acabou por ser um pouco amargo “não vínhamos com a intenção de ganhar nada, mas acima de tudo adquirir experiência e ritmo competitivo. Mas, depois do desenrolar da prova e da nossa rápida adaptação, ficamos com a sensação de que não nos deixaram ir além do terceiro posto. Ainda somos novos nestas lides dos ralis, mas não somos ingénuos!!! À partida para o ultimo troço detínhamos uma vantagem de 17s para o nosso mais directo adversário, e acabamos por perder 18s numa classificativa de apenas 7 quilómetros . Não cometemos um único erro e imprimimos um ritmo em tudo igual à passagem anterior «7,11s com um peão e uma ligeira saída» e nesta Pec não fomos além de 7,14s. Pioramos 3s duma passagem para a outra e o nosso adversário recuperou 16s. E o mais curioso, é que vínhamos a ganhar vantagem a todos os outros carros a meio do troço, tempo tirado por um espectador” começou por dizer Pedro Silva que não ficou desapontado com a sua prestação, mas ficou sempre no ar alguma verdade desportiva por desvendar “não quero criar suspeitas sobre ninguém, nem tão pouco criar conflitos com pilotos e organização, é apenas um desabafo duma situação que para mim é anómala e incompreensível” concluiu o piloto de Famalicão.    



Para quem agora chega aos ralis e se apresenta com um andamento tão seguro e eficaz, só tem que se sentir com missão cumprida “sem dúvida. O Pedro mostrou que é uma aposta para o Nacional de Promoção, e se, o carro e os apoios não faltarem, haverá que contar com ele para a disputa dos lugares cimeiros nas provas do nacional de promoção/terra que temos para disputar. Neste rali tudo correu muito bem, só foi pena não termos feito mais quilómetros, devido á neutralização da 2ª Pec e da anulação da segunda passagem pela mais longa por questões de segurança. Quanto à nossa classificação final, é positiva, na prova de estreia. Parabéns aos vencedores, que apenas foram reconhecidos já depois da prova ter terminado – Figueiredo/Torres, e a todos os outros participantes que deram luta até final, tornando a prova muito competitiva até ao derradeiro troço.

Apenas um senão, nos tempos de hoje, e para que tudo seja mais transparente, as células na partida e chegada são preponderantes, o tempo dos relógios manuais já acabou!!! Felicito a organização pelo rali que levou a efeito, em condições climatéricas um pouco adversas para a prática de um desporto em pisos de terra” afirmou no final o navegador Vítor Martins. O Team P&V Macominho está de volta à competição, para o Rali de Vila Real a disputar-se a 21 der Outubro e pontuável para o Nacional de Promoção/Terra.  

Fonte: Ralis net  


 





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Pedro Silva
« Responder #3 em: 20 de Outubro, 2006, 23:53:43 »
O objectivo é terminar e talvez… pontuar



Pedro Silva e Vítor Martins estarão à partida do Rali Vila Real-Casa Dolores-Discoteca Andromeda, naquela que será a segunda jornada do Nacional de Ralis Promoção/ terra, a primeira a valer aos pontos, depois da falsa partida em Loulé (prova não pontuou por falta de pilotos).
 
Para a dupla – estreante, a prova do Clube Automóvel de Vila Real reveste-se de alguma importância “primeiro porque é o primeiro em que vamos participar no Nacional de Promoção, e depois, confirmar a fiabilidade do Fiat Punto demonstrada na Prova Extra do Rali de Esposende e o nosso entrosamento «piloto e navegador» que esteve em bom nível para quem nunca fez ralis”, começou por dizer o piloto.

Para a formação do Team Macominho esta será a estreia no Nacional, após a passagem pelo pódio na prova extra campeonato do Rali de Esposende “que serviu de treino e adaptação ao carro e ao navegador. Vamos continuar a conhecer os ralis, onde tudo é novo, e esperar terminar prova a prova. Um bom resultado em Vila Real será chegar ao final, tudo o que vir por acréscimo será muito bom” .

Para Vila Real são esperadas dificuldades acrescidas “quer pelo excelente lote de pilotos que estarão presentes, quer pelo estado dos troços que ficaram bastante degradados com as chuvas que caíram nos últimos dias. Temos a consciência que somos os menos experientes do pelotão e temos um carro que mesmo sendo fiável não passa de um grupo N ligeiramente melhorado para grupo A”, acrescentou o piloto de Famalicão.

Esta jornada será composta por 4 provas especiais de classificação, num total de 48,30 km, composto por duas passagens em dois troços (Vila Pouca Aguiar e Falperra), aproveitando apenas as melhores partes dos troços já percorridos em anos anteriores. A já famosa zona espectáculo no Santuário de S. Bento, será um dos pontos de excelência para visitar.

Fonte: Motores Magazine
 





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Pedro Silva
« Responder #4 em: 01 de Novembro, 2006, 18:24:33 »
“Depois dos primeiros pontos em Vila Real o que vier agora será bom … ”  


Quinze dias depois da estreia – Vila Real, no Nacional de Ralis Promoção/Terra, a dupla Pedro Silva/Vítor Martins, mantém-se por terras transmontanas para aquela que será a terceira jornada do ano, segunda a valer pontos.
O Rali de Murça, uma das provas mais emblemáticas e participativa da Promoção, está assim de regresso ao calendário, sendo uma repetição de edições anteriores “que nos coloca à partida em desvantagem em relação a grande parte dos nossos adversários que já contabilizam um ou mais ralis nestes pisos. Para nós é tudo novo” começou por dizer Pedro Silva que mesmo assim parte para Murça com aspirações de repetir um resultado à semelhança do alcançado na jornada de Vila Real “será óptimo que tal possa vir a acontecer. Repetir um lugar nos pontos passaria para além dos nossos objectivos para esta prova, que conta com uma excelente lista de inscritos, com pilotos muito experientes e bem equipados. Sabemos das nossas limitações e não vamos estar aqui a desculpar-nos com a menor potencialidade do carro em comparação com outras equipas que apostam à vitória final. Só espero que o Punto se mantenha fiável ao longo das seis especiais e nos permita terminar o rali” concluiu o piloto de Famalicão.

Conhecedor do rali, por fora e noutra função – jornalística, Vítor Martins é um dos “defensores” da atribuição ao Rali de Murça da alcunha de prova “rainha” do calendário de promoção “se eu mandasse jamais sairá do calendário. Quanto ao rali, espero cumprir com os objectivos a que nos propusemos no início da temporada, terminar prova-a prova. Esta será mais uma batalha que procuraremos vencer, e conhecer mais um rali, certamente o «mítico» dos aficionados da modalidade. Para traz ficou o rali de Vila Real, com meia centena de quilómetros, no final deste espero contabilizar a centena”

Aproveitando as excelentes condições que Murça apresenta para a prática do Desporto Automóvel, a prova do Sport Clube da Régua, que volta a conquistar o seu lugar no Nacional de Ralis Promoção, será disputado integralmente na tarde de Sábado com dupla passagem pelas 3 Especiais de Classificação: Paredes/Garraia; Serapicos/Murça; e Valongo/S.Domingos, totalizando 59,34 km troços cronometrados, e apenas 27,00 km de percursos de ligação, tendo o total do Rali 86,34 km, com um aproveitamento de 68,72% de P.E. (Provas Especiais). Todas as informações poderão ser obtidas no endereço: http://ralimurca.com

Fonte: Prego a fundo
 





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Pedro Silva
« Responder #5 em: 29 de Novembro, 2006, 23:31:13 »
Pedro Silva ficou a um lugar do pódio
Nacional Ralis Promoção - Terra

Pedro Silva e Vítor Martins concluíram o Rali de Goís, quarta jornada do Nacional de Ralis Promoção/Terra na quarta posição. A dupla de Famalicão conquistou na prova do Clube Automóvel do Centro o melhor resultado da temporada, quando falta apenas disputar o Rali de Gondomar para o términos da competição.

O piloto do Fiat Punto liderou o “ataque” ao trio da frente desde a primeira especial, apenas claudicando na derradeira da manha, devido à falha da bomba de gasolina “faltavam cerca de dois quilómetros para o final do troço de Góis quando o carro se desligou. Pensamos que tudo tinha acabado ali. Ainda conseguimos chegar ao final, já que o que faltava disputar da Pec era a descer. O pior foi colocar o carro no parque fechado e de seguida na assistência. Tivemos que empurrar a viatura cerca de três quilómetros. Mas valeu o esforço” começou por dizer Pedro Silva que no decorrer da segunda secção e já com a avaria solucionada voltou a atacar as melhores posições “na assistência procedemos à substituição da bomba de gasolina e podemos continuar em prova”, mesmo sofrendo uma penalização de dez minutos «1m40s de tempo real» foi possível manter a posição que tinham defendido durante a manhã “só mesmo com muito empenho de toda a equipa e muita persistência do meu navegador que nunca baixou os braços, mesmo debilitado fisicamente, foi possível obter este excelente resultado. O carro em Goís esteve impecável, depois de corrigidos alguns pormenores que estiveram menos bem nas provas anteriores. O rali foi do nosso agradado e a organização está de parabéns pelo trabalho que tiveram para recuperar os troços”, concluiu o piloto do Team P&V Macominho.

Para Vítor Martins, este foi talvez o rali mais emotivo dos que já disputaram “quer pela sua espectacularidade , pelo estado dos pisos - em estado razoável mesmo com a chuva que caiu; pelo carisma que estes troços tem na modalidade – em tempos utilizados no rali de Portugal; pela forma como o encaramos – predispostos a anular o resultado menos conseguido em Murça; e por muitas outras razões. Foi com um esforço enorme que conseguimos manter-nos em prova, e pelo excelente profissionalismo do Toni e do Carlos, os nosso mecânicos que realizaram um trabalho extraordinário, quer na preparação do carro quer na pronta substituição da bomba de gasolina. Este excelente resultado também pertence ao Nuno Sanches que não pode festejar connosco em Goís” afirmou o navegador famalicense.

Fonte: Pregoafundo
 





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Pedro Silva
« Responder #6 em: 23 de Abril, 2007, 18:39:31 »
Pedro Silva regressa



Depois da participação no Nacional de Promoção/Terra em 2006, a dupla de Famalicão Pedro Silva / Vítor Martins, está de regresso à competição.

Após a aquisição de um novo Fiat Punto, bem mais competitivo do que o utilizado na pretérita época, esta formação pondera a melhor opção no regresso a uma modalidade que se estrearam no ano transacto.

A entrada no Campeonato Nacional de Ralis é uma forte possibilidade, assim como, a participação nas provas de terra do Open Ralis. A participação no Rali do F.C. Porto apenas está pendente, numa opção que a equipa terá que analisar, face ás “exigências” a uma proposta de um possível patrocinador. “A nossa participação no Rali do FC Porto implicaria a continuidade no Nacional, quando o nosso projecto estava direccionado para o Open. Vamos analisar com alguma prudência esta nova proposta, tendo em consideração que os custos a uma participação no Nacional são bem mais elevados do que os estimados para o Open” adiantou o piloto Pedro Silva que está ansioso por um regresso, depois de uma curta “passagem” no Rali de Famalicão “devido a uma deficiência na caixa de velocidades”.

A equipa que apresentou a nova roupagem do Fiat Punto HGT na recente Gala do desporto Motorizado de vila Nova de Famalicão, terá como “fundo” as cores da Padock Competições. “É uma estrutura em expansão no desporto Motorizado Nacional, e criamos um laço de parceria que será proveitoso para ambas as partes. Agora, só falta mesmo partir em busca dos melhores resultados e do melhor retorno para os patrocinadores, contando sempre com a equipa de assistência – Manuel Sanches, que me irá acompanhar nas provas que iremos oportunamente anunciar” afirmou, convicto que tomará em breve a melhor opção, o líder Pedro Silva.

Fonte: Ralis Online
 





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Pedro Silva
« Responder #7 em: 20 de Junho, 2007, 19:32:20 »
A estreia em pisos de asfalto



A dupla apoiada pela Padock Competições - Pedro Silva/Vítor Martins está de regresso á competição, depois da estreia no Rali de Góis, surge agora a oportunidade de experimentar pela primeira vez o  piso de asfalto, na Prova Extra do “Rali Santo Thyrso Convida” que se disputa este Sábado a partir dos paços do concelho da cidade dos “Jesuítas”.

Uma participação de Pedro Silva e Vitor Martins estará isenta de qualquer obrigatoriedade de resultados, num rali que servirá, essencialmente para conhecer o asfalto e aprender o máximo “certamente que tudo será diferente dos pisos de terra, vamos com muitas cautelas para aprender a guiar no asfalto, e conhecer o carro neste tipo de piso. Será o primeiro rali que vou disputar em asfalto, mas prometo que me vou empenhar ao máximo, sem cometer erros e correr os riscos inerentes a uma estreia” adiantou o piloto Pedro Silva.

Para o Rali Santo Thyrso Convida a dupla de Famalicão espera, acima de tudo “terminar a prova. Estamos inscritos no rali para nos divertir e aprender, é isso que vamos fazer. Quem tem que mostrar resultados serão as equipas do Regional Douro e Minho, esta prova é «deles» e serão eles que devem ter o protagonismo. A nossa presença na Prova Extra servirá essencialmente para testar as nossas capacidades num piso diferente ao que estamos habituados e acima de tudo avaliar as performances no Fiat Punto no asfalto, com vista a futuras participações nas provas do Open” afirmou Vítor Martins.  

A prova da responsabilidade da Secção de Desportos Motorizados do Futebol Clube do Porto irá utilizar dois troços: Nossa Sra Assunção, por duas vezes; e Mourinha/Hortal, com direito a três passagens, totalizando 35,47 kms cronometrados.

Fonte: Prego a Fundo
 





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Pedro Silva
« Responder #8 em: 26 de Junho, 2007, 17:10:02 »
Uma experiência muito positiva



Pedro Silva e Vitor Martins tiveram uma estreia positiva no asfalto das estradas de Santo Tirso, inseridos na Prova Extra do “Rali Santo Thyrso Convida” ao terminar a jornada da secção de desportos Motorizados do F.C.Porto na sexta posição final.
Depois de uma primeira especial algo receosa “foram os primeiros oito quilómetros com o carro em asfalto, e logo na partida ficamos sem a quarta velocidade” a dupla da Padock Competições descingiu-se nas seguintes e rodou ao nível dos mais rápidos “até nos próprios ficamos surpreendidos com o andamento e com a facilidade com que nos adaptamos a um piso que não conhecíamos até á altura. Para além do problema com a caixa, apresentei-me com gripe. Só foi pena o rali ser curto, não deu para minimizar o muito tempo que perdemos na especial de abertura. Da primeira para a segunda passagem, recuperamos mais de 40s. Esta experiência foi muito positiva, não só pelo resultado, mas acima de tudo pela adaptação que foi conseguida no alcatrão. Talvez me tivesse acomodado mais facilmente ao carro neste tipo de piso do que na terra” começou por adiantar Pedro Silva que espera poder repetir esta experiência numa próxima oportunidade, e sempre que o orçamento o permita “O nosso objectivo para este ano passava apenas pelas provas de terra, mas como a adaptação foi boa, pode ser que voltaremos brevemente a uma outra prova de asfalto”.

 Para o Rali Santo Thyrso Convida a dupla de Famalicão tinha por objectivo terminar a prova, o que foi amplamente conseguido. O resultado só não foi premiado com um lugar entre os consagrados com troféu, devido a uma penalização de 10s que retirou a equipa Padock do quinto para o sexto posto final: “Um erro que servirá de lição para o futuro. Uma má interpretação de um algarismo na carta de controlo fez-nos entrar fora do nosso minuto. Uma situação que ainda foi exposta ao «relações com os concorrentes» mas em vão. Esta situação em nada alterara a relação da equipa que realizou uma avaliação muito positiva da sua presença na prova, apenas molestada com uma situação anormal que custou um lugar” afirmou Vítor Martins.

Fonte: Prego a Fundo





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Pedro Silva
« Responder #9 em: 09 de Outubro, 2007, 19:48:52 »
“Um rali que queremos chegar ao fim”



Pedro Silva e Vítor Martins estão de regresso ao Campeonato Open de Ralis para a realização do Rali de Murça, terceira prova de terra da presente temporada, depois de Góis e Loulé, oitava e antepenúltima da especialidade.

A dupla da Padock Competições está em “divida” com a vila transmontana, depois de falhar os objectivos na temporada transacta em ano de estreia “Um rali que queremos chegar ao fim. Este é sem duvida um dos melhores ralis que se disputa em Portugal, quer em termos organizativos, emocionais, de fáceis acessos para o publico e com muitos aficionados. Um rali onde todos gostam de marcar presença, aproveitando as excelentes condições que Murça apresenta para a prática dos ralis” começou por adiantar Pedro Silva que no ano de estreia – 2006, abandonou esta mesma prova “Uma saída de estrada sem consequências físicas, provocada por uma avaria mecânico logo na primeira especial, colocou-nos fora de prova, agora, queremos rectificar essa adversidade e, fazer parte da caravana que irá chegar ao centro da Vila de Murça, depois de duas passagens pelos bonitos três troços que compõem o rali”.

Para lá dos objectivos iniciais, a dupla com as cores da Padock Competições não irá desperdiçar as benesses que possam surgir ao longo da prova: “Conhecemos as nossas capacidades e o limite do Fiat Punto. Não vamos rejeitar o ensejo de poder surpreender pela positiva, contudo, temos consciência que não será fácil figurar entre a elite do Open, chegar entre os quinze/vinte primeiros será um óptimo resultado” afirmou o piloto de Famalicão no segundo ano de competição ao mais alto nível.

O Rali de Murça apresenta duas secções com um total de 90,93 Km, sendo que, 54,02 Km serão percorridos ao longo das duas passagens pelas três Provas Especiais de Classificação (Salgueiro/Garraia, Serapicos/Murça e o famoso Valongo/S.Domingos).
 
Fonte: Prego a Fundo





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« Responder #10 em: 17 de Outubro, 2007, 17:13:07 »
Objectivos mais que cumpridos



A dupla da Padock Competições cumpriu plenamente com os objectivos no Rali de Murça, prova pontuável para o Open Ralis.

Pedro Silva e Vítor Martins, terminaram a jornada do Clube Automóvel da Régua na décima posição. Um resultado que “soube a pouco” face a tantas adversidades ao longo das quatro especiais percorridas ao longo das belas paisagens da Vila de Murça. A região transmontana “mais apetecida” para a prática dos ralis foi fértil em surpresas para a dupla de Famalicão.

Primeiro, foram surpreendidos com a quebra do apoio do motor do Fiat Punto no decorrer da segunda especial; depois, quando decorria a segunda passagem por esta mesma especial, precisamente no mesmo local, cede uma transmissão. Tudo isto, depois de conseguirem um brilhante nono tempo, entre os quarenta e sete participantes, na especial de abertura: “tudo indicava que iríamos sair de Murça com um resultado para além das nossas expectativas. Estávamos super motivados e o carro aparentava estar muito competitivo, depois do susto que nos pregou no dia anterior quando os tubos do colector se soltaram quando o guardávamos na nossa assistência. Foi pena a quebra do apoio do motor ainda na segunda especial, o que nos fez levantar em demasiado o ritmo”, começou por relatar Pedro Silva surpreendido com o forte andamento imprimido logo no arranque: “Raramente consigo ter um equilíbrio de concentração tão grande nas primeiras classificativas, quanto a que tive em Murça. O Vítor foi inexcedível na motivação que me deu ao longo do troço, só lhe faltava carregar no acelerador. Quando chegamos ao final da PEC estava convicto que iríamos fazer um excelente rali. Não é que, o décimo lugar seja mau, mas sem estas adversidades mecânicas que não estavam previstas teríamos alcançado um resultado «histórico» face ao nosso carro, e, perante tão boa lista de inscritos”.

Após disputada a primeira secção, a dupla do Fiat Punto não tinha como resolver em tempo útil a substituição do apoio “pernos” do motor. A solução foi “segura-lo” com umas cintas: “foi o que se pode fazer. No início e final de cada classificativa lá tínhamos nós que ajustar as cintas. Felizmente para nós, a terceira e quarta especial foram anuladas, apenas realizada em ritmo de ligação.  Mas, as duas ultimais, foram feitas com muitas cautelas, a passagem de cada gancho e lomba «salto» era um alívio. Estamos sempre à espera que algo mais cedesse e nos fizesse desistir. Felizmente conseguimos anular os azares de outras provas e terminar num lugar honroso esta nossa segunda incursão pelo excelente rali que é o de Murça. Parabéns a toda a equipa de mecânicos e assistentes que foram inexcedíveis no apoio que nos deu ao longo de todo o rali” afirmou no final o piloto do Fiat Punto que “veste” as cores da Padock Competições, concluindo esta antepenúltima jornada do Open ralis no “top ten” e segundo da classe.

Fonte: Prego a Fundo
 
 





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« Responder #11 em: 07 de Novembro, 2007, 19:48:13 »
Pedro Silva quer chegar aos pontos


[size=8]Open - Vila Real[/size]

Depois do bom desempenho no Rali de Murça, a dupla da Padock Competições – Pedro Silva/Vítor Martins, quer em Vila Real alcançar um lugar nos pontos.

A jornada do Clube Automóvel de Vila Real, penúltima Campeonato Nacional Open de Ralis, disputada totalmente em pisos de terra, será mais um teste ao evoluir do piloto de Famalicão nesta exigente competição: “O campeonato Open está recheado de excelentes pilotos e carros. No entanto, estamos motivados em repetir o excelente resultado de Murça, pelo que, entrar nos pontos é uma meta que pretendemos atingir por terras transmontanas”, afirmou o piloto que “defende” as cores da Padock Competições na modalidade dos ralis.

Para esta ronda com dois troços, praticamente novos em relação a edições anteriores, Pedro Silva não teme a maior concorrência, preferindo adquirir mais “conhecimentos” e aproveitar o bom momento de forma para evoluir a cada quilómetro: “como tudo na vida, estamos sempre a aprender. Não vamos construir um «império» num só rali, num só campeonato, vamos aperfeiçoar e ganhar entrosamento a cada prova que passa. Para Vila Real, praticamente tudo será novo. Os pisos apresentavam-se algo irregulares aquando dos reconhecimentos, o que poderá ser um handicap para o dia da prova, esperando que os homens do clube local possam realizar um bom trabalho nestes dias que antecedem a prova. Resta-nos esperar, ansiosamente, pelo início do rali, contando com as excelentes performances do Fiat Punto e dos homens que o assistem que têm sido incansáveis na sua preparação” concluiu Pedro Silva.

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« Responder #12 em: 13 de Novembro, 2007, 16:51:13 »
Motor traiu objectivo de Pedro Silva  
 


Lá diz o velho ditado que “Para lá do Marão mandam os que lá estão”. De facto, nada fazia prever, antes da partida do Rali de Vila Real, antepenúltima prova do Campeonato Nacional Open de Ralis que, a dupla da Padock Competições – Pedro Silva/Vítor Martins, fosse traída pela quebra do motor, quando decorria apenas a segunda especial das quatro agendadas pelos homens do Clube Automóvel de Vila Real.

Logo após concluído o Rali de Murça, o Fiat Punto foi minuciosamente revisto, dando as melhores garantias de fiabilidade ao piloto de Famalicão.

No entanto, quis o “destino” que a actuação de Pedro Silva e Vítor Martins não fosse além da primeira especial, tendo ainda percorrido grande parte da segunda especial: “Já durante o primeiro troço, na zona das antenas, sentimos a perda de rendimento do carro. Mas, como estávamos a uma altura superior a mil metros pensamos que seria desse facto. Logo que chegamos às zonas mais baixas o comportamento do carro normalizou, permitindo ainda assim alcançar o décimo terceiro tempo na especial. Pelo meio ainda se desligou por duas vezes, o que não era normal” começou por adiantar o piloto da Padock.

Foi já no decorrer da segunda especial de classificação, na zona espectáculo de S.Bento que o motor do Fiat Punto HGT se calou por completo: “quando chegamos À zona das pedreiras comecei a sentir o motor a falhar, acabando por ir abaixo logo à entrada da zona espectáculo, numa zona mais lenta e em esforço. Ainda retomamos a marcha, após alguma insistência, mas acabamos por ficar um quilómetro depois, numa zona muito rápida de quarta a fundo, quando o motor se calou de vez. Foi pena porque vínhamos motivados de um excelente resultado em Murça e queríamos dar continuidade a este trabalho. Acabou por ceder a «peça» que menos esperava que pudesse vir a falhar. Agora vamos para Gondomar com a disposição de anular este handicap”.        

O Campeonato Open de Ralis encerra a 30 de Novembro e 1 de Dezembro com a realização do Rali Cidade de Gondomar, uma prova organizada pelo Estrela e Vigorosa Sport e pelo Gondomar Automóvel Sport (GAS).
 
Fonte: Prego a Fundo





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Pedro Silva
« Responder #13 em: 30 de Novembro, 2007, 19:16:48 »
Terminar o campeonato ao melhor nível



Pedro Silva e Vítor Martins estão de regresso a Gondomar para a derradeira prova do campeonato nacional Open de ralis. A dupla da Padock Competições quer terminar a temporada em grande e, para tal necessita de contar com a total fiabilidade do Fiat Punto HGT.  

Na edição do ano passado da prova a cargo do Estrela e Vigorosa Sport (EVS) e Gondomar Automóvel Sport (GAS) o piloto de Famalicão hipotecou um excelente resultado final a escassas centenas de metros da derradeira especial devido à quebra de uma transmissão, pelo que este ano ”queremos um pouco vingar essa adversidade mecânica” adiantou Pedro Silva vem de uma desistência em Vila Real, por culpa da quebra do motor: “não tem sido uma temporada fácil, a nível mecânico. Vamos ver se em Gondomar – capital do ouro, somos brindados com a sorte que nos tem faltado, po0r ser que este seja o rali dourado do ano. Para este rali colocamos um motor novo, que não é tão competitivo quanto que tínhamos usados nas provas anteriores, pode ser que seja mais fiável, a ver vamos”.

O rali de Gondomar terá um total de 132,76 km de extensão. Serão três especiais de classificação disputadas em piso de terra com um total de 47.8 km, que serão percorridas por duas vezes, a que se juntará uma Especial Espectáculo – Super Especial a disputar na noite de sexta-feira, 30 de Novembro bem no coração da cidade do Ouro: “é sempre bom estas iniciativas para chamar o publico aos ralis e promover os patrocinadores. Os reconhecimentos correram bastante bem e, os troços estavam em muito bom estado. Com a ajuda do S. Pedro podemos estar na presença de um dos melhores ralis do campeonato, na presença de uma excelente lista de inscritos para discutir o título de campeão. Uma festa que queremos partilhar”, concluiu o piloto da Padock Competições, bastante em trazer para Famalicão um excelente resultado.

Fonte:Motores  Magazine