Fiat Group Automobiles aliança com Chrysler

[Tiffosi]

Chrysler confirmou parceria com a Fiat mas voltou a atrás

A Chrysler anunciou ter chegado acordo com a Fiat na formação da parceria.

O fabricante estava há muito a ser pressionado pelo governo norte-americano para concretizar um acordo final com o grupo italiano, disso dependia a ajuda adicional de 6 mil milhões de dólares.

A Cerberus Capital Management, grupo financeiro que controla a Chrysler, teria conduzido as negociações com a Fiat e com o aval da tesouraria norte-americana.

Depois do primeiro comunicado a Chrysler volta atrás e emite novo comunicado informando que, o acordo conseguido não foi definitivo, mas apenas um acordo de princípios entre os dois fabricantes de automóveis.

A Chrysler tem como prazo final o dia 30 de Abril para apresentar um plano de reestruturação que, contemple a sua ligação com o Grupo Fiat e assim receber a desejada ajuda governamental.

[Tiffosi]

Fiat pode abandonar união com Chrysler

 
Sergio Marchionne, CEO da Fiat, afirmou que a marca italiana poderá abandonar a união com a Chrysler caso os sindicatos não aceitem cortes salariais substanciais até ao final do mês

Sergio Marchionne, em entrevista a um jornal canadiano, afirmou estar pronto a abandonar os planos de união com a Chrysler, a menos que os sindicatos dos trabalhadores da marca norte-americana aceitem uma redução substancial nos seus salários até ao final deste mês. Mais ainda, Marchionne confirmou os rumores que o indicavam como CEO da Chrysler no caso de o negócio seguir em frente, negando, no entanto, a intenção da marca italiana de comprar a Saturn, do Grupo GM, caso o negócio com a Chrysler falhe.

Fonte: Auto Motor

[Tiffosi]

Fiat tem "plano B" em caso de fracasso da aliança com a Chrysler

O construtor italiano tem um "plano B" em caso de fracasso da aliança com a Chrysler, anunciou nesta quinta-feira o presidente do Conselho de Administração, Luca Cordero di Montezemolo.

"A aliança com a Chrysler tem 50% de hipótese de concretizar. Vamos ver se dá, caso contrário temos um plano B", declarou Montezemolo, em conversa com a imprensa italiana sem divulgar os detalhes.

Luca de Montezemolo, desmentiu categoricamente os rumores que a Fiat estaria interessada na Opel, conforme publicado ontem no jornal italiano Corriere della Sera.

Segundo Montezemolo, no momento a única preocupação é as negociações com a Chrysler.

[Tiffosi]

Directores da Chrysler Financial recusaram baixar vencimentos

     

Para manterem os níveis nas remunerações, os responsáveis financeiros do construtor norte-americano rejeitaram os apoios governamentais já que estes impunham limites nos seus pagamentos  

Os directores da Chrysler Financial, o braço financeiro da construtora automóvel norte-americana, recusaram um empréstimo governamental para não limitar o pagamento dos seus executivos. A notícia foi adiantada pelo jornal norte-americano The Washington Post na sua edição electrónica onde refere que a Chrysler Financial recusou, no início do mês, um empréstimo governamental de 750 milhões de dólares, porque a sua aceitação só seria possível caso fossem aceites limites nos pagamentos aos executivos da empresa. Perante a recusa daquela condição, a opção passou por ser contraído um empréstimo com taxas de juro mais altas através de bancos privados.

O Washington Post avança ainda que o braço financeiro da Chyrsler negou ter rejeitado os limites aos pagamentos dos executivos. Recorde-se que a anterior administração norte-americana, liderada por George W. Bush, emprestou 1,5 mil milhões de dólares à Chrysler Financial mas, desde que Barack Obama tomou posse como presidente dos EUA, as condições das ajudas públicas às empresas têm requisitos mais rígidos, especialmente no que diz respeito às compensações oferecidas aos executivos.

O jornal explica ainda que em Abril, o Departamento do Tesouro dos EUA pediu aos 25 principais directores da Chrysler Financial para aceitarem a imposição de limites nas suas remunerações. Após o pedido de Washington, a empresa indicou que alguns desses quadros da empresa não aprovaram o acordo e que não necessitava de mais apoio público.

Quem não terá ficado agradado com o rumo que todo este processo está a tomar são os dirigentes da Fiat, nomeadamente Sérgio Marchione, o CEO do construtor italiano que, nos últimos dias, tem sido apontado como o futuro homem-forte do Grupo que possa resultar caso seja concretizada a entrada da Fiat no capital accionista da Chrysler. Visto como um homem rigoroso, Marchione já por diversas vezes deu conta de ser um executivo determinado, mas também consciente da necessidade de uma política de contenção para que seja possível uma gestão de sucesso, ainda mais no contexto de crise global em que vive o sector automóvel.

Fonte: LusoMotores

[Tiffosi]

EUA avançam com novo apoio à Chrysler

Segundo o AutoPortal, a administração norte-americana vai emprestar mais 500 milhões de dólares à Chrysler até ao final do período em que têm de apresentar os seus planos de viabilidade.

A "Chrysler receberá os 500 milhões de dólares para o período em que tentará implementar o seu plano de reestruturação", acrescenta o relatório enviado ao Congresso e publico na página oficial da administração norte-americana.

A Chrysler tem até 01 de Maio para apresentar ao governo o seu plano de reestruturação que deverá passar pela aliança com o grupo italiano Fiat.

Segundo o Departamento do Tesouro, o Estado disponibilizou desde Dezembro 29,9 mil milhões de dólares para apoiar o sector automóvel, tendo a General Motors beneficiado até agora de 13,4 mil milhões de dólares e a Chrysler de quatro mil milhões de dólares.

[Tiffosi]

Fiat não comenta rumores de compra da Opel

A Fiat nega-se a comentar os rumores que a imprensa alemã tem levantado acerca da compra da Opel pela marca italiana, que pretende consolidar a sua parceria com a Chrysler até ao dia 30 de Abril

A Fiat emitiu um comunicado em que reitera a sua intenção de finalizar as negociações com a Chrysler até ao final do mês de Abril, de acordo com os prazos impostos pela Administração Obama. Quanto à possibilidade de a marca italiana adquirir a maioria das acções da Opel, divulgada durante o dia de hoje pela imprensa alemã, não existiram comentários.

Klaus Franz, responsável sindical da marca germânica, e a imprensa do país lançaram hoje a hipótese de a marca italiana estar em negociações com o a Opel para a compra da maioria das suas acções. Franz adiantou ainda que, caso se venham a verificar estas negociações, os trabalhadores da Opel não aceitarão a venda da Opel à FIat, por recearem o fecho de fábricas na Alemanha e um corte nos postos de trabalho.

Fonte: Auto Motor

[Tiffosi]

'Fim' da actual Chrysler pode estar próximo

O Tesouro dos Estados Unidos está a preparar um documento de pedido de protecção judicial sobre a falência da Chrysler, que pode vir já na próxima semana, reportou nesta quinta-feira (23) o jornal The New York Times, citando pessoas com conhecimento directo do assunto.

O Tesouro tem um acordo com a união dos trabalhadores dos fabricantes norte-americanos para manter pensões e planos de saúde para idosos com uma condição, o pedido de recuperação judicial, disse o jornal.

A publicação divulgou ainda que a Fiat poderá finalizar a aliança com a Chrysler enquanto a montadora norte-americana estiver sob protecção judicial. A Chrysler tem até 30 de Abril para completar a parceria com a Fiat e ganhar concessões dos seus credores e da união dos trabalhadores ou encarar um corte em financiamentos do governo e um potencial colapso.

O The New York Times ainda afirmou que os dirigentes dos Estados Unidos e do Canadá estão preparados para conceder o financiamento que a Chrysler precisa para operar enquanto estiver sob protecção judicial. A montadora não estava disponível para comentários.

Texto adaptado do sítio UOL

[Tiffosi]

Sindicato anuncia acordo para viabilizar Chrysler

O sindicato norte-americano UAW chegou a acordo com a direcção da Chrysler, o Tesouro americano e com a Fiat, o que o levará a fazer «sacrifícios para a viabilidade do construtor».

«O acordo, submetido à ratificação dos membros do UAW Chrysler, respeita as exigências colocadas pelo Tesouro para atribuir empréstimos à empresa. Compreende modificações na convenção colectiva de 2007, bem como na estrutura de vantagens sociais, da qual beneficiam os trabalhadores», precisou o sindicato.

Os membros do UAW têm até quarta-feira para aceitar ou rejeitar o acordo, véspera de um ultimato fixado pela administração de Barack Obama à direcção Chrysler para apresentar um plano viável de reestruturação da empresa.

Um acordo com o UAW e com os credores da Chrysler são as condições fundamentais para a confirmação de uma parceria com a Fiat, sendo mesmo consideradas indispensáveis pela administração Obama. Caso a sua sobrevivência seja assegurada, a Chrysler pode obter até seis mil milhões de dólares em ajudas suplementares, para além dos quatro mil milhões já atribuídos.

Fonte: Auto Hoje

[Tiffosi]

Daimler prescinde da participação na Chrysler

 

A Daimler anunciou que renuncia aos 19,9% que ainda detém na Chrysler, bem como, ao reembolso da dívida de que é credora. De acordo com o comunicado da marca, na sequência desta decisão, a Daimler irá prescindir de 700 milhões de euros.

Este anúncio surge um dia depois do sindicato norte-americano UAW ter chegado a acordo com a direcção da Chrysler, com o Tesouro americano e a Fiat, no sentido de «fazer sacrifícios para a viabilidade do construtor».

Fonte: Auto Hoje

[Tiffosi]

Chrysler falha negociações e risco de falência aumenta

As negociações entre credores e o Departamento do Tesouro para reduzir a dívida e evitar a falência da empresa falharam...

A Chrysler está a poucas horas de declarar falência. As negociações entre credores do construtor norte-americano e o Departamento do Tesouro para reduzir a dívida e evitar a falência da empresa falharam.

Se não encontrar solução até às 23:59 locais (03:59 de sexta-feira em Lisboa), prazo dado pelo Departamento do Tesouro para reduzir a sua dívida actual de 6900 mil milhões de dólares (5200 milhões de euros), a Chrysler terá de declarar falência.

O destino da empresa está agora nas mãos de 40 fundos de investimento que são credores de cerca de 30 por cento das dívidas da Chrysler.

Fonte: AutoPortal

[Joao_Coelho]

Já escrevi isto noutro tópico mas aqui fica...

Esta tarde foi anunciada a falência da Chrysler. A Administração Obama confirma a falência e ao mesmo tempo que afirma que a FIAT vai assumir o que resta da Chrysler.
A FIAT fica assim com acesso ao mercado dos EUA, nomeadamente para a Alfa Romeo. A ALFA entra assim finalmente nos EUA...
Será que vamos ter o ALFA 169 com a plataforma usada pelo 300C?

[Tiffosi]

Chrysler deverá pedir falência

A Chrysler deverá fazer o pedido de falência, segundo avança a imprensa internacional, que cita fontes da administração Obama

De acordo com as notícias veiculadas hoje por vários órgão de informação internacionais, as conversações da Chrysler com os seus credores desmoronaram-se, não conseguindo a marca americana um consenso quanto à dívida junto de bancos e de fundos de investimento, que não aceitaram trocar a dívida de 6,9 mil milhões de dólares por dois mil milhões de dólares, provenientes do Tesouro dos EUA.

Desta feita, a Chrysler deverá, ainda segundo as mesmas fontes, avançar com o processo de falência, ficando protegida dos credores e ganhando tempo para terminar as negociações com a Fiat, avançando, assim, com a reestruturação.

Fonte: Auto Motor

[Tiffosi]

Chrsyler entra em falência

A Casa Branca acaba de confirmar que a Chrysler vai mesmo preencher o capítulo 11 da Lei das falências norte-americana.

A Chrsyler irá apresentar ainda hoje o seu pedido de falência, revelou hoje à Bloomberg uma fonte da administração de Barack Obama, que pediu o anonimato.

O mesmo responsável adiantou que esta decisão se ficou a dever à impossibilidade de chegar a acordo sobre a redução da dívida da fabricante automóvel com alguns dos seus credores mais pequenos.

A falência da Chrysler ao abrigo do capítulo 11 da Lei das Falências (que permite a reestruturação da empresa sob protecção dos seus credores) tem vindo nas últimas semanas a ser apontada como a opção favorita da administração Obama para a empresa, uma vez que permitirá a esta eliminar as suas unidades menos rentáveis e concretizar uma aliança com a italiana Fiat, que irá ficar com uma participação de 20% no capital da empresa.

O presidente norte-americano afirmou ontem que, caso a Chrysler declarasse falência, esta seria "do tipo bastante rápido e eles poderão continuar a operar e emergir numa posição bastante mais forte".

Segundo as notícias que têm vindo a público, Obama tenciona vender os melhores activos da Chrysler a uma nova sociedade, que teria uma estrutura accionista semelhante à que resultaria do acordo recentemente obtido entre a empresa e a Fiat.

Fonte: Diário Económico

[Tiffosi]

Chrysler entra em falência, governo cria nova empresa e Fiat alia-se

O presidente Barack Obama anunciou que os Estados Unidos e o Canadá vão alocar mais dinheiro à Chrysler, que vai formar uma aliança com a italiana Fiat, o que lhe dará "uma forte hipótese de sucesso". A empresa já anunciou a entrada em falência.

Como parte do acordo para receber 3,5 mil milhões de dólares em empréstimos por parte do governo norte-americano, a Chrysler acabou de apresentar falência no tribunal de Nova Iorque, ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências, que protege as empresas contra credores. Este processo, segundo um responsável da Administração Obama citado pela Bloomberg, deverá estar concluído dentro de dois meses.

Foram dados os passos necessários para que a Chrysler tenha uma nova oportunidade, afirmou Obama hoje na Casa Branca.”Este processo será rápido e eficiente”, acrescentou.



O presidente norte-americano acusou alguns dos pequenos credores da Chrysler, incluindo “hedge funds” que não nomeou, “um pequeno grupo de especuladores” que se recusaram a fazer as concessões que os grandes credores da fabricante automóvel tinham feito.

A Chrysler entra assim em processo de falência, ao abrigo de credores, durante um ou dois meses, salienta a Bloomberg. A GMAC tornar-se-á o seu novo braço financeiro, com a injecção de capital por parte do governo, afirmou um responsável da Administração Obama.

O processo de falência em tribunal servirá para extinguir alguns contratos e para reduzir o número de concessionários da fabricante automóvel, afirmou a mesma fonte à Bloomberg. Os pagamentos aos fabricantes de acessórios automóveis e a outros fornecedores continuarão a ser feitos.

Criada nova empresa e Fiat passa a fabricar nos EUA

Não haverá qualquer encerramento imediato de fábricas ou cortes de emprego devido à entrada em falência da empresa. A Chrysler será vendida a uma nova empresa criada pelo governo, através de uma provisão do capítulo 11 da lei de falências dos EUA. O governo canadiano contribuirá com parte do dinheiro para financiar os credores da Chrysler.

A Chrysler nomeará um novo conselho de administração, referiu a mesma fonte. No âmbito do acordo, a Fiat fabricará motores e automóveis nos EUA.

A Fiat vai obter mais 15% de participação na Chrysler, ao mesmo tempo que atinge três objectivos: distribuição internacional dos automóveis Chrysler, fabrico de um carro com uma eficiência de 40 milhas (64,5 km) por galão (3,78 litros) nos EUA e colocação de um novo motor eficiente em termos de combustível numa fábrica norte-americana.

Obama assegurou ainda que cada cêntimo do dinheiro dos contribuintes será restituído antes de a Fiat deter uma posição maioritária na Chrysler.

Ontem corria já a informação de que o presidente Obama pretendia anunciar hoje que a Chrysler ia pedir protecção contra credores ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências norte-americana, o que levaria a uma aliança com a italiana Fiat.

Fonte: Jornal de Negócios, por Carla Pedro

[Bat_Cat]

"Para se unir à Fiat, a Chrysler vai necessitar de um novo empréstimo do governo americano para concretizar sua associação com a italiana Fiat.
Os recursos são da ordem de US$3 bilhões para que possa fechar negócio com a Fiat. Pelo acordo, a Chrysler entregaria 35% de suas ações para a Fiat em troca de tecnologia.
Depois, a Fiat ainda poderá adquirir mais 20%, assumindo o controle acionário da montadora americana. Mas, até lá a Chrysler vai precisar arrumar dinheiro.
Para isso, terá de provar que pode ser rentável até 31 de Março, quando vence o prazo dado pelo governo para a viabilidade financeira da montadora.
Se o resultado for positivo, a Chrysler poderá pedir outro empréstimo ao governo americano e assim se unir definitivamente com a Fiat.
A associação entre as duas marcas só deve estar concluída em Abril. Até lá, o futuro da Chrysler estará em seu plano de reestruturação financeira."


mais em http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/01/20/fiat-chrysler-selam-acordo-de-alianca-global-754063944.asp

http://www.foxbusiness.com/story/markets/industries/transportation/fiatchrysler-partnership-work/