Autor Tópico: Fiat-Chrysler 2014  (Lida 20970 vezes)

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Re: Fiat-Chrysler 2014
« Responder #45 em: 09 de Outubro, 2014, 20:30:19 »
Não é que fique feliz por dizer isto mas, um dia destes já vende mais que a Lancia, é mau, mas por outro lado até pode ser bom...  :ninja:


89 Lancia Thema 16vt -  www.youtube.com/watch?v=YjlLhhiy7lw&feature=related 
95 Fiat Barchetta 1.8
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Re: Fiat-Chrysler 2014
« Responder #46 em: 18 de Outubro, 2014, 00:26:01 »
Fiat entra em Wall Street para financiar plano de expansão


Ida para Nova Iorque ajudará a financiar plano de expansão


As acções da Fiat Chrysler Automobiles estrearam-se esta segunda-feira em ligeira alta na bolsa de Nova Iorque, onde esperam despertar o apetite dos investidores de modo a financiar o ambicioso plano de expansão previsto para os próximos anos.

No arranque da sessão de ontem na capital financeira dos Estados Unidos, os títulos da companhia dirigida por Sergio Marchionne tocaram praticamente os nove dólares, acima dos 8,76 dólares a que fecharam na passada sexta-feira em Milão, onde estavam cotados.

A entrada à cotação em Wall Street estava prevista no âmbito do plano de reorganização a que o grupo italiano se tinha proposto depois de ter assumido o controlo da norte-americana Chrysler. A Fiat entrou no capital da construtora automóvel de Detroit através da compra das acções que a administração federal tomou como suas para evitar que a empresa fosse à falência no auge da crise económica em 2009.

Tratou-se de um casamento de conveniência porque o próprio império automóvel da família Agnelli estava a passar um mau bocado, com níveis insustentáveis de dívida e dificuldades de afirmação no mercado. A combinação de operações conduzida por Marchionne criou a sétima maior empresa automóvel do mundo, mas, fundamentalmente, garantiu músculo para avançar com novos projectos de expansão.

O plano de reorganização em que se insere a ida para a bolsa nova-iorquina incluiu, também, a colocação da sede do novo grupo (FCA, Fiat Chrysler Automobiles) na Holanda e a escolha de Londres como domicílio fiscal.

Marchionne sustenta que a nova empresa, “como produtor global de veículos, é perfeitamente equivalente às outras duas empresas de Detroit” (Ford e general Motors). “A cotação em Nova Iorque tem como objectivo é sermos avaliados face a elas”, defendeu o líder executivo da Fiat Chrysler.

Com uma maior exposição ao centro financeiro de Nova Iorque, Marchionne conta também encontrar financiamento para levar a cabo um  programa de expansão que tem como objectivo chegar a 2018 com vendas de sete milhões de veículos, acima dos 4,4 milhões que comercializou em 2013. O seu mais directo competidor, a Ford, vendeu 6,3 milhões de carros no ano passado.

“A Chrysler e a Fiat, juntas, são muito diferentes do que eram separadas”, defende David Cole, membro do Centro de Investigação Automóvel. “Há poucos anos, a qualidade dos produtos da Chrysler era suspeita. Mas a companhia alterou profundamente este estado de coisas”.


Fonte: Público

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Re: Fiat-Chrysler 2014
« Responder #47 em: 18 de Outubro, 2014, 00:34:06 »






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Re: Fiat-Chrysler 2014
« Responder #48 em: 18 de Outubro, 2014, 00:36:54 »

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Fiat-Chrysler 2014
« Responder #49 em: 21 de Outubro, 2014, 17:07:11 »

Família Agnelli reforça domínio sobre Fiat Chyrsler


Fiat: Agnelli elevaram seu poder de voto para 46,6 por cento

Milão - A família Agnelli reforçou seu domínio sobre a Fiat ao assegurar direitos de voto superiores após a fusão da montadora na Fiat Chrysler Automobiles (FCA), conforme documentação enviada à bolsa italiana.

O movimento da holding dos Agnelli, a Exor, para elevar seu poder de voto na FCA, registrada na Holanda, para quase 50 por cento contrasta com o que ocorreu com outras fabricantes europeias de automóveis, nas quais dinastias que controlavam as companhias foram forçados a ceder o controle para garantir a sobrevivência de suas empresas.

A família Peugeot, por exemplo, relutantemente abandonou o controle do grupo francês de mesmo nome neste ano para ganhar necessários investimentos por meio de uma aliança com a chinesa Dongfeng Motor.

Os Agnelli, que controlam a Fiat Chrysler através de uma fatia de 30 por cento detida pela Exor, elevaram seu poder de voto para 46,6 por cento através de um esquema de fidelidade de acionistas implementado como parte da fusão.

Sob o esquema, investidores da Fiat que haviam mantido suas participações por três anos puderam obter dois votos para cada ação que possuíam. A Exor exerceu este direito para todos os seus 375 milhões de papéis, disse um porta-voz da empresa.

De acordo com a Bolsa de Milão, o capital social da FCA totaliza 1,6 bilhão de ações, incluindo ações ordinárias e ações especiais com direito a voto. O alto poder de voto da Exor mostra que poucos outros acionistas participaram do esquema de fidelidade.

Diante da ocorrência de rumores ao longo dos anos de uma possível saída da família Agnelli do negócio, a Exor repetiu várias vezes que sua participação permanecia um investimento estratégico para a família. No entanto, a empresa sugeriu que poderia estar aberta a diluir sua participação para apoiar o crescimento da montadora.

A FCA fará sua estreia em Wall Street na segunda-feira, com a empresa contando com a fusão e com a listagem nos Estados Unidos para ajudar a pagar o plano de 48 bilhões de euros (61 bilhões de dólares) para aumentar as vendas em 60 por cento e atingir um aumento de cinco vezes no lucro líquido até 2018.

Fonte: Exame.com, por Agnieszka Flak, da REUTERS
« Última modificação: 21 de Outubro, 2014, 17:09:44 por Tiffosi »





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Fiat-Chrysler 2014
« Responder #50 em: 30 de Outubro, 2014, 18:58:48 »


Receita da FCA cresce 14% no terceiro trimestre



Receita da FCA no terceiro trimestre cresce 14%, para 23,6 bilhões de euros, e o EBIT sobe 7%, para 0,9 bilhão de euros. O endividamento industrial líquido está em 11,4 bilhões de euros, refletindo a sazonalidade e a liquidez estável em 21,7 bilhões de euros. As previsões para o ano completo estão confirmadas

As vendas globais totalizaram 1,1 milhão de unidades no período, com um incremento de 10% puxado por fortes vendas na região do NAFTA. Com receitas de 23,6 bilhões de euros, o EBIT alcançou 926 milhões de euros, com crescimento de 7% ou 10% considerando a taxa constante de câmbio (CER) com melhora em todos os segmentos exceto América Latina, onde as fracas condições de mercado persistem.

O lucro líquido foi de 188 milhões de euros, em linha com o terceiro trimestre de 2013. O endividamento industrial líquido cresceu 1,7 bilhões de euros no trimestre, devido à sazonalidade habitual e em linha com a mudança no terceiro trimestre de 2013.

“Os resultados obtidos pelo Grupo no terceiro trimestre demonstram a sólida performance frente às desafiadoras condições de mercado, particularmente na América Latina”, disse o CEO da FCA, Sergio Marchionne. “E nós estamos no caminho para alcançar nossos objetivos para o ano completo de 2014. Com a criação formal da FCA e sua estreia na NYSE, nós embarcamos em uma nova fase como uma companhia global com possibilidades cada vez maiores.”

A receita aumentou em 2,9 bilhões de euros na comparação com o ano anterior, para 23,6 bilhões de euros, puxada principalmente por NAFTA (+20%), APAC (+30%) e Marcas de Luxo (+35%), com incremento também em EMEA (+6%) e Componentes (+11%). Esses aumentos compensaram a redução de 12% na América Latina, onde as vendas de veículos diminuíram 14% em decorrência da retração nos principais mercados da região.

O EBIT totalizou 926 milhões de euros no trimestre, um crescimento de 7% (+10% CER) em relação aos 862 milhões de euros do terceiro trimestre de 2013. Excluindo itens extraordinários, o EBIT aumento 99 milhões de euros baseado na forte performance de APAC e Marcas de Luxo. EMEA diminuiu as perdas de EBIT em 46%, beneficiando-se principalmente de um melhor mix de produtos. Para o NAFTA, o EBIT subiu 13 milhões de euros, apesar do impacto de maiores custos de garantia e recall. Para LATAM, houve um decréscimo de 118 milhões de euros refletindo volumes mais baixos, 15 milhões de euros em maiores gastos extraordinários e 14 milhões de euros em custos iniciais para a fábrica de Pernambuco.

As despesas financeiras líquidas somaram 511 milhões de euros, 18 milhões acima do terceiro trimestre de 2013. Excluindo o impacto das trocas de ativos relacionadas às opções de ações da Fiat, que expiraram no quarto trimestre de 2013 (ganho de 24 milhões no terceiro trimestre de 2013), as despesas financeiras líquidas estavam substancialmente em linha com o ano anterior, refletindo os benefícios das transações de refinanciamento da Chrysler completadas em fevereiro, que compensaram o impacto de níveis mais altos de endividamento.
O lucro líquido para o trimestre foi de 188 milhões de euros, em linha com o terceiro trimestre de 2013. O lucro atribuído aos sócios da controladora foi de 174 milhões de euros, comparados com o prejuízo de 15 milhões de euros no terceiro quarto de 2013.

O endividamento industrial líquido em 30 de setembro de 2014 era de 11,4 bilhões de euros, maior que os 9,7 bilhões de euros em 30 de junho de 2014. O aumento de 1,7 bilhão de euros reflete principalmente a absorção sazonal de caixa. Investimentos em ativos tangíveis e intangíveis cresceram 2,1 bilhões de euros, em linha com a previsão para o ano completo, frente a 1,8 bilhão de euros no terceiro trimestre de 2013.

A liquidez total disponível foi de 21,7 bilhões de euros, em linha com 30 de junho de 2014. Durante o trimestre, a absorção de caixa operacional e o novo pagamento de bonds no vencimento (2,1 bilhões de euros) foram compensados por novas emissões de bonds (1,6 bilhão de euros) e financiamento bancário, bem como um efeito benéfico de conversão de câmbio de 0,9 bilhão de euros.

Previsões para 2014

O Grupo confirma as previsões para o ano completo, conforme apresentadas nos resultados do segundo trimestre de 2014:

- Vendas globais de 4,7 milhões de unidades;
- Receitas iguais ou maiores que 93 bilhões de euros;
- EBIT entre 3,6 e 4 bilhões de euros;
- Resultado líquido entre 600 e 800 milhões de euros, com os ganhos por ação melhorando de aproximadamente 0,10 euro (excluindo itens extraordinários) para aproximadamente 0,44 a 0,60 euro. Inclui imposto diferido no valor de aproximadamente 500 milhões de euros devido a reconhecimento dos ativos de imposto diferido no fim de 2013 relativo a Chrysler e exclui itens extraordinários;
- Endividamento industrial líquido entre 9,8 e 10,3 bilhões de euros. Inclui fluxo de caixa para 21 de janeiro de 2014, fechamento da compra dos 41,5% de ações minoritárias restantes do Chrysler Group LLC da VEBA Trust (2,7 bilhões de euros), adicionalmente ao impacto da adoção retroativa da adoção do IFRS 11, efetiva em 1º de janeiro de 2014 (aproximadamente 400 milhões de euros).

Fonte: Fiat Press Brasil





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Fiat-Chrysler 2014
« Responder #51 em: 04 de Novembro, 2014, 18:19:13 »

Maserati supera lucros da Ferrari




Ao longo do terceiro trimestre de 2014 a casa de Sant’Agatta Bolognese superou os seus rivais de Maranello, o que aconteceu pela primeira vez desde a aquisição por parte da Fiat do emblema fundado por Enzo Ferrari


Fazendo crescer os seus lucros no terceiro trimestre de 43 milhões de euros em 2013 para um total de 90 milhões de euros no presente ano, a Maserati anunciou pela primeira vez receitas superiores à Ferrari desde que esta última foi adquirida pelo Grupo Fiat (que se prepara agora para alienar a sua participação no emblema de Maranello). A marca agora liderada por Sergio Marchionne, após a saída de Luca di Montezemolo, obteve um exercício similar ao do período entre Julho e Setembro do ano anterior, passando de 88 para 89 milhões de euros os seus lucros neste trimestre.
 
A Ferrari refere que a saída do anterior responsável máximo foi um dos fatores que prejudicou o balanço das suas contas. O antigo presidente recebeu uma indemnização de 15 milhões de euros, num pacote de contrapartidas que inclui ainda, entre outras cláusulas, uma quantia de 13,25 milhões de euros como garantia de que Montezemolo não assina por um dos rivais até 2017.
 
O melhor desempenho comercial no terceiro trimestre da Maserati em relação aos seus concorrentes transalpinos tem relação direta com o intenso crescimento de vendas do emblema do tridente em 2014. Entre Janeiro e Setembro foram adquiridos ao fabricante de Sant’Agatta Bolognese um total de 26428 veículos, mais que o triplo comparativamente às 7548 unidades do período homólogo. A Ferrari, por sua vez, mantém a exclusividade anual nos sete mil automóveis, tendo entregue até à entrada do último trimestre de 2014 um total de 5280 viaturas. Mesmo assim, a marca fundada por Enzo Ferrari e recentemente colocada à venda pela Fiat mantém-se na frente nos lucros anuais, tendo este ano obtido receitas no valor de 274 milhões de euros, bem acima dos números da Maserati que se ficam pelos 210 milhões de euros.
 
Fonte: Turbo, por Nuno Fatela





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Fiat-Chrysler 2014
« Responder #52 em: 04 de Novembro, 2014, 18:44:52 »


Receita da FCA cresce 14% no terceiro trimestre




Receita da FCA no terceiro trimestre cresce 14%, para 23,6 bilhões de euros, e o EBIT sobe 7%, para 0,9 bilhão de euros. O endividamento industrial líquido está em 11,4 bilhões de euros, refletindo a sazonalidade e a liquidez estável em 21,7 bilhões de euros. As previsões para o ano completo estão confirmadas

As vendas globais totalizaram 1,1 milhão de unidades no período, com um incremento de 10% puxado por fortes vendas na região do NAFTA. Com receitas de 23,6 bilhões de euros, o EBIT alcançou 926 milhões de euros, com crescimento de 7% ou 10% considerando a taxa constante de câmbio (CER) com melhora em todos os segmentos exceto América Latina, onde as fracas condições de mercado persistem.

O lucro líquido foi de 188 milhões de euros, em linha com o terceiro trimestre de 2013. O endividamento industrial líquido cresceu 1,7 bilhões de euros no trimestre, devido à sazonalidade habitual e em linha com a mudança no terceiro trimestre de 2013.

“Os resultados obtidos pelo Grupo no terceiro trimestre demonstram a sólida performance frente às desafiadoras condições de mercado, particularmente na América Latina”, disse o CEO da FCA, Sergio Marchionne. “E nós estamos no caminho para alcançar nossos objetivos para o ano completo de 2014. Com a criação formal da FCA e sua estreia na NYSE, nós embarcamos em uma nova fase como uma companhia global com possibilidades cada vez maiores.”

A receita aumentou em 2,9 bilhões de euros na comparação com o ano anterior, para 23,6 bilhões de euros, puxada principalmente por NAFTA (+20%), APAC (+30%) e Marcas de Luxo (+35%), com incremento também em EMEA (+6%) e Componentes (+11%). Esses aumentos compensaram a redução de 12% na América Latina, onde as vendas de veículos diminuíram 14% em decorrência da retração nos principais mercados da região.

O EBIT totalizou 926 milhões de euros no trimestre, um crescimento de 7% (+10% CER) em relação aos 862 milhões de euros do terceiro trimestre de 2013. Excluindo itens extraordinários, o EBIT aumento 99 milhões de euros baseado na forte performance de APAC e Marcas de Luxo. EMEA diminuiu as perdas de EBIT em 46%, beneficiando-se principalmente de um melhor mix de produtos. Para o NAFTA, o EBIT subiu 13 milhões de euros, apesar do impacto de maiores custos de garantia e recall. Para LATAM, houve um decréscimo de 118 milhões de euros refletindo volumes mais baixos, 15 milhões de euros em maiores gastos extraordinários e 14 milhões de euros em custos iniciais para a fábrica de Pernambuco.

As despesas financeiras líquidas somaram 511 milhões de euros, 18 milhões acima do terceiro trimestre de 2013. Excluindo o impacto das trocas de ativos relacionadas às opções de ações da Fiat, que expiraram no quarto trimestre de 2013 (ganho de 24 milhões no terceiro trimestre de 2013), as despesas financeiras líquidas estavam substancialmente em linha com o ano anterior, refletindo os benefícios das transações de refinanciamento da Chrysler completadas em fevereiro, que compensaram o impacto de níveis mais altos de endividamento.

O lucro líquido para o trimestre foi de 188 milhões de euros, em linha com o terceiro trimestre de 2013. O lucro atribuído aos sócios da controladora foi de 174 milhões de euros, comparados com o prejuízo de 15 milhões de euros no terceiro quarto de 2013.

O endividamento industrial líquido em 30 de setembro de 2014 era de 11,4 bilhões de euros, maior que os 9,7 bilhões de euros em 30 de junho de 2014. O aumento de 1,7 bilhão de euros reflete principalmente a absorção sazonal de caixa. Investimentos em ativos tangíveis e intangíveis cresceram 2,1 bilhões de euros, em linha com a previsão para o ano completo, frente a 1,8 bilhão de euros no terceiro trimestre de 2013.

A liquidez total disponível foi de 21,7 bilhões de euros, em linha com 30 de junho de 2014. Durante o trimestre, a absorção de caixa operacional e o novo pagamento de bonds no vencimento (2,1 bilhões de euros) foram compensados por novas emissões de bonds (1,6 bilhão de euros) e financiamento bancário, bem como um efeito benéfico de conversão de câmbio de 0,9 bilhão de euros.

Previsões para 2014

O Grupo confirma as previsões para o ano completo, conforme apresentadas nos resultados do segundo trimestre de 2014:

- Vendas globais de 4,7 milhões de unidades;
- Receitas iguais ou maiores que 93 bilhões de euros;
- EBIT entre 3,6 e 4 bilhões de euros;
- Resultado líquido entre 600 e 800 milhões de euros, com os ganhos por ação melhorando de aproximadamente 0,10 euro (excluindo itens extraordinários) para aproximadamente 0,44 a 0,60 euro. Inclui imposto diferido no valor de aproximadamente 500 milhões de euros devido a reconhecimento dos ativos de imposto diferido no fim de 2013 relativo a Chrysler e exclui itens extraordinários;
- Endividamento industrial líquido entre 9,8 e 10,3 bilhões de euros. Inclui fluxo de caixa para 21 de janeiro de 2014, fechamento da compra dos 41,5% de ações minoritárias restantes do Chrysler Group LLC da VEBA Trust (2,7 bilhões de euros), adicionalmente ao impacto da adoção retroativa da adoção do IFRS 11, efetiva em 1º de janeiro de 2014 (aproximadamente 400 milhões de euros).

Fonte: Fiat Press Brasil





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    La vita è troppo corta per non guidare Italiano
Re: Fiat-Chrysler 2014
« Responder #53 em: 05 de Dezembro, 2014, 19:57:11 »




Vetture Italiane: più di automobili, uno stile di vita!

Stilo Abarth
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=12637.0

Punto GT3
www.fiatistas.com/forum/index.php?topic=15451.0

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Fiat-Chrysler 2014
« Responder #54 em: 05 de Fevereiro, 2015, 18:33:45 »


Palio é o carro mais vendido do Brasil em 2014 e Fiat é líder pelo 13º ano




A Fiat Automóveis encerrou o ano de 2014 como líder de vendas no mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves pelo 13º ano. A marca licenciou 698.236 mil unidades, conquistando 21% de market share e ficando mais de 119 mil unidades à frente do segundo colocado. Além dessa conquista, o Palio foi o automóvel mais vendido no Brasil em 2014, com 183.745 unidades emplacadas no ano. O modelo da Fiat superou todos os demais concorrentes e alcançou um market share de 5,5% das vendas totais entre todos os carros produzidos no Brasil e importados, conforme dados divulgados hoje pela Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores.

Nossa liderança decorre de uma gestão eficiente da produção e do constante monitoramento do mercado para entendermos o que os consumidores estão desejando. Com isso, conseguimos nos antecipar e oferecer produtos que surpreendem nossos clientes”, avalia Cledorvino Belini, presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para América Latina.
 
Em 2014, três modelos da Fiat estiveram entre os cinco mais vendidos do ano: o Palio, a picape Strada (153.139 unidades) e o Uno (122.244 unidades).
 
A Fiat também bateu seu recorde de vendas de veículos comerciais leves, ao licenciar 192.726 unidades no ano passado. Contribuíram para essa marca histórica os maiores volumes de vendas da Strada (153.139 unidades) e da Fiorino (23.837 unidades) desde o lançamento desses produtos. A picape compacta da Fiat foi o carro mais vendido do Brasil no mês de março último, é líder em seu segmento há 14 anos e ultrapassou, em maio, o patamar de 1 milhão de unidades vendidas desde sua chegada ao mercado, em 1998. Fatos que comprovam o sucesso desse versátil veículo.

No ano passado, a Fiat lançou cinco modelos: Novo Palio Fire, Linea 2015, Palio Fire Way, 500 Abarth e o Novo Uno 2015, primeiro carro nacional a contar com a tecnologia Start&Stop e a ser equipado com o câmbio Dualogic® Plus controlado por botões no console central e por “borboletas” (paddle shifts) atrás do volante para mudar as marchas manualmente.
 
Atualmente, a gama Fiat é composta por 18 modelos, que vão do Palio Fire, o veículo mais barato fabricado no Brasil, passando por comerciais leves como a picape Strada e a Fiorino, até a SUV Freemont. Destes, 16 são fabricados em Minas Gerais e dois (Fiat 500 e Freemont) são importados.

Palio

Desde o seu lançamento, em 1996, mais de 3,14 milhões unidades do Palio já foram vendidas no mercado brasileiro. A liderança de mercado alcançada em 2014 é resultado do posicionamento estratégico do modelo no mercado, de modo que suas várias versões atendem desde a faixa de entrada até consumidores mais exigentes, e vem coroar a trajetória bem-sucedida do hatchback da Fiat Automóveis.
 
O Palio carrega uma história de ousadia, vanguarda e inovação no mercado brasileiro. Foi o primeiro carro mundial da Fiat produzido no Brasil e se destacou pela inovação e pioneirismo na adoção de itens de tecnologia e segurança em modelos de sua faixa de mercado. Já na versão de lançamento, chamou a atenção pelo design moderno e os equipamentos que disponibilizava, como freios ABS, ar-condicionado e airbags frontais. Em 2000, a versão Palio Citymatic trazia uma embreagem automática, oferecida pela primeira vez num automóvel dessa categoria. Em 2003, passou a ter como opção os motores Flex 1.0 8V, 1.3 8V e 1.8 8V, que podiam ser abastecidos tanto com etanol quanto com gasolina em qualquer proporção.

Após três reestilizações, a Fiat lançou em 2011 o Novo Palio. Esta geração foi totalmente remodelada e apresentou inovações tanto no design quanto no conteúdo. O carro ficou maior no comprimento, na largura, na altura e no entre-eixos: um ganho para todos os ocupantes, que passaram a contar com mais espaço interno e ainda mais conforto. Além disso, todas as seis versões foram oferecidas com direção hidráulica, entre outros recursos.

Com versões que atendem aos mais variados perfis de consumidores, a família Palio cresceu no ano passado após um reposicionamento estratégico da gama Fiat. O Palio Fire se tornou o carro mais barato fabricado no Brasil e ganhou ainda uma versão mais robusta, o Palio Fire Way. Foi essa versatilidade que deu ao carro a liderança no ranking de vendas em 2014.
 
FCA
 
O ano de 2014 também foi marcado pela constituição da Fiat Chrysler Automobiles (FCA), resultado da junção da Fiat SpA e do Chrysler Group LLC. O novo grupo é o sétimo maior fabricante mundial de automóveis e desenvolve, projeta, fabrica e comercializa automóveis, veículos comerciais leves, componentes e sistemas de produção por meio de companhias localizadas em 40 países, tendo presença comercial em 150 mercados.
 
As marcas automotivas da FCA são: Alfa Romeo, Chrysler, Dodge, Fiat, Fiat Professional, Jeep, Lancia, Ram, Ferrari e Maserati, além de Abarth, Mopar e SRT. Os negócios da FCA também incluem a Comau (sistemas de produção), Magneti Marelli (componentes) e Teksid (fundição em ferro e alumínio). O grupo oferece ainda serviços financeiros em apoio ao varejo e concessionárias por meio de suas subsidiárias,  joint ventures e acordos comerciais com instituições especializadas.

Até o fim de 2016, a FCA lançará no Brasil quatro novos modelos Fiat e dois Jeep, todos fabricados localmente.

Fonte: Fiat Press Brasil